#como amo los shows locales
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agh agh agh el cantante de la bandita me dio la mano voy a morir?
#YA ENTENDI QUE SOS UNA PRINCESA CON ESOS OJOS HAGO LO QUE QUIERAS#estaba por saltar al publico y fue como que puso la mano como para que lo agarren y bueno yo estaba ahi en frente asi que se la di. meu deus#es muy lindo#como amo los shows locales#spikeposting
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Show inédito.
Sinopse: Onde Esteban e a leitora não conseguem segurar seus desejos, e algo inusitado acontence.
WARNINGS: +18, voyerismo, sexo, uso de palavras de baixo calão.
Você e Esteban se beijavam e batiam nas coisas enquanto andavam.
Aquilo deveria ser um salão de festa para comemorar o aniversário do Fran, não um motel com vocês dois trepado tal qual dois coelhos no cio.
"Eu já falei que amo quando você usa vestido?" Esteban disse te colocando contra a parede e te levantando, prendendo-a na cintura dele "Porra você tá tao gostosa! Vontade de te comer desde a hora que chegamos"
Era possível ouvir as pessoas na parte de baixo do evento. A risada de Enzo, os gritos do Matías, Fran dizendo que a "rodada da noite era por conta dele".
"Não me comeu ainda porque nao quis!" Você respondeu a provocação do homem, e para acompanhar, deu mordidas pelo pescoço dele, fazendo-o gemer.
O local que vocês estavam parecia bem um 'ex-quartinho'. Era bem pequeno. Talvez fosse algum quarto para guardar bagunça e coisas assim. A luz lá também era inexistente, só conseguia ver a silhueta de Esteban graças a luz do corredor e as luzes dos postes la de fora, que entravam pela janela.
"Amor pelo amor de Deus me fode vai!" Você gritou sentindo Esteban passar os dedos pela sua buceta, ainda coberta pela tecido da calcinha
"Olha a boca nena" Disse tirando os dedos de lá e passando em seus lábios
Enquanto você atacava o pescoço de Esteban podia jurar que ele estava olhando pro lado e quase rindo, mas deixou pra lá. Esse homem tinha mesmo o costume de ficsr louco por conta do tesão.
De maneira inesperada Kukuriczka tirou o pau para fora abaixando a calça e a cueca, te firmou no colo dele e finalmente, meteu penetrou você forte.
A sensação era única. Era como se tivessem sido feitos um para o outro. Sua buceta engolia o pau dele e apertava, causando arrepios nele.
"Isso vai, geme pra mim" Ele disse no seu ouvido
Por algum motivo Esteban parecia diferente. Sua arrogância e seu charme estavam mais fortes. Metia em você como se quisesse te fazer perder a consciência e a capacidade de andar.
Você gemia, arranha o pescoço dele e apertava o argentino.
"Mete vai amor" Você gemeu no ouvido dele enquanto novamente ele olhava para a porta do quartinho
"Você gosta né?" Sorriu de lado e puxou seu cabelo te fazendo gemer de dor e prazer "Gosta quando sou eu te fodendo!"
Perdida no prazer foi sua vez de olhar para a porta. E quando o fez, sua barriga gelou.
Enzo estava parado na virada do corredor, olhando para vocês dois como um jovem adolescente quando vê porno pela primeira vez.
Graças a luz não era capaz de ver, mas os olhos dele brilhavam. Parece conter os gemidos, e as mãos estava inquietas.
Esteban segurou seu rosto e te tirou do colo dele, fazendo você choramingar.
"Calma gatinha, vira aqui vai" Puxou você e te virou fazendo ficar com a bunda empinada ele.
O mais velho deu um tapa forte e lentamente foi colocando o pau dele em sua buceta molhada.
Agora tudo fazia sentido, aquilo era o showzinho egocêntrico de Esteban para Enzo.
Novamente, ele voltou a meter em você. Seus gemidos eram altos, e com toda certeza Enzo conseguia escutá-los com perfeição.
Afim de melhorar a performance você virou seu rosto e gemeu olhando para Enzo. Se ele estava ou não conseguindo ver bem seu rosto, era uma questão dele.
Mas a silhueta de Esteban metendo em você, os dedos do argetino cravados em sua bunda, e é claro, seus gemidos altos eram o conteúdo que Enzo tinha total acesso.
Na cabeça de Vogrincic aquilo era errado. Ficar vendo seu amigo e a namorada transando era uma imensa invasão de privacidade. Mas e para você e Esteban?
Aquilo era perfeito. A chance de mostrar seu showzinho para alguém, e quem sabe, um dia ter alguém para fazer companhia.
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Oie, vc poderia fazer um imagine com o dinozito (svt) com os temas 4 e 13??
GRANDE EVENTO DE 1 ANO DE ANIVERSÁRIO DO NONUWHORE!!!! 🥳🥳🥳
4. “Eu te amo muito, tanto que nem consigo explicar.”
contém: continuação desse friends to lovers porque ele vive na minha cabeça sem pagar aluguel. bastante fluff. smut: sexo em local publico; sexo oral (m); fingering. já falei fluff? ingestão de bebida alcoólica. pode ter erro de digitação e palavras desconexas como todos os meus trabalho, porque tenho problemas de atenção.
nota da autora: o solo do dino não fez bem pro meu psicológico, pesei a mão no açúcar nesse aqui, tô nem ai. acabei não usando o outro prompt porque outra pessoa pediu o mesmo antes de vc, ok? espero que goste do resultado e agradeço a paciência. 💖
Chan segurava as bebidas enquanto te assistia se mover ao ritmo da música. Ele não se importava com o quanto os dedos doíam com os copos trincando com a quantidade exagerada de gelo, nem a casa de show cheia que pulsava ao redor dele, nem no calor quase insuportável que fazia naquela noite. Fica preso, sem nenhum domínio das próprias capacidades e contemplar a visão de você deslizando ao som dos sintetizadores e baixos era mais importante, mais urgente. Os fios de cabelo já se colavam na sua testa e pescoço de tanto dançar, você pulava sem parar desde que chegaram e ele não se arrependia nem por nenhum um segundo ter enfrentando aquela fila quilométrica semanas atrás para conseguir os ingressos da sua banda favorita. A risada que vocês dividiram depois que seu grito de “gostosa!” alcançou a vocalista da banda tinha valido cada segundo. Sua felicidade naquela noite e em outras mais era o que colocava ele pra dormir todas as noites.
Enquanto se aproximava de você, desviando da multidão em polvorosa, impedindo que os cotovelos levantando acertassem os drinks, ele viu seu olhar perdido pelo êxtase da música se acender ao enxergá-lo. Você balançou os braços, o recepcionado, e buscando pela mão dele, o obrigando a dançar junto. O suor que molhava seu cabelo descia para suas costas e para dentro dos seus seios. A regata branca colada ao seu corpo, a maquiagem brilhante que fazia seu rosto reluzir ainda mais e a energia de uma profunda alegria que você emanava naquela noite era tudo que ele queria para o resto da vida. Chan te queria assim, cintilando, como na noite do aniversário em que ele decidiu seguir seu Uber e explicar da maneira mais complicada e desesperada que era louco por você, sempre foi e sempre seria, mesmo que você não fosse por ele. Seus lábios o encontraram na mesma agonia, embebidos em murmúrios com reclamações de como você achava que ele nunca seria corajoso para tanto e de agradecimentos sinceros e profundamente aliviados. O efeito que o brilho que seus olhos cheios de felicidade e lágrimas causaram nele aquele dia era eterno e o mesmo que você oferecia agora.
Segurando cada um sua bebida nas costas do outro, vocês se beijaram. Sereno, quente e confortável, como devia ser desde o começo. E depois, dividiram um gole demorado que segurava uma risada, porque aparentemente aquilo era uma competição sobre quem terminaria o drink primeiro ou quem desistiria por último. Você ganhou e voltou a balançar seu corpo todo até praticamente levitar do chão quando sua música favorita começou a tocar, aquela que você escutava pelo menos duas vezes ao dia e que Chan já sabia de cor. Quando ela acabou, puxou a mão dele para fora da casa de show, o arrastando entre as pessoas que ainda assistiam o espetáculo. Lá fora, a noite era escura de um azul denso, sem nenhuma nuvem no céu, como quase um ano atrás, quando ele te assistia procurar um carro no horizonte. Ele ria e te perguntava se isso era um sequestro, porque ele não entendia o motivo de tanta pressa se o show nem tinha acabado ainda.
Agora, no beco ao lado do prédio, escondidos por uma caçamba de lixo e a escuridão, você o beijava de novo, o corpo amassado pelo dele contra a parede de tijolos frios.
“Obrigada… Obrigada… Obrigada…”, sua voz era um murmúrio, uma risada.
“Por que a gente ‘tá aqui?”, Chan te perguntou, rindo também sem saber o motivo.
“Queria ficar sozinha com você”
“Tecnicamente a gente não ‘tá sozinho…”, ele sorriu, apontando com a cabeça um grupo de jovens da mesma idade que vocês cruzando o quarteirão do outro lado da rua.
“Só… Obrigada!”, você falou mais alto, segurando o rosto dele na sua direção e o obrigando a prestar atenção dessa vez.
“Pelo quê?”
“Por ter sido mais corajoso do que eu…”, seu olhar implorava para que ele não desviasse o dele e quando ele foi expressando um sorriso genuíno e um pouco cansado de tanta agitação, seus dedos se apertaram mais contra a pele dele.
Chan colou a testa também suada na sua, segurou seu corpo mais forte, com medo de que se aquilo fosse um sonho, que ele se esvaísse e xingou baixo. Seus músculos se amoleceram com o jeito que a voz dele te atingiu, o timbre num tom contraditório, como se ele planejasse dizer outra coisa, mas nada que fosse dito naquele momento conseguisse capturar tudo que ele sentia ali. Levantou uma perna um pouco, a prendendo na dele por trás, o puxando para cima de você e esvaziou seu peito quando a sobrancelha dele fez um movimento diferente, estranhando sua atitude.
“Chan…”, você usou a voz que usava sempre que pedia aquilo e ele já sabia exatamente o que você queria antes mesmo de escutar o seu pedido. Sabia também que pouquíssimas coisas no mundo o impediram de te dar, mas ali, por conta daquele lugar, ele precisava ter certeza.
Você chamou de novo, o tom mais baixo, grave e ele assentiu, entendendo perfeitamente. “Tem certeza?”
Seus dedos desceram o zíper da calça de couro e ele assistiu em silêncio. Chan adorava o jeito que seus olhos se escureciam, tomados de uma seriedade e uma concentração que você não tinha para nenhum outro campo da sua vida. Fazer amor era um tópico sério pra você, e ele frequentemente se perguntava se sempre foi assim, se foi assim com todos os outros antes dele e desejava secretamente que não.
Tocou seu rosto com as pontas dos dedos frios que fizeram você se arrepiar por um segundo e sorrir, ele sabia que você adorava a sensação. Enquanto esperava você se colocar de joelho, acariciou rapidamente o topo da sua cabeça e fechou os olhos, pesados pelo prazer de sentir sua boca por dentro, ao redor dele, quente, a língua circulando o membro com habilidade, sugando até a ponta com um lentidão canalha. Sabia que se te olhasse agora, a brincadeira acabaria rápido demais. Ele não tinha nenhum resquício de força e autocontrole pra não gozar se te visse agora e só a lembrança dos seus olhos impetuosos foi o bastante para precisar se apoiar na parede. Você segurou as coxas dele, achando que ele queria te foder até a garganta, mas mesmo que fosse exatamente o que ele precisava, segurou seu rosto e se retirou, encarando sua expressão perdida e os olhos marejados. Te colocou de pé e do mesmo jeito abriu seu short, os dedos afoitos por te sentir.
“Eu te amo muito, tanto que nem consigo explicar”, a voz saiu apressada, cuspindo cada palavra, enquanto as duas bocas abertas se chocavam em um quase beijo, a sua pela sensação dele acarinhando com cuidado seu interior e a dele pela exacerbação e pelo choque de nunca se cansar de cada micro expressão de prazer que seu rosto fazia. Era perfeito, um alívio quase físico todas as vezes. “E eu não ‘tô dizendo isso porque você acabou de me chupar, juro…”
Você riu, uma gargalhada tão genuína que nem você acreditou. “Eu sei que não… Eu também te amo, é não só porque você sempre me faz gozar tão forte que parece que eu vou morrer”, sua pequenas palhaçadas sempre o fazia rir em momentos como esse, em que ele te fodia com os dedos em um beco nojento e que, caso vocês fossem pegos, iriam juntos pra cadeia. Chan não poderia se importar menos, quando você atingia seu ápice e gemia o nome dele com tanta satisfação e visceralidade, os olhos bem abertos em direção a ele e os dele magnetizados ao seu, vocês diziam coisas um para o outro que ninguém jamais saberia e nenhuma língua no mundo conseguiria codificar.
#seventeen fanfic#svt fanfic#lee chan fanfic#dino x you#dino x reader#dino x y/n#dino x s/n#dino x leitora#dino x female reader#dino drabble#seventeen fanfic pt br#dino smut#wonwoo imagines#seventeen smut#seventeen imagines#kpop smut#kpop imagines#dino fanfic#dino fluff#kpop fluff
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"Better Part of Me", a nova canção do SYML - projeto solo do cantor, compositor e produtor Brian Fennel - com a vocalista e violinista Sara Watkins de Nickel Creek e I'm With Her - ouça/compartilhe aqui. A faixa é retirada do próximo álbum de Fennell, The Day My Father Died, preparando para o lançamento dia 3 de Fevereiro pelo selo Nettwerk. Pré-encomende e faça o pré-save aqui. "Quando falo de alguém ser a ‘better part of me,’ certamente é um ponto de mudança familiar. Há uma doçura que é apropriada e não sagrada quando pensamos em nosso 'outro'", diz Fennell. "O amor é certamente uma jornada cheia de conflitos e desafios, e a melhor maneira de nos tornarmos melhores juntos é sendo honestos conosco mesmos e uns com os outros". E ter Sara Watkins se juntando a mim nesta canção é algo como um sonho. O primeiro álbum de Nickel Creek foi um projeto para mim quando comecei a cantar e escrever canções. Eu amo sua voz, a ternura e simplicidade que ela traz a esta canção e que se encaixa perfeitamente". "Better Part of Me" segue o recente single "Howling" com Lucius, que estreou ao lado de um vídeo dirigido por Benjamin Lussier. The Day My Father Died encontra Fennell contando uma história de conexão interpessoal e parentesco escolhido após a morte de seu pai adotivo em 2021. Mais um documento de crescimento e cura do que de perda, os 15 registros de trajetória de Fennell mostram sua jornada para descobrir como seguir adiante após uma mudança fundamental e intratável em sua vida. "O universo sempre em expansão me assustará e encantará, mas a merda verdadeiramente inacreditável acontece aqui em baixo em nosso nível humano", diz Fennell. "Perder o meu pai me deixou com vontade de ficar sem ar. Eu ainda sinto isso em meu instinto. Mas este álbum não é sobre perdê-lo, é sobre o que acontece depois de termos perdido". Gravado e produzido na cidade natal de Fennell com o colega Phil Ek (Band of Horses, Father John Misty, Fleet Foxes), The Day My Father Died é seu primeiro álbum a apresentar uma banda completa. Além de Sara Watkins e Lucius, o novo LP inclui contribuições de Guy Garvey e Charlotte Lawrence. "Trabalhar com Phil foi emocionante e memorável", diz Fennell. "Este cara produziu alguns discos insanos que são amados por todos que conheço. A música que Guy, Sara, Charlotte e Lucius fazem com que tudo seja bonito e único. Sinto-me feliz em dizer que todos nós agora temos canções juntos". Mais uma vez, quero dizer que não acredito que tenha acontecido, mas aconteceu". SYML lançou seu álbum de estreia auto-intitulado em 2019, que incluía a canção que mais vendeu e se tornou Platinum''Where's My Love''. SYML é galês para 'simples' e pronuncia-se 'sim-muhl'. Com mais de 1 bilhão de streams, sua música se conectou com o mundo por sua honesta composição e voz emotiva. Nascido e criado em Seattle, Fennell estudou piano na universidade e tornou-se um produtor, programador e guitarrista autodidata. Tendo apoiado Dermot Kennedy em sua mais recente turnê nos EUA, no final de 2021, SYML embarcou em uma extensa turnê nos EUA e na Europa, levando algumas das mais belas igrejas do mundo em apoio a seu álbum ao vivo 'Sacred Spaces'. Desde shows esgotados na icônica Capela da União em Londres até o Café de la Danse em Paris e o Het Zonnehuis em Amsterdã, a turnê o levou de volta ao local onde tudo foi gravado na Catedral de St. Mark. Sua música tem sido apresentada em inúmeros filmes, séries de TV e campanhas publicitárias, incluindo a série original da Netflix 'Behind Her Eyes', que apresentou sua versão do Mr. Sandman como a faixa título. SIGA SYML INSTAGRAM | SPOTIFY | TWITTER | YOUTUBE |WEBSITE
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Hey! queria um assim: 16, 14, 7, 3
Continuação deste Concept AQUI
NotaAutora:A muito tempo venho querendo fazer uma continuação para esse Concept e acho que essas frases que você pediu foi o que eu precisava | @stylesjackson000 meu amor essa é a continuação do seu pedido que fez tanto sucesso.
Frases→ Acho que te amo”“Por que você está com medo de amar?”“Eu não estava mentindo quando disse que te amava.”Talvez pudéssemos ... ser namorado e namorada.?”
Harry Concept #41
Já fazia dias que Harry não à via, S/n parecia estar o evitando. Ele ligou, deixou mensagens, mas ela sempre se esquivava de qualquer coisa que fosse relacionada à vê-lo novamente. Por mais que dissesse à si mesmo que não era pelos beijos que deram em sua sala, sua mente martelava com a ideia que aquele acontecimento foi o culpado.
Harry não estava errado, S/n se afastou pelo beijo, pelos sentimentos confusos e principalmente pela ideia de não ser correspondida, ele deixou claro que aquilo não era nada.Mas para a pobre mulher foi o paraíso, mais do que um dia pôde sonhar em chegar em relação à ele.
From:H💛
Por favor...É importante para mim, apenas vá. É meu primeiro Show, não será a mesma coisa sem você :/
A mensagem de Harry na noite anterior à fez se sentir culpada, extremamente culpada, pois ele estava implorando, sentindo uma culpa que não era dele, não era Harry que estava apaixonado por ela. Não era culpa dele não lhe amar. Era o show de estreia de seu álbum Fine Line, que tipo que amiga ela seria se não fosse apoiá-lo? Ela não poderia magoá-lo por um sentimento que ele nem sequer sabia que existia.
*****
Fãs gritavam chamando o nome dele, o corpo dela congelou-se ao passar pelos corredores onde terminava em seu camarim. Harry havia lhe enviado um passe livre, como fez para todos seus amigos mais chegados.
“É só entrar querida.” O homem alto da produção a guiou. “Mas seja rápida em 10 minutos ele precisar estar no palco.”
“Tudo bem, muito obrigado.” Com as mãos trêmulas ela girou a maçaneta. E quem ela mais evitou por dias estava sentado dando os últimos retoques em seu cabelo.
“S/n” A voz rouca de Harry ecoou no local.
“Olá.” Timidamente diz.
“Pode nos dar 5 minutos?” Harry direcionou a pergunta a cabeleireira que concordou saindo e fechando a porta atrás de si.
“Nervoso?” Ela tentou quebrar o gelo.
“Pensei que não viria.” O tom de sua voz não era de entusiasmo.
“Eu quase não vim.” Admitiu olhando para seus próprios pés.
“Por que? O que eu fiz de tão errado para quase não ter uma das pessoas mais importantes da minha vida quando mais preciso de apoio.” Ele estava chateado. Muito chateado.
“Você não fez nada.”
“Então por que você anda que ignorando?” Ele aproximou-se. “Foi por causa aquele beijo idiota? Se for por isso, olha me perdoe, eu não deveria ter te beijado, na verdade você me beijou, mas mesmo assim.” Suas machucavam como facadas.
“Eu quis isso Harry, eu quis beijar você, foi um erro, mas eu sou a culpada.” Sua voz falhou. “Eu te ignorei porque....” Ela suspirou fundo. “Acho que te amo”
“Eu também te amo.” Ele afirmou. “Isto não precisa mudar nossa amizade.”
“Não desta forma Harry, eu amo você de verdade.”
“ Ohh.” Sua boca abriu-se. “Isso muda tudo.”
“Sim.” Seu peito doía. “Isso foi estupido, acho melhor eu ir.” Virou-se indo em direção à porta.
“S/n, espere.” Harry segurou sua mão antes de girar a maçaneta. “Por que você está com medo de amar?”
“O que?”
“Por que você está com medo de amar?” Ele repetiu. “Porque está na cara que você está se odiando por isso, se odiando por me amar.”
“ E por que você acha isso?”
“Você acabou de dizer que me ama mas não fala comigo a dias, eu estou confuso.” Ele fixou seus olhos nela. “ Ou você estava mentindo ou está com medo.”
“Eu não estava mentindo quando disse que te amava.” Rebateu ofendida. “Eu....Eu só tenho medo de você não me amar de volta e eu ferrar toda nossa amizade Harry por um sentimento bobo.”
“Por que você não conversou com comigo ao invés de fugir...Eu teria lhe dito.”
“Dito o que?”
“Que não paro de pensar em você, não paro de pensar em nosso beijo, que você é minha inspiração, é quem sempre está ao meu lado, sempre me amou do jeito que eu sou e que demorei muito para perceber que te amava também, que sempre te amei e a minha paixonite que tive quando te vi pela primeira vez nunca passou, ela só aumentou com o tempo e eu não consigo mais escondê-la.” Ele abriu seu coração à ela. “Eu juro que se você não tivesse me beijado aquela dia, eu iria, eu estava desesperado para sentir seus lábios.” Um brilho no olhar dela surgiu, dando-lhe coragem para beija-la pela segunda vez, seus lábios doces e macios por alguns longos minutos.
“Então....O que faremos agora?”
“Talvez pudéssemos...Ser namorado e namorada?”
“Nunca esperei tanto por isso.” Ela ri antes de beija-lo mais uma vez.
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Moral of the Story: Capítulo 1
Ugh!
Mais uma vez minha cabeça doía e a vontade de chorar voltava à tona. Esse sentimento de fracasso, de não ter sido boa suficiente, de... eu nem sei mais o que pensar.
Minhas emoções insistiam nisso, a angústia gigantesca ganhando espaço no meu peito, diminuindo qualquer possibilidade de meu coração bater de forma saudável.
Eu estava deitada na cama do meu quarto, esse era o único local confortável do meu pequeno apartamento.
Encarando o teto em tom branco, as lágrimas quentes banhavam minhas bochechas, vez escorregavam até o edredom cinza a qual havia se tornado minha segunda pele.
Sempre fui adepta à mudanças, eu achava diferente, acha que era uma oportunidade em viver experiências novas, acha tudo positivo até o desastre acontecer.
Eu o amava, com todas as forças humanas possíveis, é algo louco ao falar isso, mas totalmente real.
Ouvi em um filme que ser apaixonado e amar são parecidos mas diferentes, a paixão pode ser considerado temporário, amor quando verdadeiro, será eterno. Ao meu ver, faz sentido e me vem a conclusão que eu o amava.
Hoje está fazendo exatamente uma semana desde que descobri a traição de Niall Horan.
Havíamos nos conhecido quando foi contratada para gerenciar, ou melhor, cuidar da área de tecnologia e criação dos shows dele.
Isso é estranho, eu havia concorrido a vaga com inúmeros colegas de profissão talentosos, mas ao mostrar um video feito com as minhas criações, eu recebi "Bem vinda à equipe" imediatamente.
Obviamente, eu o conhecia e era fã, mas com a vida adulta eu me afastei disso, foquei nos estudos e trabalho pois não havia nascido rica.
Com todo o final de pandemia, tive a oportunidade de me mudar para o exterior e bem, uma coisa puxou a outra.
Nós saímos algumas vezes e todas elas foram incríveis, eu amo... amava sua risada, o modo como seus cílios pousavam em suas bochechas coradas quando ele gargalhava alto.
Eu amava o modo como ele interagia com os fãs na internet, as brincadeiras, o som da sua voz, quando, no meio da noite ele acordava e cantava baixinho pra não atrapalhar meu sono.
Vivemos isso dois anos, até o noivado há 6 meses, em 7 dias iríamos dizer o "sim" com direito a igreja, padrinhos, vestido branco e marcha nupcial, mas pro meu azar, tudo desmoronou.
Fechei meus olhos lembrando da noite de sábado em Nova York, eu estava num hotel esperando Niall voltar do show para resolver pequenos detalhes do nosso casamento. Também ficaríamos ali para viajarmos para California na manhã seguinte.
Eu o esperei.
Esperei.
Esperei e nada.
Eu estava exausta já que sempre tinha algo para resolver, cursos para realizar, eu era da produção, estudante, conselheira e noiva ao mesmo tempo.
Acordei na manhã de domingo chuvosa, havia dormido com a mesma roupa a qual eu havia o esperado.
Meu corpo estava dolorido. Me levantei e caminhei pelo enorme quarto em tons amarelos e nada do meu noivo.
Ouvi batidas brutas na porta e logo meu coração disparou. Era sempre assim quando eu estava prestes à encontra-lo.
Abri rapidamente e dei de cara com uma figura conhecida por mim e que seria meu padrinho de casamento.
- Louis? - abri um sorriso, ele era uma pessoa a qual Niall adorava e eu não podia considera-lo diferente.
Louis, Liam, Niall e eu estávamos no mesmo hotel pois eles haviam gravado um single, ninguém sabia, todos estavam animados e relembrando a época da banda, Louis brincava o tempo todo sobre seu brinde em nosso casamento e sim, ele era um de nossos padrinhos assim como Liam.
- Eu... Eu... Você não ligou a TV ainda não é? - Ele respondeu ainda do lado de fora.
- Não. Por quê? - Respondi e dei espaço pra ele entrar.
Meu cérebro parecia ainda estar em um sono profundo, mas ele acabara de acordar com as palavras de Louis.
- Aconteceu algo com Niall? Louis? Louis?
Minhas pernas haviam perdido o poder de me sustentar e me segurei nele.
- Calma, não exatamente! - Suas mãos passaram pelos meus braços e me levaram para o sofá de couro escuro que eu nem havia reparado que estava ali.
- Louis! O que aconteceu? - Meus olhos começaram a arder.
Não esperei ele responder. Desviei para o lado e agarrei o controle da grande TV de plasma instalada da parede clara.
"Acabou? Niall Horan, o cantor e compositor foi visto saindo de um hotel na manhã de hoje com sua ex-namorada Hailee Steinfeld. Apenas coincidência ou a produtora (S/N) (S/S)* não é mais dona do coração de Horan?"
Ao ouvir a voz da narradora do programa falando aquilo me destruiu em milhares de pedacinhos. Havia algumas fotos dele com a Hailee, saindo de um estacionamento de outro hotel.
Essa era a sensação de coração partido que ele sempre cantava em suas músicas?
- Não pode ser! Não pode ser! - Eu havia caído ajoelhada no tapete felpudo repetindo como um disco arranhado.
Senti meu coração perder uma batida. Aquilo não poderia estar acontecendo. Não podia. Ele me prometeu.
- (S/A)... (S/A)**... - Ouvi a voz de Louis ao meu lado.
Eu soltei um grito alto e agudo.
Minhas mãos torceram e coloquei sobre meu peito. Meu coração estava acelerado, parecia que ele iria sair do meu peito a qualquer momento.
Eu senti meu corpo todo em braza, essa agonia, minha cabeça parecia que ia explodir. Minhas lágrimas caiam grossas e quentes sobre o meu rosto.
Meus pensamentos giraram em torno de todos os anos de relacionamento que tivemos, que aquilo poderia ser mentira, questionando se eu realmente o conhecia.
Eu sabia que meu relacionamento havia terminado ali. Sem casamento e sem qualquer consideração por mim.
Coloquei minha cabeça sobre o tapete, como se eu estivesse rezando para algum Deus e gritei de novo. Gritei numa forma daquela dor e daquele pesadelo acabar. Soluços escapavam da minha garganta num tom alto.
Dor, era tudo o que eu estava sentindo.
Senti novamente as mãos de Louis em mim.
- (S/A)... Espera aqui. - Eu não conseguia enxergar o rosto do meu ex-padrinho de casamento, eu estava envergonhada mesmo sem ter feito nada de errado, então, apenas assenti com a cabeça e me encolhi no chão.
Ouvi passos saindo do meu quarto e a TV anunciando novamente o motivo de minha dor.
Eu passava as mãos pelos meus cabelos e puxava. Tudo girava ao meu redor. Tudo girava em torno dos pedaços do meu coração.
Liam chegou seguido de Maya, ambos me abraçaram e os demais integrantes da produção também vieram me consolar.
Eles sabiam o quanto eu amo... amava Niall. Não havia ninguém ali que poderia dizer o contrário.
Assim que tentei me acalmar, o choro veio e só Deus sabe o quanto mais eu chorei.
Só lembro que passou algum tempo, Louis e Liam havía me deixado à sos a meu pedido, dizendo que eles não me deixariam na mão, que eu não perderia a amizade deles, mas Niall não poderia dizer o mesmo.
Simon Jones, agente de Niall entrou feito furacão no meu quarto. Ele havia se tornado um grande parceiro no meu trabalho e amigo fora dele, podia ver sua confusão em me consolar e entrar em contato com Niall.
- Por que ele fez isso, Simon? Por que? - Eu olhava para o anel simples com uma pedra azul, minha cor favorita por ser da mesma cor dos olhos dele, no meu dedo anelar. - Será que eu não fui boa o suficiente? Eu não sei onde errei.
E mais lágrimas vieram. Eu estava a ponto de desidratar de tanto chorar. Rastejei até a cama desarrumada e encostei meu corpo dolorido, colocando a mão nos olhos.
Minha cabeça girava, eu havia perdido meu noivo, a pessoa que eu mais amava no mundo e de quebra, eu teria que pedir demissão pois não suportaria mais trabalhar com ele, o trabalho que tanto me dediquei.
Ótimo, corna e desempregada.
Peguei minha única mala que havia trazido e meu notebook e os organizei. Pedi licença a Simon e ele disse que estaria no corretor caso eu precisasse.
Tirei minhas roupas lentamente e entrei debaixo do choveiro frio. Encostei minha cabeça no porcelanato bege e suspirei. Passei as mãos pelo meu cabelo deixando minhas mãos apoiadas em minha nuca.
As goticulas geladas me faziam lembrar a todo instante da voz na TV. Niall e sua ex...
Ele nunca me deu motivos para desconfiar, eu confiava nele, já havíamos nos encontrado em uma ou duas premiações, ela era magnífica, seu talento era admirável em conjunto a sua simpatia. Hailee sempre cumprimentava a mim e a Niall, mas somente isso até onde eu sabia. Ela não era culpada disso, ele era.
Peguei uma toalha felpuda de cima da bancada, sequei meu corpo rapidamente e coloquei uma roupa preta em homenagem ao luto do meu relacionamento.
Coloquei minha roupa usada na divisoria da mala, fechei o zíper rapidamente e olhei para as notificações em meu celular.
Havia inúmeras mensagens no meu Twitter e Instagram, no aplicativo de mensagens havia de amigos e do meu pessoal da produção.
Nenhuma de Niall. Nenhuma desculpa.
Coloquei minha mala no chão, passei a bolsa do notebook por seus ombros quando meus olhos pararam novamente no azul reluzente em meu dedo.
Suspirei fechando os olhos, estiquei meu dedo anelar direito tirando o anel, o apertando como se quisesse quebra-lo.
Com a outra mão, puxei minha mala de rodinhas, peguei o cartão do quarto e o destranquei.
Assim que me movi no corredor, Simon veio correndo em minha direção.
- Consegui falar com ele, (S/A). Espere um pouco.
Ri debochada, apertando o anel ainda mais na palma da minha mão. Balancei a cabeça tentando afastar todos meus pensamentos.
- Esperar, Simon? Para o que? Eu já conheço a Hailee. Ele não precisa me apresentar sua nova namorada de novo. - Minha voz embargou quando mencionei o nome dela.
- Vocês precisam conv...- Eu o interrompi.
- Simmy - tentei chamar pelo seu apelido tentando transparecer uma falsa calmaria -, Sei que está fazendo seu trabalho, mas Niall e eu não tem mais nada a ser tratado. Ele tomou uma decisão, eu sou livre e também posso tomar uma agora. - Estiquei minha mão puxando o braço dele e abrindo a mão dele, deixando o anel dentro dela - Entregue a ele por mim. E a propósito, me ligue para eu assinar a carta de demissão.
- O quê? (S/N), aquilo pode ser armação da imprensa! Niall te ama, por favor... - A voz dele sair num sussurro.
- Diga a equipe que irei me despedir de todos eles em uma outra oportunidade e agradeço a todos por essa que eu tive. - Puxei novamente a mala e comecei a caminhar até o elevador. Me virei novamente - Não é armação da imprensa dessa vez, ele estava usando a blusa que dei de presente a ele ontem... Nem os melhores designers poderiam fazer uma montagem daquela.
Simon, em seu terno azul jeans, ficou paralizado.
Com as mangas de minha blusa cumprida, limpei minha bochecha, entrei no elevador, cliquei no botão do térreo e acenei até que as portas do elevador se fechassem.
A sensação de descida do elevador me fez ouvir alguns murmúrios, o que me fez imaginar que o hotel estava lotado de fãs, imprensa e a equipe.
Mexi na minha bolsa do notebook e capturei meus óculos escuros dentro do estojo, os coloquei e assim que devolvi o estojo a bolsa, as portas do elevador se abriram.
Encontrei Liam e Maya novamente. Eu os abracei e agradeci o apoio.
- Vamos, eu te levo pra casa, se quiser. - Louis disse atrás de mim, ele estava sério, totalmente diferente do Louis ex-padrinho de casamento, estava com uma outra roupa escura com seus seguranças ao nosso redor. Concordei minimente com a cabeça.
Ouvíamos gritos do lado de fora do hotel, fãs e paparazzis em busca de contato com os dois.
Por tantas vezes eu havia passado por aquilo por conta dele... Será que realmente valeu a pena?
Louis e Liam acenaram brevemente aos fãs dizendo que em breve voltariam a Nova York e que amavam todos eles.
Louis me levou até o carro junto com seus seguranças, agradeci baixinho e fomos para o aeroporto.
Nova York era linda, mas infelizmente, ela não iría me trazer boas lembranças.
🌻🌻🌻🌻🌻🌻🌻🌻🌻🌻🌻🌻🌻🌻🌻🌻🌻🌻🌻
*(S/S): Seu sobrenome
**(S/A) Seu apelido
Nota da autora: Me contem o que acharam, por favor!
#one direction#narry#fanfic narry#fanfic niall horan#fanfic harry styles#fanfic#moral of the story#moral of the story fanfic
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Oi, você podia fazer um imagine em que a s/n e o Harry estão namorando, mas ela tem um filho de outro relacionamento e ainda é amiga do pai da criança, o que deixa o Harry inseguro por achar que não pode competir com ele por eles serem uma família. Isso é uma coisa que eu pensei enquanto lia honeymoon, e adoraria que você fizesse se os pedidos estiverem abertos. Eu amo a sua escrita.
AMO VOCÊ... E SUAS PANQUECAS DE CHOCOLATE
“Ei, tio Harry! Mamãe disse que você ‘tá no trânsito agora, por isso não pode conversar comigo. Eu acho que já vou ‘tá dormindo quando você chegar; ainda é quinta, então não posso dormir depois das dez. Eu queria esperar pra dizer isso amanhã, mas eu ‘tô com muita, muita, muuuuita vontade de contar, então eu vou dizer... Eu consegui tirar um A naquela prova, tio Harry! Você disse que eu conseguiria, mas nem acreditei. Mamãe fez bolo de chocolate de sobremesa e disse que amanhã podemos tomar sorvete depois da escola pra comemorar. Você vai né, tio Harry? Amanhã eu quero comer no café da manhã aquelas panquecas que só você consegue fazer... Minha mãe sempre queima quando tenta copiar, mas não diz pra ela que eu te contei. ‘Tô com saudade, tio Harry... De você e das suas panquecas. Tenho que ir agora, meu papai chegou. Tchau, te amo!”
“Eu também estou com saudades, garoto! Não vejo a hora de ver você e sua mãe novamente. O que acha de darmos uma volta pelo parque enquanto tomamos esse sorvete? Ainda não me esqueci da promessa que fiz antes de sair. Agora eles têm aqueles carrinhos com formato de cisne, podemos pedalar até o outro lado do lago. Parabéns pela nota, cara, estou realmente orgulhoso de você! Eu estou dirigindo agora, devo chegar bem tarde, mas cuide da sua mãe até que eu esteja aí, ok? Prometo que suas panquecas preferidas estarão quentinhas quando você acordar amanhã. Eu também te amo, Tom. Sinto falta de vocês.”
Hall silencioso, luzes apagadas.
Harry precisou se esforçar um pouco para não pisar nas pequenas peças de Lego que se espalhavam por quase todo o tapete, a iluminação fraca e o barulho quase inaudível de água corrente revelando que a cozinha parecia ser o único lugar ocupado entre todos os cômodos da enorme casa que Styles dividia com a noiva e o pequeno Thomas há quase três anos.
Ele estava exausto. Pouco mais de dois meses haviam se passado desde que o cantor deixara Londres para a gravação de um novo trabalho. Harry gostava de estar próximo de seus companheiros de elenco e de se aventurar às novas oportunidades, sendo seu papel como Jack no longa-metragem “Don’t Worry Darling” a mais nova entre elas. Entretanto, apesar de estar grato por mais uma chance de exteriorizar seus dons no universo da atuação, o britânico não podia negar o aperto no peito sempre que estava sozinho e do outro lado do mundo, ainda estranhando o ambiente silencioso que rodeava seu apartamento em Los Angeles, uma ocasião rara quando se convive vinte e quatro horas por dia e sete dias por semana à presença de uma criança de seis anos. Mesmo após todos aqueles meses, ele ainda não havia se acostumado com a “vida real” após o fim da quarentena.
Sem se preocupar com o amontoado de malas deixadas na sala, Harry se dirigiu à cozinha já com um sorriso no canto dos lábios. Ele tinha certeza de que S/N não havia escutado o barulho da porta, provavelmente com alguma música de seu último disco soando alto nos fones de ouvido enquanto lavava as louças deixadas no jantar. Ele estava ansioso para beijá-la novamente e dormir em lençóis quentes, a cama espaçosa se tornando sua pior inimiga durante os dias longe de casa.
Harry sabia que não encontraria Tom acordado àquela hora da noite; como foi dito na mensagem de voz deixada pelo pequeno, o dia marcado no calendário ainda o impedia de ir para a cama após as dez, o relógio indicando meia-noite e quarenta e sete ao lado do porta-retrato que mostrava a pequena família durante uma viagem à Disney, comemoração aos cinco anos de Thomas.
O sorriso sincero no rosto do cantor, guardado há longos dias apenas para duas pessoas em específico, vacilou, no entanto, dando lugar a uma careta involuntária. Chris, mais conhecido por ser ex-namorado, primeiro amor e pai do filho de S/N, estava ali, ensaboando alguns talheres como se aquilo fizesse parte de sua rotina diária.
Harry odiava se sentir inseguro. Ele não tinha absolutamente nada contra o homem que estava à sua frente, exceto o fato de que tudo em Christopher o fazia parecer minúsculo, a confiança se tornando um termo desconhecido quando o loiro de quase 1,90m ocupava a mesma sala.
“Ah, ei, cara.” Chris cumprimentou assim que notou a presença de Styles, levantando os olhos da louça por alguns segundos. “Pensei que chegaria mais tarde.”
Harry ergueu uma sobrancelha como um tipo de resposta automática, encostando-se no batente da porta.
“Não, o trânsito estava estranhamente favorável hoje.” Sorriu com os lábios fechados, girando a chave do carro na mão direita, um hábito nervoso que havia adquirido há algum tempo. “S/N está lá em cima?”
“Sim, ela foi verificar se Tom continua dormindo. O garoto tentou te esperar até o último segundo.” O loiro riu, balançando a cabeça negativamente. “Parabéns pelo filme, aliás.”
“Obrigado.” Harry agradeceu genuinamente, observando com atenção a forma em que o australiano parecia tão à vontade em sua presença e em sua casa, guardando todos os utensílios nos lugares corretos como se houvesse feito aquilo milhares de vezes.
“Eu e S/N decidimos transferir a noite de sexta-feira para hoje porque Tom parecia ansioso demais para comemorar o A em inglês.” Chris continuou discursando animadamente, se referindo ao dia em que a família — a verdadeira família — se reunia para comer algumas besteirinhas de fast-food e se divertir com jogos de tabuleiro. “Fomos ao cinema, depois voltamos porque Thomas nos convenceu a ajudá-lo a construir uma cenário enorme de Lego. É claro que S/N desistiu daquilo em menos de uma hora, ela continua tão impaciente quanto na época em que a conheci.”
Porra.
Harry sabia que não havia sido proposital, mas Chris estava fazendo um péssimo trabalho em fazê-lo acreditar que era minimamente merecedor de pertencer àquela família. O cara não era nada além de um pacote de qualidades embrulhado em um papel de presente bonito e um laço cor-de-rosa, e não ajudava em nada saber que a separação entre ele e S/N não havia sido por nada além da descoberta que os levaram a perceber que eram melhores como amigos, sendo Tom uma lembrança eterna do que um dia fora um relacionamento amoroso e feliz.
Harry queria socá-lo, mas também queria agradecê-lo porque bem... Tom era uma das coisinhas mais preciosas de sua vida, e não haveria um Tom se não houvesse uma S/N e um Chris no passado.
Porra.
“Ela disse que está treinando.” O cantor disse com um sorriso fraco, balançando os ombros. “Essas pecinhas de Star Wars que Tom gosta são como uma fórmula pronta para uma dor de cabeça, não posso culpá-la totalmente.”
Chris riu, sua resposta sendo interrompida por uma S/N eufórica se jogando nos braços do noivo, o abarrotando de beijinhos por todo o rosto com uma parada certa nos lábios, unindo-os em um beijo rápido mas absurdamente significativo.
“Senti sua falta, Styles.” Ela disse com os olhinhos brilhando, desferindo um tapa fraco no peito do britânico logo em seguida. “Por que não me avisou que já estava em casa?”
“Chris disse que você estava checando Tom.” Harry argumentou, fazendo uma careta enquanto massageava o local atingido dramaticamente. “Você tem um jeito engraçado de demonstrar saudade, babe.”
Christopher riu enquanto observava a cena, logo checando o relógio de ouro branco que adornava seu pulso: “Bom, chegou a hora de deixar os pombinhos a sós. S/N, me ligue se Tom continuar reclamando dessa dor de dente, certo? Acredito que seja só um dentinho de leite prestes a bambear, mas todo cuidado é pouco.”
Após saudar o australiano com uma despedida rápida, Harry aproveitou a deixa para finalmente ir ao quarto no qual sentira tanta falta, carregando consigo todas aquelas malas. Exceto pela adição de uma pelúcia do Baby Yoda à cama, certamente esquecida por Tom durante alguma das noites em que o pequeno preferia se refugiar no quarto do casal, tudo continuava o mesmo.
S/N ainda se despedia de Chris no andar de baixo, e Harry tentava não deixar a insegurança levar o melhor de si enquanto sentia os jatos de água quente atingirem e relaxarem os músculos de todo o seu corpo, um alívio após longas horas dentro de um avião. Ele ouviu quando a porta do banheiro foi aberta, mas permaneceu com os olhos fechados até que os braços de sua futura esposa o rodearam pela cintura, abraçando-o carinhosamente.
“O que está pensando?”
“Nada.” Harry respondeu baixinho, alcançando uma das mãos macias da mulher para da início a um afago. “Apenas cansado da viagem.”
“Você sabe que não pode mentir para mim, querido.”
O cantor suspirou, virando-se para S/N já com uma feição constrangida e bochechas coradas, o vapor ardente que flutuava pelo ar servindo apenas para piorar a situação.
“Se Chris pedisse por outra chance, você aceitaria?” Ele perguntou timidamente, mantendo os olhos baixos. “Você voltaria para ele?”
“O quê?” S/N perguntou incrédula, soltando uma risada nervosa. “Você está brincando comigo, não é?”
Harry acenou negativamente, mordendo o lábio inferior: “Eu-eu não sei se mereço você ou Tom, S/N. Chris está sempre por perto enquanto eu estou do outro lado do mundo, ele pode comparecer a todos os eventos e festinhas na escola de Tom enquanto eu apenas o deixo triste quando digo que não poderei estar presente por culpa de algum show ou ensaio da banda. Eu sei que não sou o pai de Tom de verdade e nem estou tentando ocupar o papel de Chris na vida dele, mas às vezes-às vezes sinto que não consigo ser o suficiente para vocês dois.”
“Oh, Harry, eu não sabia que você se sentia assim.” Ela disse pesarosa, o apertando em um abraço. “Me desculpe se algum dia eu te fiz se sentir inseguro sobre isso, eu não sabia...”
“Não se preocupe, amor, você não fez.” Harry respondeu de imediato, sentido-se completamente ridículo ao notar que algumas poucas lágrimas pinicavam o canto de seus olhos. Droga, ele odiava a sensibilidade extrema que o assolava depois de tanto tempo longe dela. “Eu só... Acho que é demais tentar competir com alguém como ele.”
S/N riu fraco, negando antes de afastar um cacho molhado que estava quase a cobrir os olhos do cantor, o encarando amorosamente: “Você não precisa se sentir assim porque simplesmente não há competição alguma acontecendo por aqui. Chris foi sim uma parte importante da minha vida, a pessoa que me deu o melhor presente do mundo e que terá minha gratidão eterna por isso, mas você é o homem que eu amo, Styles. Você pode não compartilhar laços sanguíneos com Tom, mas eu sei que ele o considera como um pai assim como Christopher, e Chris também sabe disso. Eu não voltaria para o meu antigo relacionamento nem por todas as chances do mundo porque não me vejo passando o resto da vida com qualquer outra pessoa que não seja você.”
“Deus, eu te amo.” Harry murmurou, distribuindo algumas dezenas de selinhos na boca da mulher. “Eu não vejo a hora de me casar com você.”
“Apenas mais alguns meses, Styles.” Ela disse cordialmente, rindo entre os beijos que recebia. “Então seremos uma família ainda mais completa.”
-
Andando pelo corredor com a pelúcia verde e estranhamente fofa na mão, Harry nem tentava disfarçar o sorriso bobo que insistia em querer aparecer em seus lábios, tudo graças às palavras e atividades que o deixaram fora de órbita após todo aquele tempo fora. Era bom finalmente saber quais eram os pensamentos de S/N sobre o futuro que os aguardava e se sentir um pouco menos vulnerável após todas aquelas declarações doces. Harry havia a deixado com tanto custo no quarto, como se uma ida rápida ao cômodo mais próximo fosse semelhante a uma viagem ao Japão. Ele estava decidido a não se desgrudar dela por pelo menos mais algumas noites, mas sabia que Tom não dormiria bem sem o Baby Yoda ao seu lado.
Adentrando sorrateiramente ao quarto, Harry sorriu ao ver o garotinho completamente esparramado sobre os lençóis com estampas do Darth Vader, o tecido de algodão preto casando perfeitamente com os pijamas do pequeno, também pertencentes à franquia de Star Wars.
Ele se aproximou da cama com cuidado, colocando o bichinho na abertura deixada entre os bracinhos de Thomas. Harry presumiu que o fato do garoto estar habituado a sempre dormir com a pelúcia, apenas havia acionado aquela sensação natural de estar sempre próximo a ela, suas suspeitas sendo confirmadas quando Tom a abraçou em um movimento automático, resmungando palavras incoerentes assim como sua mãe costumava fazer quando caía no sono.
Harry planejava sair logo após o beijo rápido deixado na testa do pequeno, desligando a luminária em formato de sabre de luz acoplada à parede. Sua ideia, no entanto, falhou drasticamente, Tom apoiando os cotovelos sobre o colchão macio enquanto o encarava com os olhos pequenininhos.
“Tio Harry?” O garotinho murmurou, fazendo com que o mais velho pressionasse o botão para que o quarto fosse iluminado novamente.
“Ei, garoto.” Harry disse baixinho, sorrindo abertamente ao ter uma interação real com Thomas após tanto tempo o vendo apenas através de uma tela. “Desculpa, não queria te acordar.”
O pequeno balançou os ombros, abrindo os braços em um convite silencioso. S/N fazia o mesmo quando estava atrás de abraços, e mesmo que Tom houvesse herdado grande parte das características físicas de Chris, seu interior gritava S/N/C.
“Vim até aqui trazer esse carinha pra você.” Harry continuou ao se afastar, apontando para o Baby Yoda.
“Eu dormi com a mamãe ontem. A gente ‘tava brincando na sala hoje, mas acho que dormi no sofá e o papai esqueceu de trazer o Grogu pra mim. Obrigado, tio Harry.”
“Espero que você consiga dormir melhor agora.” O cantor disse, levantando-se novamente. “Agora vamos deitar de novo, uh? Você tem escola amanhã, e tenho certeza de que sua mãe ficará uma fera se descobrir que te acordei.” Fingiu estremecer, fazendo Thomas rir baixo. “Nos vemos no café da manhã, Tom.”
“Com panquecas?”
“Com panquecas.”
Já com luzes apagadas e o ar-condicionado ajustado para uma temperatura que não faria com que a criança tivesse uma gripe pelos próximos dias, Harry deu uma organizada rápida em alguns briquedos que quase escapuliam da “caixa da bagunça” de Thomas, dando uma última conferida no garoto antes de ir até a porta, a encostando suavemente.
“Tio Harry.” Ele ouviu o garoto chamar em um tom quase inaudível, colocando a cabeça para dentro do quarto instantaneamente. “Eu amo você... E suas panquecas de chocolate.”
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Pedido: Ju, pode fazer um com o Harry, que ele e a S/N são noivos, mas o Harry tem uma filha de cinco anos de outro relacionamento, aí eles estão na casa da Anne, e a S/N chama atenção da filha dele pq ela tá fazendo alguma coisa perigosa (atitude de mãe protetora mesmo, não de madrasta má kkk) e ela começa a chorar e fala pro Harry que não quer ficar ali, e que quer a mãe, então eles conversam, S/N fala que ama ela como filha, e tudo se resolve?! obrigada 😊
Prontinho, meu bem! Não tenho certeza se reproduzi o que você queria, mas espero que goste do resultado e se puder, me conta o que achou, tudo bem? Feedback de vocês é muito importante :) Obrigada por confiar em mim para dar assas a sua imaginação.
Boa leitura 💛
_________________________________________
Temperos frescos. Esse era o cheiro que S/N amava sentir quando visitava a sogra e tinha o privilégio de provar as delícias que saiam da cozinha devidamente organizada e limpa, mesmo enquanto preparava inúmeros pratos incríveis que davam água na boca.
- Já falei que amo o cheiro da sua comida? - ao entrar no cômodo, S/N foi direto para a tábua a qual continha algumas folhas de salsinha e um potinho de vidro aberto com tomilho, a fim de cheirar os temperos bem de perto, sorrindo satisfeita quando o aroma se fez presente em suas narinas.
- Um milhão de vezes. - Anne respondeu rindo, enquanto mexia o caldo encorpado e aromático na panela.
- Então estou falando pela milionésima primeira vez - se é que essa palavra existe - fez careta, soltando um riso junto da sogra. - Eu amo o cheiro da sua comida.
- Sabe, eu achei que essa paixão pela minha comida era uma estratégia para ganhar o meu coração, mas já se passaram quatro anos e você ainda diz isso.
- Eu realmente amo, Anne. O quê você quer que eu faça? - o modo engraçado como a moça disse causou gargalhadas na mais velha, que logo diminuiu a chama do fogo e entregou a taça de vinho para a nora.
- Preparada para o casamento?
- Nem um pouco. - comentou, rindo nervosamente. - Você tem noção de que já se passaram nove meses desde o pedido? - Anne percebeu o espanto em S/N no momento em que o riso saiu e suas mãos ficaram agitadas segurando o video. Realmente o tempo havia voado desde que o noivos viajaram a Tóquio e de maneira inesperada Harry pediu a mão da até então namorada em uma noite no karaokê, cantando a música considerada deles, e que o cantor fez questão de performar em um dos seus shows. Nos meses que seguiram com os preparativos da festa, tudo se tornou ainda mais rápido e a mulher não era capaz de acompanhar o processo todo. Sendo assim, o nervosismo era um fato a ser normalizado. - Eu vou me tornar definitivamente uma ‘Styles’ daqui três semanas. - a risada que saiu da boca dela soou apreensiva, decrescente, mas a sogra conseguiu ver além dos olhos da nora o quão memorável esta data seria para ela e consequentemente para seu filho.
- Isso quer dizer que daqui três semanas você vai ser definitivamente a mãe da Violet. - S/N não pôde falar no momento em que a morena afirmou tal frase, visto que tomava um gole da bebida alcoólica. Contudo, os olhos arregalados e a negação feita com a cabeça serviu como resposta perfeita para aquela afirmação.
- Não é porque me casarei com Harry que serei a mãe da filha dele. Nunca, em hipótese alguma, roubarei o lugar da Kendall.
- Ela mal fica com a filha, S/A. Kendall preferiu a carreira do que cuidar de uma linda menininha. - após bufar insatisfeita e revirar os olhos, Anne mudou a feição de indignação por uma que expressa felicidade de forma nítida ao olhar para a janela da cozinha, a qual dava diretamente para o quintal, tendo a vista do filho e a neta brincarem de futebol, rindo aos montes quando o rapaz caía na grama de propósito e derrubava a garotinha junto, apenas para poder ouvir a gargalhada fininha que tanto amava.
- Realmente, A Vi é uma menina linda, muito inteligente, desenha super bem, e está aprendendo a ler agora, sabia disso? Uma gracinha. - comentou sorrindo. - A professora disse que ela evolui muito nos últimos meses, provavelmente porque estou praticando a leitura com ela toda noite, quando estamos juntas. - a pausa que fez demonstrava claramente o orgulho que sentia pela enteada, a qual querendo ou não, era tratada como filha pela madrasta. - Você chegou a ver o vídeo dela tocando piano com o Harry? Foi emocionante, Anne! Eu preciso te mostrar! - rapidamente a mulher correu até a bolsa em cima da cadeira de madeira na sala de jantar a fim de pegar o celular e mostrar o vídeo do noivo ensinado a filha uma de suas canções.
- Você fala dela como se fosse sua, querida. - disse rindo, fazendo S/N sorrir sem graça e até desistir de buscar o smartphone, para que de alguma forma disfarçasse a animação de antes por mencionar Violet.
- A convivência me deixou assim. - deu de ombros. - Passamos muito tempo juntas, principalmente quando Harry está no studio.
- Ela já te chamou de mãe?
- Não.. - respondeu levemente chateada, tentando não transparecer tal sentimento. - Mas tá tudo bem. Não há porque me chamar de mãe se ela tem uma.
- S/N, S/N.. Você pode se enganar, mas a mim você não engana.
- Anne! - a sogra deu uma risada quase escandalosa após a moça chamar a atenção de um jeito gozado e voltou ao preparo do almoço, agora com a ajuda da mais nova.
- Vovó, parece que esta jogadora está com muita sede.
- Eu preciso de água! - Violet falou ofegante, sentada nos ombros do pai, que também demonstrava cansaço.
- Vocês brincaram por 15 minutos e já estão desse jeito? - Anne questionou divertida, abrindo a geladeira para pegar a jarra de água gelada e servir a neta e o filho.
- O papai corre demais, eu não consigo aguentar.
- Nem eu aguento. - sincero, Harry baixou a guarda ao colocar a menina no chão e sentar na cadeira, fazendo as garotas rirem pela fala e o estado em que o rapaz se encontrava, um pouco suado e rosto inteiramente vermelho, como o de sua primogênita.
- Correr me deixou com fome. A comida já está pronta? - Violet perguntou ao aproximar-se de S/N, que cortava algumas cenoura a pedido de Anne, na bancada da pia.
- Mais alguns minutinhos, Vi. - respondeu gentilmente. - Você quer me ajudar a cortar os legumes para a vovó colocar no caldo?
- Quero! - animada, a criança deu alguns pulinhos no lugar, levando os adultos da casa rirem sem compromisso.
- Já que tenho duas cozinheiras maravilhosas no comando, vou aproveitar para pegar o meu filho emprestado para me ajudar com algumas caixas pesadas que estão no sótão. Pode ser?
- Claro! Vamos lá. - Harry seguiu a mãe até o último andar enquanto Violet e S/N ficaram na cozinha, finalizando o almoço após a madrasta ajudar a menina a lavar as mãos antes de tocar no alimento.
- Temos mais duas cenouras para cortar e então jogamos na panela, esperamos cozinhar e logo tudo fica pronto.
- OK. Posso cortar agora? - questionou impaciente.
- Pode sim. Mas terei que te ajudar a fazer isso, tudo bem?
- Por quê? Eu já sou grande. - o biquinho feito por ela era muito parecido - para não dizer idêntico - ao que Harry fazia quando apresentava sintomas de manha para a noiva.
- A faca é muito afiada, querida. Você pode se machucar.
- Eu vou tomar cuidado.
- Que tal segurar ela comigo? Assim você não tem como se cortar.
- Tudo bem. - sem ter muitas opções, a garotinha bufou enquanto S/N colocava a tábua de madeira em cima da mesa, junto com as cenouras e a faca para enfim cortarem o legume.
Com Violet no colo e segurando firme o cabo da faca para que não a machucasse, a mulher deixou que a pequena cortasse as partes mais fáceis do alimento sem muita ajuda, mas monitorando com cuidado para que nenhum acidente acontecesse com a princesa da família.
- Você foi muito bem! - S/N elogiou a garotinha com um sorriso aberto, vendo-a sorrir também ao finalizar a tarefa. - Vou pedir sua ajuda mais vezes quando estiver preparado alguma coisa.
- Foi divertido. - dada uma risadinha fofa ao descer do colo da madrasta, que caminhou até o fogão para mexer na panela, Violet continuou no mesmo local, encarando a faca e alguns pedaços de cenoura, que em sua cabeça poderiam ser cortados em pedaços menores. - Seria mais divertido se fizesse sozinha.
- Você é muito novinha, Vi. Cortar coisas pode ser perigoso, ainda mais com facas afiadas.
- Quer ver como eu sei fazer?
- Violet, eu não posso ver agora. Apenas não pegue a faca, tudo bem? - a menina não respondeu, dando a entender que ela não faria nada parecido com o que a mais velha havia mencionado, por isso S/N não se deu ao trabalho de virar o corpo para confirmar o que já sabia.
- Eu sei usar uma faca. - rebateu após alguns segundos em silêncio. - Você disse que fui muito bem.
- Com a minha ajuda, sim. Mas sozinha você não sabe.
- Sei sim! - era novidade para S/N ser retrucada pela enteada, visto que a menina nunca fora rebelde desse jeito. No entanto, ao aumentar a voz e bater o pé no chão, a moça percebeu que a transição de idade, acompanhada com mudanças no comportamento, que algumas de suas amigas tanto falavam era realmente verdade.
- Você não está com faca, está? - mais uma vez Violet permaneceu calada, causando desconfiança em S/N que virara no mesmo segundo em que o som do impacto da faca no chão e o choro da criança iniciaram instantemente. De primeira, a mulher não entendeu o que havia acontecido, mas ao olhar para o piso, o qual continha gotas de sangue vindas da mão da pequena provavelmente na hora em que ela tentou segurar o utensílio a fim de não deixá-lo cair, a madrasta percebeu o quão grave era a situação. - Eu falei para você não pegar! Eu te avisei que era perigoso! - gritou até a garotinha para então acudi-lá. - Por que você não me obedeceu, hein? A sua mão está toda ensanguentada, Violet! - desesperada, S/N correu com a garota chorando até a pia, pegando-a no colo e passando água para limpar o machucado e tentar conter o fluxo de sangue.
- Está ardendo muito! - a entenda reclamou, aumentando o choro e esperneando-se enquanto a madrasta tentava ajudá-la.
- É isso que acontece com quem não obedece. - rebateu brava. - Você foi teimosa, Violet! Muito teimosa! - agora foi a vez de S/N aumentar o tom de voz, assustando a menina que nunca havia recebido uma bronca tão grande da moça, que em sua cabeça era incapaz de brigar com ela.
- Papai! Me ajuda! - Violet gritou por Harry enquanto chorava mais e mais, motivo pelo qual Harry e Anne desceram as escadas correndo, totalmente preocupados com os gritos vindos da cozinha.
- Ei, ei, o quê foi que aconteceu aqui?
- Ela não me obedeceu, pegou a faca que eu disse para não tocar e simplesmente cortou a mão. Mesmo quando eu avisei que era perigoso! - ao dar ênfase na última frase, S/N lançou um olhar irritado para a garotinha, que franziu o cenho, demonstrando raiva assim que a madrasta terminou a fala.
- Você não é minha mãe! - gritou, olhando fixamente para a mulher que a segurava. - Eu quero a minha mãe! - a menina rebatia-se nos braços de S/N, que tentava ao máximo segurá-la para evitar que outro desastre acontecesse. Porém, a medida que segurava mais forte o corpinho de Violet, o choro aumentava de proporção, deixando a madrasta assustada e triste por ter escutado o que escutou e ter causado tamanha raiva na pequena.
- Violet, não fale assim com a S/N! - de imediato, Harry chamou a atenção da filha, que chorava cada vez mais, tentando de todos os jeitos sair do colo da mais velha.
- Eu quero a minha mãe!
- Deixa comigo. - Anne pegou a neta do colo da nora e subiu com ela até o quarto, a fim de acalmá-la e assim poder cuidar do machucado.
- Me desculpa.. - S/N falou após um longo suspiro, apoiando as mãos na beira da pia depois de ter fechado a torneira. - Eu não queria ter gritado com ela. Não queria mesmo. - explicou-se. - Mas fiquei apavorada quando vi a mãozinha dela sangrando e não tive outra reação a não ser essa.
- Tudo bem, amor. - Harry acariciou as costas da noiva com o intuito de amenizar a culpa da primeira discussão com uma criança. - Foi seu extinto de mãe. - ele aproximou-se dela, abraçando sua cintura por trás após soltar um riso fraco sobre a situação caótica de minutos atrás.
- Você ouviu muito bem. - olhou para ele, séria. - Eu não sou mãe dela. - por mais que Harry soubesse que S/N de fato não fosse mãe de sua filha e que a noiva não gostava de ser comparada com uma, ele sentiu o ar triste na fala da noiva, ficando evidente tal sentimento quando o olhar baixo foi parar no chão e o silêncio prevaleceu.
- Violet estava nervosa, S/A. Ela não disse por mal.
- Sei que não mas..
- Aquela garotinha te ama. - interrompeu antes que a mulher retrucasse. - Foi novo para ela te ver brava e ainda mais ser uma das pessoas que também sabe brigar. - S/N deu um sorrisinho junto de Harry ao ouvi-lo, aliviando um pouco o cenário que estavam inseridos.
- Será que ela vai me odiar a partir de agora? - questionou receosa.
- Claro que não. - o rapaz riu. - Isso acontece, amor. Brigamos com quem a gente ama, e sei que fez isso porque ama a minha filha.
- Não ficou bravo?
- E por que ficaria?
- Porque deixei ela sozinha com uma faca enorme e afiada. - respondeu óbvia. - E como se minha irresponsabilidade não bastasse, eu ainda gritei com a filha que não é minha.
- Você tem esse direito. - disse dando um sorrisinho ao passar as mãos delicadamente pelo cabelo da amada. - Afinal, a senhorita será minha esposa daqui alguns dias e deve saber que pode e deve dar bronca quando achar necessário. - S/N assentiu, um pouco mais calma desta vez. - E nós dois sabemos o quanto aquela pequena é teimosa. Isso não foi culpa sua, OK?
- OK. - respirou aliviada.
- Mudando um pouquinho de assunto, você é uma mãe muito sexy, sabia? - Styles agarrou a cintura da noiva mais forte e iniciou alguns beijos na nuca dela, ao afastar o cabelo devagar da região.
- Cala a boca. - batendo com o pano de prato nele e dando risos fracos, S/N saiu dos braços de Harry que também riu após seu comentário e a atitude da moça.
- Vem, vamos lá para cima ver como ela está. - depois de desligar o fogo, o casal subiu as escadas e caminhou até o quarto de Anne, que terminava o curativo de Violet, sem choro ou gritaria.
- Ei, amorzinho, vovó curou sua mão?
- Sim. - respondeu limpando de modo desajeitado os olhos verdes, idênticos aos do pai.
- Vou deixar vocês a sós. - Anne cochichou para S/N ao chegar mais perto dela e sair do quarto, enquanto a outra entrava.
- A S/A queria conversar com você, pode ser? - a menininha assentiu e S/N ajoelhou perto dela, que estava sentada na beira da cama, olhando atentamente para a moça com os olhinhos inchados de tanto chorar.
- Você está brava comigo? - a madrasta questionou e Violet apenas sacudiu a cabeça negativamente, tendo o sorriso fraco de S/N como resposta.
- Desculpa por ter gritado e brigado com você, Vi.. Eu juro que não queria ter feito isso, mas você me deixou muito nervosa e fiquei preocupada quando percebi que se machucou feio. - explicou chateada. - Eu sei que não sou sua mãe, mas quero que saiba que o cuidado que tenho com você é igualzinho ao de uma mãe com uma filha, sabe? - a menininha concordou. - Eu te trato como minha filha porque te amo muito, muito mesmo e não quero te ver em perigo, me entende? - ao finalizar a frase, Violet sorriu de leve e assentiu, como se a situação tivesse sido resolvida. - Posso te dar um abraço? - sem responder, a pequena pulou no colo da madrasta, envolvendo o pescoço dela com os bracinhos finos da garotinha em um abraço forte e gostoso.
- Me desculpa também por ser teimosa e não ter obedecido. Eu não vou fazer isso de novo.
- Ótimo. - comentou ainda abraçada à ela, dando vários beijos na bochecha de Vi, razão pela qual as risadas da garotinha iniciaram.
- OK, parem de serem tão fofas ou então vou ter que me juntar ao abraço. - rindo, Violet e S/N puxaram Harry para o abraço em familia, o mais importante de todos, com um mix de sentimentos que expressavam muito bem o verdadeiro significado de família.
- O almoço está na mesa! - assim que Anne gritou, a criança de cinco anos saiu correndo dos braços que a rodeavam e foi diretamente para a cozinha, enquanto o casal levantava-se e sorria ao ver a menina espoleta novamente.
- Ei, S/A. - de modo inesperado, Violet apareceu na porta do quarto da avó, chamando a atenção deles imediatamente assim que chamou a madrasta. - Eu também te amo, tá? - o sorrisinho fofo, junto da pergunta retórica deixaram S/N extremamente supresa e emocianada, com lágrimas nos olhos após confirmar com a cabeça e ver a garotinha desaparecer.
- Ela disse que me ama.. - falou para si mesma, enquanto Harry sorria para a noiva, completamente apaixonado. - Ela disse que me ama! - animada, S/N chacoalhou os braços de Styles, que riu ainda mais por conta da felicidade da moça.
- Ela disse! - afirmou sorridente, com a mesma vibe da mulher. - E sabe por que? - a pergunta despertou tamanha curiosidade em S/N, olhando atentamente para o noivo a fim de obter respostas. - Porque você cuida, proteje e a ama ela de todo coração. - lançou um sorriu meigo para a amada. - Você pode não ser mãe dela de sangue, mas com certeza é de consideração.
- Obrigada por me dar essa oportunidade, amor. Significa muito.
- Eu que agradeço por ter entrado na minha vida e mudado um homem e uma criança que não seriam os mesmos sem você.
- Agora que ela disse que me ama, somos definitivamente uma família?
- Sim! A minha linda e amada família!
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xoxo
Ju
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Imagine - Harry Styles.
E vamos nois de imagine com o Harry de novo... hehe Espero que gostem. Um melzinho mais delicadinho para compensar o imagine de segunda! 😏😘
Pedido: Pode fazer um com o Hazza em que ele está em turnê, tava tipo no primeiro mês e a S/N não aguentava mais de tanta saudade, então ela viajou pro Japão pra ir no show dele, aí ela não conseguia esperar mais tempo, ela entrou no palco no meio do show dele e foi correndo abraçar ele por trás e o Harry leva um susto, aí ele se vira e abraça ela e a plateia acha isso muito fofo??💖 - Anônimo.
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Sabe quando nossas mães sempre nos ensinavam a pensar antes de agir? A não fazer nada levado pela emoção?
Pois bem. Parecia que (S/N) tinha se esquecido desses ensinamentos. Motivada pela saudade enorme que estava sentindo do namorado, que estava há pouco mais de um mês longe de casa, comprou uma passagem para Tóquio apenas para poder passar algumas horas com ele.
É verdade que ficar longe de quem amamos é sempre difícil. Mas ela é ainda mais sensível sobre isso. E principalmente quando se trata dele.
A turnê ‘Fine Line’ estava sendo um sucesso. Harry tinha um total de 30 países para visitar, mais de 200 shows agendados, e alguns meses para ficar longe de casa. É óbvio que ele estava feliz e empolgado com tudo isso e com a grandiosidade que sua carreira se tornou. Mas ele estava morrendo de saudades da sua garota.
Quando (S/N) finalmente desembarcou no aeroporto, ela suspirou cansada. De fato, o fuso horário tinha a deixado acabada. Depois de pegar sua bagagem da esteira e entrar em um taxi, ela finalmente olhou seu celular. Uma mensagem de Harry brilhava na tela e ela sorriu.
“Babe, eu estou no Japão agora. É um lugar muito bonito, e eu quero trazer você aqui um dia; mas o fuso horário é péssimo. Em dois dias eu vou para a Bélgica. Eu vou te ligar assim que eu chegar lá. Preciso ouvir a sua voz... estou com tantas saudades, babe. Me responde quando puder! Eu te amo muito. Beijos.”
Calma, Harry... Em breve você vai ouvir a voz da sua garota, e não será por uma ligação ou chamada de vídeo.
Antes de respondê-lo, (S/N) marcou outro número para discar. Ela foi atendida no terceiro toque.
- Oi, (S/A)!
- Oi, Jeff! – Ela sorriu. – Eu preciso de um favor seu...
- Diga lá. O que eu posso fazer por você? – Ela escutou uma porta fechar.
- Primeiramente eu preciso saber onde o Harry está.
- Ele está na passagem de som. Aconteceu alguma coisa? – Ela poderia afirmar que Jeff estava com a testa franzida em sinal de confusão.
- Certo. Alguma chance dele ir para o hotel?
- Não... Ele tem uma entrevista daqui trinta minutos, e depois ele volta para a arena e fica lá até a hora do show. Você vai me dizer por que está me perguntando tudo isso? – Ele pergunta rindo.
- Eu vou explicar, mas você tem que me prometer que não vai contar para ninguém.
- Eu prometo! – Ele garante.
*
Assim que chegou ao hotel, com a ajuda de Jeff, (S/N) foi para o quarto que Harry está ocupando. Ela tomou um banho longo e colocou uma roupa apresentável. Não demorou muito para que ela chegasse no local no show, que já estava completamente lotado.
Somente depois que Harry entrou no palco, que ela entrou. Jeff lhe entregou as credenciais e ela conseguiu acessar o Backstage. A cada passo que ela dava, mais dava para ouvir a voz de Harry e mais seu coração acelerava.
- Oi! Como foi a viajem? – Jeff perguntou assim que a viu.
- Oi! Tudo tranquilo. – Ela sorriu.
- Que bom. Vamos subir, vem. – O produtor de Harry a levou até a parte de cima do palco, para que ela conseguisse assistir o show de perto.
Somente quando ela chegou à beira do palco que ela o viu. E ele estava tão lindo! A plateia estava lotada, e todos ali cantavam a musica junto com ele. Ela não poderia estar mais feliz e orgulhosa dele por ver aonde ele chegou.
Assim que ‘Watermelon Sugar’ terminou, o músico tomou um pouco de água e se recompôs para falar com seu público. A interação com a plateia durante o show era o mais divertido para ele.
Mas antes que ele pudesse falar alguma coisa, sua cintura foi abraçada e outro corpo foi colado no dele. Ele deu um salto e se virou rápido, pensando que poderia ser alguma fã que invadiu o palco.
Seu coração parou quando ele viu quem estava o abraçando. (S/N) sorriu largo para ele e o abraçou apertado. Demorou alguns segundos para ele se recuperar do choque de vê-la bem na sua frente e retribuir o abraço. A plateia toda começou a gritar, achando a cena extremamente fofa.
- Eu não acredito que você está aqui! – Ele disse no ouvido dela, ainda a abraçando. – Você é maluca! – Ele riu e olhou para ela.
- Eu estava com saudades. Então eu resolvi vir aqui para te ver. – Ela responde sorrindo e ele nega com a cabeça. Ele a abraça mais uma vez, aspirando todo o perfume dela de que ele sentiu tanta falta nas últimas semanas. Ele se afasta e dá um beijinho nos lábios dela. Toda a plateia ovaciona e só então eles voltam para a realidade.
- Eu agradeço a presença de todos vocês. O show acabou... – Harry diz para a plateia e todos gritam e dão risada. – Façam muito barulho para a minha incrível namorada, que acabou de fazer uma longa viagem só para me ver.
Um coro de “awn” �� ouvido é (S/N) esconde seu rosto com vergonha. Harry ri da reação dela e a beija na bochecha.
- Tudo bem, vamos continuar de onde paramos antes dessa interrupção maravilhosa. Para mim, pelo menos. – Todos riem e ele se separa dela. – Eu vou terminar esse show o mais rápido possível! – Ele diz apenas para ela, e os dois dão risada.
Ela caminha para fora do palco e ele toma mais um pouco de água e pega seu violão. Depois de conversar um pouco com seu público.
- Eu não costumo fazer isso, mas eu tenho que dedicar essa música para uma pessoa muito especial para mim. Eu sei que ela gosta muito dessa música, então... – Ele se vira brevemente para olhar para sua namorada. – Essa é para você, babe. Eu te amo!
‘Sweet Creature’ começou a tocar e (S/N) cantarolou baixinha a música inteira. Assim como fez com todas as que foram tocadas depois. Somente depois de uma hora com muitas músicas e brincadeira, Harry se despediu e encerrou o show.
Ele praticamente correu para fora do palco e abraçou apertado a namorada.
- Eu não consigo acreditar que você está aqui. Você está aqui mesmo? – A voz do moreno saiu abafada e ela riu um pouco.
- Eu estou aqui! Eu estava com tantas saudades, e eu precisei vir ver você. – Ela disse fazendo um carinho no cabelo dele.
Ele olhou para ela por alguns instantes antes de beijá-la com vontade. Um beijo lento e demorado, do jeito que ele quis fazer desde o momento que a viu em cima do palco. Do mesmo jeito que ele vem sonhando em fazer quando a reencontrasse depois que sua turnê acabasse. O beijo demonstrava todo o carinho e a saudade que eles sentiram um do outro durante esse tempo que ficaram longe.
- Vamos para o hotel? Eu só quero poder ficar com você pelo resto da noite. – Ele diz olhando para ela, que concorda sem pensar duas vezes.
Durante todo o trajeto até o hotel, Harry encheu sua garota de beijos e ficou abraçado a ela o tempo todo. Styles nunca esteve tão feliz por ter terminado um show e por estar de volta ao seu quarto.
- Quando você tem que ir embora? – Ele pergunta ela estreita os olhos para ele.
- Por quê? Já está me mandando embora? – Ela sorri e ele revira os olhos.
- Não. Eu só quero saber quanto tempo eu tenho com você para poder aproveitar muito bem cada minuto ao seu lado. – Ele a puxa para perto dele, e abraça sua cintura.
- Nesse caso, eu vou embora amanhã de noite. – Ele sorri. Ele teria mais tempo do que tinha imaginado. – O que você pretende fazer para aproveitar bem esse tempo? – Ele sorri e raspa seus lábios nos dela.
- Eu quero começar te dando muitos beijos. – Ela sorri e estica deu pescoço para beijar os lábios carnudos e vermelhos do moreno.
- Acho um bom começo! – Ela sorri. – Por que você não vai tomar um banho bem quentinho? Você deve estar cansado. – Ela faz um carinho no rosto dele e ele concorda com a cabeça.
- Só se você vier comigo. – Ele a aperta em seus braços.
- Com prazer! – Ela responde sorrindo.
Depois de mais uma sessão longa de beijos, eles finalmente vão para o banho juntos, para depois relaxarem juntos na cama confortável do hotel, penejando não sair dos braços um do outros pelas próximas vinte e quatro horas.
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Pedido: Número 14 com o Harry “ Eu preciso um tempo”
Imagine com Harry Styles “ Take a Break”.
— Eu não sei se aguento mais isso Harry — mesmo pelo telefone ele podia ouvi-lá soluçando pelo choro.
A distância resultada pela turnê de Harry estava à corroendo aos poucos, sua ausência de dias, que viravam semanas, por fim já se passaram dois meses sem o vê-lo. Era muito egoísmo de sua parte mas ela precisava dele.
— Por favor vida, me entenda eu amo você se eu pudesse estaria aí. — o coração do moreno estava apertado tanto quanto o dela, sua voz levemente ofegante entregava seu estado.
— São dois meses Harry, porra, eu me sinto tão sozinha aqui, estou infeliz neste lugar sem você.— a mesma olhava para janela, juntamente com pingos de chuva sobre a superfície suada do vidro, suas lágrimas escorriam sobre suas bochechas avermelhadas.
— Eu também não estou feliz longe de você.— Seus olhos tristonhos sorriram para Sarah que passava para se preparar para mais um show.
Antes de cada Show como um ritual Harry à ligava, S/n o desejava boa sorte e ele falava o quanto á amava e sentia a falta de seu sorriso inspirador no meio da plateia enquanto cantava.— Mas hoje não, hoje ela decidiu não continuar mais calada.
— Bom ... pelas fotos suas bêbado numa Pub pós show com umas “ Garotas” duas noite atrás, não pareceu que sentiu minha falta. — sua voz agora transmitia raiva e desgosto ao lembrar do momento em que olhou as notícias do dia.
— Já conversamos sobre isso, não entendo por quê voltar a falar neste assunto?. — um suspiro pesado saiu de si. — Eu já me desculpei.
— Porque doí Harry, doí vê-lo assim tão bem sem mim, enquanto estou presa aqui, nas minhas obrigações e trabalho, voltando para um apartamento vazio, passando noites chorando por alguém que aparentemente não sente o mesmo. — O fôlego pode finalmente voltar após praticamente suplicar às palavras a ele.
— Como pode duvidar de mim? Sobre meu amor por você ?— Seu tom de voz alterou conforme sua indignação.— S/n isso me ofende profundamente, nunca estive tão aberto ou exposto para alguém como estive para você sobre meus sentimentos. — alguns minutos de silêncio foi preciso para ele continuar sem desabar ali mesmo. — Eu lhe disse que seria difícil com relação às turnês, você sempre esteve ciente disto.
— Sim ... eu sabia bem disso, talvez eu tenha pensado melhor e não seja o que eu quero agora.
— S/n o que quer dizer ? Você não me quer mais?
— Eu amo você Harry mas ... — Foi preciso de alguns minutos para que a mesma conseguisse falar sem se engasgar no choro.— Eu preciso de um tempo.
— Dar um tempo é uma perda de tempo, uma decisão cruel que não leva a nada, eu não sou suficiente pra você? Se quer terminar comigo fale agora.
— Eu sinto que fui deixada de lado na sua vida, mesmo antes da turnê e essa distância toda me fazer pensar sobre tudo, então eu estou dizendo o quanto eu te amo e que poderíamos fazer dar certo, mas neste momento eu não sei se é o que eu quero. — Mais uma vez o silêncio toma conta da ligação.
— Bom ... como quiser, eu preciso ir o show vai começar — Ele sussurra suas últimas palavras logo após desliga.
....
Passou-se um mês deste que S/n havia pedido a Harry aquele tempo, não estava fácil para ambos os lados e os mesmo não estavam reagindo bem à isto.
S/n sentia uma falta do cheiro de Harry que nunca teria de novo se decidisse não voltar mais, o que antes parecia estar bem já não era suportado, era insuportável sentir tanta a sua falta, achou que ia ser diferente, que superaria tudo isso e talvez pudesse viver ser Harry, se encontrar, só que não contava que todos os planos de sua vida havia planejado com ele, o tempo serviu pra S/n ver que ela e Harry não conseguiam viver bem sem um ao outro. — Isto estava apenas os torturando.
E agora lá estava ela sentada no sofá dos bastidores de mais uns dos Shows de Harry. Havia pedido uns dias de folga, voou até a Australia só para vê-lo. Era nítido seu nervosismo ao esperar o Show acabar para vê-lo. — Seus joelhos tremiam, enquanto roía as unhas com seus cotovelos apoiados em sua perna, sentindo-se muito idiota ao estar ali, durante os logos minutos que o esperava a vontade de fugir logo dali se passou muitas vezes a sua cabeça.
—Sim, este show foi realmente hilário... —A voz grave de Harry sobre o local, fez subir um arrepio á espinha da moça. O mesmo paralisou ao vê-la ali sentada, foi preciso piscar algumas vezes para acreditar na visagem a sua frente, expressão de Harry surpresa ao vê-la gelou seu corpo todinho.
— Oi —sua voz falhada saiu timidamente, seu rosto corado seus olhos voltaram ao chão logo depois. —As pessoas que estavam ao local percebendo a tensão se retiraram, havia muito a ser dito naquele momento. — Como você está?.
— Ainda pergunta? Sabe que não estou bem, você simplesmente me deixou, sumiu, me pediu esse ridículo tempo, agora está aqui depois de um mês? S/n eu pensei que nunca a mais lhe veria, eu liguei pra você milhões de vezes durante esse período.
— Mas agora estou aqui, não estou? —Ela se levantou e foi ao seu encontro. — Precisávamos desse tempo, não acha que foi melhor assim?.
— Não, não foi melhor cada um ir pra um lado.Isso só piorou as coisas,essa distancia toda,só fez mal pra mim, imagino que pra você também. — Secava um pouco o seu suor de pós show. — Acha que tem esse direito? De me perguntar isto? Dizer que foi melhor assim? Não me ter em sua vida por esse período.Por que veio aqui? –Havia raiva em seus olhos.
— Apenas vim aqui tentar resolver as coisas.
— Depois de um mês?.
— Tem coisa que não dá pra esquecer, tudo que aconteceu, às vezes que me deixou só, algumas cenas ficam na memória, só de me lembrar de ver fotos de você com outra garota, eu acredito que você nunca me traiu, só que caralho Harry, nenhum namorado vai lá e vai almoçar com uma antiga namorada ou quando está em outro país fica curtindo a noitada com ourtras garotas.— O choro preso em sua garganta queira se expulsar para fora, suas lágrimas não á ajudavam em nada para não desabar ali mesmo.
— Sabe S/n, eu sei que errei mas não pensei que importasse tanto isto, eu consigo ouvir direitinho a sua voz dizendo aquelas palavras e aquilo ficou ecoando na cabeça, maltratando o coração. Mesmo que eu dissesse que estava tudo bem, eu não estava.— Era nítido o quão mal Harry também se encontrava por saber que sua garota se sentia assim.
— Mas eu me importo e muito, guardei isso por um longo tempo e a bagagem pesa demais sobre todas as coisas não ditas, eu precisava parar, descansar, precisei dar um tempo, ele feliz ou infelizmente trás a verdade.
— E qual é a verdade?.
— Que quero enfrentar isso juntos, porquê relacionamentos não são feitos só de momentos bons e agora entendi.
— E foi preciso tudo isto para ver que é na hora do aperto que vemos o tamanho do sentimento que um tem pelo outro? Que não se deve fugir disso, se ainda se amamos e queremos ficar juntos? — ele a puxou para mais perto, o cheiro dela era tão bom, Harry sentiu muita falta.
— Então por favor Harry vamos ficar mais unidos do que nunca? Vamos nos perdoar, nos amar mais....E se for pra ser será, mas vamos enfrentar isso juntos porque eu amo você e não quero mais ficar longe, não consigo mais suportar estar longe de você Harry. — Com seus pés levantados impulsionou-se para beija-lo, seus doces lábios que sentiu tremenda falta.
— Eu não consigo ficar longe nem mais um segundo não te ter por perto, esses dias longes de você foram os piores da minha vida, mesmo que esteja triste por tudo que aconteceu agora você está aqui e tudo vai dar certo meu amor, vamos superar isto— sussurrou ao abraçá-la. — Eu te amo S/n, nunca mais duvide disto.
Escrito por: @imagines-de-uma-potato
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Imagine: Harry Styles
3. Tears running down my face💧
Acordei com as luzes do sol que visitavam ainda um quarto desconhecido e me faziam desistir de abrir meus olhos. Minha cabeça estava doendo. Ainda um pouco sonolenta, abrir meus olhos e percebi que aquela não era minha cama. Há uma pilha das minhas roupas no fim da cama, essa era a razão por está só de lingerie. Dando um sorriso ao lembrar da noite passada que tive ontem com Harry.
Arrumei meus cabelos, lavei o rosto, escovei os dentes e coloquei minha calça jeans e minha camiseta.
Quando estava terminando de abotoar os botões da minha calça, Harry apareceu pelo porta do quarto.
- Bom dia, s/n! Você dormiu bem?
Bocejando e indo até Harry o dando um abraço caloroso apertado.
- Melhor impossível!
- Que bom querida!
Ainda abraçados se olhando, ambos lembrando da noite passada. Não como se que eles nunca tivessem feito isso mas cada noite juntos para era única.
Já estávamos há algum tempo juntos e Harry nem ao menos tinha dito que me amava. Não era como se fossemos apenas amantes ou eu estivesse apenas para satisfaze-lo com prazer das nossas noites juntos. É mais do que isso...
Porque eu quero estar com ele, quero sentir o seu amor, quero estar do seu lado. Eu não posso esconder isso mesmo que eu tente e às vezes sinto que não recíproco.
Um beijo suave pela manhã para que as mãos de Harry começam em a percorrer por baixo da sua blusa, tocando sua pele. Sua mãos trêmulas seguravam seu pescoço, eu quanto ambos se beijavam, um beijo cada vez mais intenso.
Eu acharei as palavras para te dizer, antes que você me deixe hoje. Minha opinião está nublada
como o céu de ontem a noite.
- Harry?- Você disse se afastando do Harry que estava aprofundando cada vez mais o beijo, querendo ir além -
- Oi?
- Acabamos de acordar e você já quer...
- Ah não -balançou a cabeça confuso- Eu não queria fazer amor com você, quer dizer não agora...
Disse rindo nervoso, enquanto eu segurava sua mão.
- Você é tão irresistível para mim mas eu preciso ir trabalhar, você vai ficar aqui querida?
Falou mudando de assunto e colocando seu relógio que estava sobre uma mesinha. Logo depois um selinho e saíndo pela porta.
- Harry eu preciso te falar uma coisa.
- Pode dizer...
- Eu te amo!
Ele estava perto da porta e caminhou até você!
- Eu amo está com você mas tenho que ir. Ok?
Um beijinho na testa e Harry vai embora. Eu apenas presicava escutar que ele me amava.
"Eu te amo também" era apenas isso.
Nem ao menos tínhamos uma relação oficial e meu coração está respirando para que Harry fosse honesto comigo, porque eu não irei ser um passa-tempo para ninguém.
Por enquanto, eu estava me arrumando para ir ao show dele em Londres. Ele não sabia que eu iria...era um surpresa...eu irei finalmente criar coragem e falar sobre meus sentimentos sinceros.
{...}
POV (HARRY)
Ela estava em busca de saber sobre meus sentimentos e eu ainda estava tentando compreendê-los .
Eu ainda tenho medo, medo de me machucar. No meu último relacionamento fui feito de trouxa e quero conhecer bem a mim para poder ser sincero.
- Harry você pode tirar uma foto?
Disse um fã. Após o show ele sempre tirava foto com fãs e ela era a última.
- Claro -sorrindo-
- Já que estamos apenas nós, você quer ir tomar um drink?
- Eu não posso.
Falou gentilmente.
- Por favor, aqui não tem fotógrafos.
- Tudo bem. Apenas um.
Harry sempre gostou de ser simpático e para isso ele deveria renunciar até sua própria vontade.
Enquanto ambos se acomodaram em uma cadeira próximo ao balcão de bebidas. Harry escolheu a sua e ...
- Desculpe, qual seu nome?
- Meu nome é Esther. E o seu? Estou brincando...
Ambos deram gargalhadas mas Harry mal sabia que o rostinho bonitinho de Esther se passava por um fã psicopata que colocou uma substância alucinógena na sua bebida enquanto Harry foi no banheiro.
- Você é legal Esther.
Falei dando um gole na bebida e apenas um para ele acabar, segundo Esther era uma adrenalina a mais. Estava com um gosto diferente do atual mas não preciso comentar isso.
- Você está bem Harry?
- Tudo está rodando.
E tudo estava mesmo, a mesma sensação quando você anda de montanha-russa mas sem a ânsia de vômito. Tudo o que fazia era me segurar em Esther, enquanto, ela me abraça e me levava para o sofá próximo. E foi menos de 3 minutos para que eu estivesse completamente bêbado mas sem ter tomado muita bebida.
- Eu já te disse que você é um gatinho.
Esther falava passado a mão pelo peito nu de Harry, causado pelos botões que ele deixava desabotoados em sua camisa. Chegando cada vez mais perto. Harry esta tão tonto que ele não raciocinava direito.
- E também muito sex!
A garota falou enquanto mordeu os lábios e puxou os lábios inferiores de Harry com os dentes. Passando suas duas mãos pelo corpo de Harry. Ele apenas sorria, sem entender uma palavra e nenhuma ação. Até conseguir colocar seu corpo sobre o do Harry, os dois quase estavam em cima um do outro em um lugar público. Ela beijava Harry em instantes e instantes.
POV (S/N)
Talvez um jantar romântico. Harry amava jantar romântico. Liguei para o empresário do Harry ainda não o encontrando depois do show, pensado em opções para um encontro.
- Ele disse que iria tomar uma bebida com uma amiga. Ele deve está no bar do camarote.
- Obrigada pela informação.
Amiga? Caminhava em direção ao local onde supostamente Harry estaria com sua amiga. Que amiga era essa? Não que eu estivesse com ciúmes, não tenho razão para está.
Ao entrar no estabelecimento, a primeira coisa que vi foi Harry com um garota loira que estava junto a ele. Estavam se beijando, eles estavam quase transando ali. Meu coração se encheu de raiva, lágrimas começaram a escorrer sobre o meu rosto. A garota estava beijando o Harry como se o mundo fosse acabar logo e Harry estava apenas curtindo o momento e eu feita como uma palhaça. Ele brincou com os meus sentimentos.
- O significado isso Harry?
Você disse próxima os dois enquanto garota loira, saiu de cima de Harry ajustando a saía.
- E você sua vadia. Saí daí agora antes que eu acabe com tua raça.
Disse dando um tapa na cara daquela garota na frente do Harry e ela como uma convarde saiu correndo.
- Até mais amorzinho.
Esther falou saindo do estacionamento.
- Eu aposto que todos estão rindo da minha cara agora. Eu esperava tudo menos que você me traísse Harry! EU TE ODEIO COM TODA A MINHA ALMA. SEU IDIOTA!
Você falou gritando, enquanto seus olhos já estavam pretos e inchados de chorar. Enquanto isso umas pessoas estavam olhando a cena mas naquele momento era o que menos te preocupava.
Harry estava transformado não era ele, ele nunca faria isso. Nunca traíra ninguém. Nem ao menos ele sabia o que estava acontecendo. Sua maneira de pensar estava diferente, ele era outro. Ele lutava contra o demônio interno que estava habitando em sua cabeça e fazendo pensar de maneira diferente!
- Eu posso explicar...
Falou em tom baixo, indo em direção a você.
- Saí de perto de mim, saí daqui. Eu nunca quero ver sua cara. Eu tenho nojo de você agora!
Você disse saindo e Harry colocou as duas mãos sobre a cabeça e caiu sobre o sofá. Não sabia o que seria dele e ao menos como sairia daquela situação.
E a pequena aliança de namoro que Harry tinha comprado mais tarde caiu do bolso do Harry e rolou para baixo do sofá.
Tudo o que ele podia fazer era chorar, porque para ele...toda lágrima caída por alguém que se ama era valiosa e necessária.
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O que vocês acharam dessa história🤔?
Será que eles vão ficar bem no final?
Essa história é legal demais para não ter duas partes. Então veja no próximo capítulo a última parte!🤍✨
Chorei aqui por eles e por a situação ser tão desfavorável aos dois.
Lembre-se de não desistir e de lutar. Tomara que Harry lute por seu amor💗🌷
Obrigada por ler 🤍
— Comentem é tão importante!
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10 YEARS OF ONE DIRECTION
• Imagines Songs - (01/06 -31/07)
LOVED YOU FIRST
ZAYN'S PDV
Embriagado demais para assumir o controle de minhas próprias ações, marchei pesadamente em direção a casa vizinha, ignorando – a todo o momento – o coro de vozes de meus quatro melhores amigos.
O coração em meu peito pesava o equivalente a uma tonelada de chumbo, tornando a respiração – uma ação natural – em um ato dificultoso; nem nos piores pesadelos, fui capaz de vislumbrar um cenário tão caótico, quanto o que a intensa decepção amorosa vinha me fazendo viver.
Sem importar-me com o horário – ou com o impacto causado – descarreguei toda a minha força sobre a porta de mogno vermelho, anunciando minha chegada ao local.
- Pelo amor de Deus! – A voz de S/N soou do outro lado, junto ao barulho estridente de um molho de chaves. – Só um minuto.
As batidas proferidas contra a madeira tornaram-se cada vez mais intensa, aumentando os gritos de reprovação por parte da mulher.
- Zayn?! – Um bramido surpreso escapou de sua garganta, assim que a passagem para interior da residência foi aberta. – Já é quase meia noite. O que aconteceu?
- Você aconteceu, S/N/C. – Apontei o dedo indicador em sua direção. – Posso colocar na sua conta toda a ruína em minha vida.
- Você bebeu, Malik? – Minhas palavras emboladas, somada ao forte cheiro de vodka em meu hálito, deram a ela a confirmação necessária a respeito de meu estado nada sóbrio. – Por que fez isso? A caso, se esqueceu dos efeitos ruins do álcool no organismo humano?
Destoando de dias normais, a tagarelice de S/A soava-me aos ouvidos de modo bastante incômodo, chegando a me causar desorientação.
- A quantidade de bebidas consumidas por mim não é o ponto principal desta visita. – Sem pedir licença, abri espaço entre seu corpo e o batente da porta, adentrando a propriedade. – Ele está aqui com você?
- Sobre o que exatamente estamos falando? – Seguindo meus passos, S/N rumou até o sofá centralizado na sala de estar. – Quem deveria estar aqui, Z?
- Não é óbvio? Seu namoradinho seboso. – Grunhi, irritado. – Como é mesmo o nome dele?
- O que o Shawn tem a ver com toda essa confusão? – Uma expressão confusa tomou-lhe a face. – Por que você não se senta enquanto eu vou buscar uma água?
Tomado por uma espécie de frenesi, tornei-me incapaz de frear toda a situação em andamento.
- Você precisa me ouvir, S/N. Não percebe o que está acontecendo comigo? – Não pude conter a frustração em meu tom. – Sinto-me despedaçado por vê-la ao lado dele. Mendes não é o cara certo para você.
Com as sobrancelhas arqueadas e a boca formando um pequeno “O”, S/A encarava-me como se estivesse diante de um ser de outro planeta.
- Não consigo compreender você, Zayn. – Sua delicada mão arrastava-se sobre a testa em um gesto nervoso. – O que quer dizer com isso?
- Você não consegue, ou não quer entender, S/N? – Contra ataquei nervoso, caminhando em sua direção. – Durante muito tempo, esperei o momento certo de abrir meu coração. No entanto, vejo que a data limite expirou.
- Acho melhor você ir para a casa, Malik. – Tocou-me o braço com gentileza. – Definitivamente, não está em condições de ter uma conversa decente. Você não está falando coisa com coisa.
- Posso estar bêbado, mas, não estou louco, S/N. - Afastei-me minimamente de si. – É insuportável ver você entregar seu coração a ele. Ao menos, uma vez na vida, perceba o que está a sua volta.
Notei minhas palavras pesando sobre seus ombros, no instante em que minha amiga de infância jogou-se desajeitadamente sobre o móvel acolchoado.
- Quero acreditar que estou vivendo um delírio. – Sussurrou, com a cabeça apoiada em seu punho. – Por favor! Me diga que não está tentando fazer isso, Z.
- Vai me obrigar a reprimir o que sinto, S/S? – Mordi o lábio a ponto de fazê-lo sangrar. – Por quanto tempo terei de mascarar este sentimento que queima dento de meu peito?
Como um animal enjaulado, comecei a rodar em círculos, afim de descarregar um pouco da energia que habitava meus sistemas.
- Até quando vamos seguir ignorando os fatos? – Questionei. – Não foi Shawn quem esteve ao seu lado desse o início. Foi eu. Duvido que esse cara se quer conheça todos os seus gostos e manias, mas, eu conheço, S/N. Sempre fui eu.
- Zayn, para. Por favor! – Suplicou, a mulher. – Você está dizendo coisas desconexas. Essa conversa já está se tornando tóxica para nós. Me recuso a sacrificar nossa amizade desta forma.
- Foi justamente por isso que ocultei a verdade por tanto tempo. – Agachei-me em sua frente, deixando nossos rostos minimamente próximos. – S/N, eu te amei quando tinha apenas cinco anos de idade e te amo mais ainda aos vinte e sete. Estou farto de me sobrecarregar vivendo uma mentira.
Com o olhar vidrado ao dela, fui capaz de vislumbrar o brilho confuso que despontava em suas orbes bem desenhadas.
- Está se declarando para mim, Malik? – Uma risada nervosa escapou de seus lábios. – Por Deus! Isso é mesmo real?
- Por que é tão difícil de acreditar, S/A? – Soei mais alto que o necessário. – Você se recorda de sua chegada a Inglaterra a vinte e poucos anos atrás? Seus pais eram fluentes no idioma, mas, naquela época, você não sabia uma única palavra em inglês. Lembra-se de como me esforcei para que pudéssemos ter algum tipo de comunicação? Tudo o que fiz foi porque tive certeza de que você era a menina mais incrível que já havia cruzado meu caminho, S/N.
Senti meu canal lacrimal arder pela sobrecarga das lágrimas reprimidas que clamavam por uma passagem para fora de meus globos oculares.
- Todas as noites sinto o desejo de voltar no tempo me dominar. – A dor se fazia presente em minha voz. – Me odeio todas as vezes em que penso que se eu não tivesse insistido para que você fosse naquele maldito show, você nunca teria conhecido esse cara. Minhas chances caíram por terra quando ele chegou.
- Z, essa possibilidade nunca me passou pela cabeça. – S/A saltou para fora do sofá, fazendo-me ir de encontro ao chão pela falta do apoio de suas pernas. – Me desculpe! Você está bem?
- Agora que sabe a verdade, me diga. Isso muda alguma coisa? - Levantei-me, me pondo cara a cara com ela. – Meus sentimentos em relação a você ultrapassam as linhas da amizade. Eu a amo como um homem é capaz de amar sua mulher, baby.
Notei seus lábios abrindo e fechando milhões de vezes, como quem busca uma boa coleção de palavras para se expressar.
- Quando nós já estávamos com quinze anos, demos nosso primeiro beijo, juntos. – Arrisquei. – A sensação de estar próxima a mim ainda se assemelha com a daquele momento? Seja honesta comigo.
Ainda que meu desejo não fosse pressiona-la, a parte de mim que exigia respostas imediatas parecia não se importar com códigos de etiqueta.
- Zayn, sinceramente, estou sem saber o que lhe dizer. – Um bolo atravessou em minha garganta, causando-me agonia. – Nosso beijo aconteceu a tantos anos. Se quer me lembro do que senti.
- Acho que me iludi sozinho quando acreditei que seria capaz de mudar seu pensamento. – A cerca altura, eu caminhava em direção a porta, preparando-me para sair dali. – Você nunca será capaz de partilhar comigo este afeto.
- Z, por favor! Não me entenda mal. As coisas são diferentes agora, sabe? – S/N manteve uma distância segura entre nós, ficando o mais afastada possível da saída. – Eu estou com o Shawn. Nada nessa conversa faz sentido agora.
- Relaxa! Está tudo bem. – Tranquilizei-a, segundos antes de me posicionar para fora de sua casa. – Cheguei tarde demais e respeito isso.
- Você sempre será meu melhor amigo, Zayn. – O tom de pena em sua voz torturava-me mais do que a própria sentença. – Sabe, em algum momento eu posso realmente ter te enxergado de outra maneira. No entanto, a vida mudou e eu cresci.
Uma voz em meu íntimo alertava-me que já não havia mais forças disponíveis para continuar alimentando um assunto tão doloroso, quanto aquele.
- Volto a dizer, S/A. Respeito sua decisão. – Uma lágrima solitária rolou quente por minha bochecha. – Pode me prometer uma coisa?
- Depende de qual será o seu pedido. – Seus pequenos pés chocavam-se freneticamente contra o chão feito de carvalho. – Se for a respeito de nossa amizade, fique tranquilo, o episódio de hoje não irá mudar nada entre nós. Sei que se você não estivesse tão ébrio, jamais isso teria acontecido.
- Mais cedo, ou mais tarde, o limite seria atingido e eu acabaria tendo o mesmo comportamento. Estando embriagado, ou não. – Dei de ombros. – S/N, só me prometa que não vai se esquecer que foi eu quem te amei primeiro.
- Zayn, eu...
- Adeus, S/N. – Acenei de longe, forçando um sorriso a ela. – Seja feliz.
Com o psicológico completamente abalado e os sentimentos em frangalhos, tratei de manter uma postura enrijecida, até estar completamente fora de seu campo de visão.
Mesmo lutando contra a forte angústia que abatia-se sobre meu ser, o amargo gosto da derrota diluía-se em meu paladar; diferente do que um dia me atrevi a imaginar, S/N jamais estaria em meus braços como minha companheira.
- Isso é o fim, caras. – Gritei, descontrolado, ao deparar-me com a recepção composta por meus parceiros de banda, em frente a minha residência. – Shawn tirou o coração dela de mim.
May
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Episode 1 | The Pilot (Piloto)
Ouça em inglês
JENNA: Eu sou a Jenna Fischer. ANGELA: E eu sou Angela Kinsey. JENNA: Estivemos no The Office juntas. ANGELA: E somos melhores amigas. JENNA: E agora estamos fazendo o podcast revisitando o The Office exclusivo para você. ANGELA: A cada semana vamos dividir um episódio de The Office e contar histórias exclusivas dos bastidores que apenas duas pessoas que estiveram lá podem te contar.
INTRODUÇÃO JENNA: Nós somos as "Office Ladies"(senhoras do escritório). Olá pessoal! Aqui é a Jenna Fischer. ANGELA: Oi, aqui é Angela Kinsey. JENNA: E este é o nosso primeiro podcast do Office Ladies. ANGELA: Estou tão animada, Jenna! JENNA: Estou tão animada. Estou pirando. ANGELA: Estou pirando. Esperamos que gostem. JENNA: Temos trabalhado muito duro. Este é um sonho que tivemos por anos de trabalharmos juntos novamente. ANGELA: Sim. JENNA: Porque nos tornamos melhores amigas enquanto trabalhamos juntas no The Office. ANGELA: Sim. Almoçamos juntas todos os dias. JENNA: Todos os dias. E eu acho que a parte mais difícil para mim sobre o final do show foi não ver você todos os dias, Angela. ANGELA: eu também JENNA: É tão especial trabalhar com sua melhor amiga todos os dias. ANGELA: Sim. JENNA: Que presente. ANGELA: Era isso, sabe, Steve Carrell nos contou e eu amo muito esse momento. Ele disse para Jenna e eu, não importa o que aconteça com o show, isso é o que vocês duas vão tirar dele. E ele apontou para nós duas. E ele estava tão certo. JENNA: É verdade. E estavamos tentando descobrir uma maneira de trabalharmos juntas novamente, desde então. Então aqui está! ANGELA: Aqui está! JENNA: É um sonho realizado. ANGELA: É um sonho realizado. Nós pensamos, que hora melhor? O aniversário de quinze anos está chegando e eu tinha umas três caixas de fotos da Rubbermaid no meu galpão e estava examinando-as e estava ficando realmente nostálgica e contando a Jenna sobre isso. E eu disse, "Jenna, nós nos divertimos muito naquele programa." Quer dizer, foi uma das alegrias da minha vida. JENNA: E você sabe, eu não tinha assistido a maioria dos episódios desde que foram ao ar. Portanto, este foi um verdadeiro deleite para mim. Para voltar e finalmente a assistir tudo novamente. ANGELA: Eu também. E é tão bom. Caras, quero dizer, nós realmente - JENNA: Nós nos tornamos fãs meio nerds de nosso próprio show. ANGELA: Nós nos tornamos fãs nerds e o problema é o seguinte: quando estávamos filmando, você meio que vivia e respirava o dia. E eu assisti a todos eles quando foram ao ar, mas agora estou assistindo apenas como uma audiência. E é tão divertido. JENNA: Tem sido muito divertido. E eu sinto que aqui está, é o The Office nos trazendo juntas de volta. ANGELA: Sim! JENNA: É tão especial. ANGELA: é tão especial JENNA: Ok, somos nerds. ANGELA: Então, nós somos nerds. E ouçam, rapazes, só queremos que saibam que estamos muito animadas por vocês se juntarem a nós nessa jornada. E assistam novamente todas as semanas conosco. Ouça a nossa conversa animada sobre sermos melhores amigas. E vai haver momentos em que talvez esqueçamos algo, certo? JENNA: Ou perdemos alguma coisa. Porque não somos especialistas. Nós apenas estávamos no show. ANGELA: Estamos no programa. JENNA: Você provavelmente é o especialista. ANGELA: Vocês são os especialistas, então assistam conosco, enviem perguntas e vamos assistir juntos novamente. JENNA: E vamos começar do início. Vamos começar com o piloto e assisti-lo em ordem. ANGELA: Oh meu Deus. Isso nos leva ao piloto. JENNA: É isso. ANGELA: É isso. JENNA: É sobre isso que vamos falar hoje. ANGELA: Ok, só para vocês saberem como Jenna funciona, pessoal. Ela tem uma lista impressa. Ela tem seu laptop. Ela tem dois blocos de notas. E então eu só trago um monte de cartões coloridos com uma Caneta. Isso mostra um quadro de como processamos as informações. JENNA: É verdade. Estou um pouco mais, não sei. ANGELA: Não sei, Jenna. Você está mais organizada. Tudo bem, você pode dizer isso. JENNA: E você é mais colorida. ANGELA: Oh, bem, ok. Bem, acho que vou considerar isso um elogio.
FAST FACTS
JENNA:Tudo bem, vamos começar!
ANGELA:Vamos começar! O piloto!
JENNA:Vamos falar sobre o piloto. Este é o primeiro episódio da primeira temporada. este episódio foi escrito por Ricky Gervais, Stephen Merchant e Greg Daniels. E dirigido por Ken Kwapis. Vamos começar com uma sinopse.
ANGELA:Acho que é um bom lugar para começar.
JENNA:Ótimo. Tudo bem então, neste episódio, vamos conhecer os funcionários da empresa de papel Dunder Mifflin conforme apresentado por seu gerente, Michael Scott.
ANGELA:Isso mesmo. Este é apenas um dia normal em um local de trabalho comum. Apenas pessoas vivendo suas vidas.
JENNA:Sim. Um episódio piloto geralmente é apenas uma introdução a cada um dos personagens e também a convenção do show. E, neste caso, a convenção desse programa é que seja um documentário. Certo.
ANGELA:Esse é o mundo que você vai ver todos os dias é essa empresa de papel.
JENNA:Sim. Agora, tive uma ideia.
ANGELA:O quê?
JENNA:Acho que para cada episódio deveríamos ter algo chamado Fast Facts.
ANGELA:Do que você tá falando? Isso parece loucura.
JENNA:Um fato rápido.
ANGELA:O que é um fato rápido?
JENNA:Um fato rápido. Ok, fique comigo aqui. Um fato rápido é um fato sobre aquele episódio e então conversamos sobre isso. Não necessariamente rápido.
ANGELA:Espere, eu tenho que falar rápido?
JENNA:Não. Aqui está um exemplo de um fato rápido.
ANGELA:Ok.
JENNA:O programa The Office é na verdade uma adaptação de um programa britânico de mesmo nome. O escritório.
ANGELA:Isso mesmo. Chamava-se The Office. Foi escrito por Ricky Gervais e Stephen Merchant. É fantástico.
JENNA:É incrível.
ANGELA:Eu era umA grande fã disso antes mesmo de ir ao teste para a versão americana de The Office.
JENNA:O mesmo. Eu assisti a série inteira e então recebi um telefonema avisando que eles estavam fazendo uma versão americana e me pedindo para fazer um teste para a recepcionista. E eu quase fiz cocô.
ANGELA:Sim. sim. Eu estava animada e nervosa porque amava muito a versão britânica. E eu disse, "Oh, espero que façam justiça." E quero dizer, vamos lá, anos depois. Acho que conseguimos.
JENNA:Bem, recebemos muita atenção crítica quando estávamos fazendo o piloto. E não muito amor, porque as pessoas realmente pensaram que íamos bagunçar tudo.
ANGELA:Isso mesmo.
JENNA:As pessoas estavam preocupadas porque o programa britânico foi premiado, aclamado pela crítica. É considerada ainda, até hoje, uma das maiores comédias da televisão já feitas.
ANGELA:E isso merece tudo isso.
JENNA:E é.
ANGELA:Porque é incrível.
JENNA:Sim, então havia muita pressão sobre nós quando íamos fazer isso. E algo que eu acho que costuma ser dito é que fizemos um remake quadro por quadro do piloto britânico. O que não é verdade.
ANGELA:Isso não é verdade.
JENNA:Não é um remake de cena por cena. Mas usamos o script deles como modelo. E existem alguns ajustes.
ANGELA:Mas existem elementos. Existem elementos que são os mesmos que se você assistir e assistir a este.
JENNA:Sim. Por exemplo, em geral, cada um dos personagens e o fato de haver esse chefe bufão e bobo em sua versão chamado David Brent e em nossa versão Michael Scott. Mas se você olhar para as "Talk Heads" (Cenas em que os personagens falam sozinhos com a câmera), há algumas diferenças.
ANGELA:Sim. E também a forma como a história é contada é um pouco diferente. Quer dizer, alguns dos pontos são os mesmos que aconteceram, mas contados de forma diferente.
JENNA:Mas Greg Daniels foi a pessoa encarregada de americanizar o show britânico.
ANGELA:Sim.
JENNA:E Ricky Gervais e Stephen Merchant meio que supervisionaram esse processo, mas eles, por exemplo, não estavam no set quando estávamos filmando o piloto.
ANGELA:Não.
JENNA:Não, eles vieram e nos visitaram. Eu me lembro de sentar e almoçar com Ricky Gervais.
ANGELA:Sim?
JENNA:Oh meu Deus. Porque eu tal -
ANGELA:Você estava nervosa?
JENNA:Oh sim. Eu era um superfã da versão britânica.
ANGELA:Eu também.
JENNA:E eu tinha sido escalada para o piloto e eles vieram e nos ouviram fazer uma leitura de texto. E depois, eles me convidaram, John, Rainn, Steve e BJ e Greg para almoçar com eles para discutir o show. E me lembro de pensar que, se eu for demitida amanhã, pelo menos vou almoçar com Ricky Gervais e Stephen Merchant. Pelo menos isso aconteceu. Isso foi para mim simplesmente enorme.
ANGELA:Foi um almoço divertido? Eu não estava naquele almoço. Eu não fui convidada.
JENNA:Foi muito divertido, Angela. E me lembro de Ricky dizendo algo naquele almoço que foi muito importante. Ele disse, você sabe, na Inglaterra, você pode ser muito, muito ruim no seu trabalho por muito tempo e nunca ser demitido. Ele estava tipo, na América isso vai frustrar as pessoas. Portanto, meu único conselho é que Michael pode ser um palhaço, ele pode ser bobo, ele pode ser irritante. Mas você deveria, eu sugiro - disse ele - que mostrasse vislumbres dele sendo realmente um bom vendedor. E fazemos isso durante todo o show. Você verá em episódios futuros que ele é realmente bom em vendas. E ele disse que essa será uma peça importante do quebra-cabeça. E Stephen Merchant disse, meu conselho seria aprender um pouco mais sobre o relacionamento de Jim e Pam. Ele disse--
ANGELA:Ele conhecia o cerne disso.
JENNA:Ele disse que realmente vai ser o coração do seu show. Por causa da versão britânica, eles fizeram seis episódios para sua primeira temporada. Seis episódios para sua segunda temporada. E um grande especial de Natal. E eles sabiam que, para a televisão americana, estávamos procurando ...
ANGELA:Anos.
JENNA:Anos. E acabou fazendo duzentos. Então ele disse, você precisa manter o coração batendo no show. E então, esse é o coração do show.
ANGELA:Esses são Jim e Pam.
JENNA:Ok, eu tenho outro fato rápido. Filmamos o piloto seis meses antes do resto da primeira temporada. E filmamos no segundo andar de um prédio comercial de verdade em Culver City.
ANGELA:Então era um prédio de escritórios de verdade. E muitas vezes nos sets, eles realmente constroem o escritório, então se eles quiserem filmar e conseguir um certo ângulo de câmera, eles podem mover uma parede. Eles podem mover uma janela. Eles podem mover uma porta. Porque eles o construíram.
JENNA:Na verdade, eles dizem "parede voando para fora" e movem uma parede inteira.
ANGELA:Eles movem uma parede inteira.
JENNA:É uma loucura.
ANGELA:No nosso programa, porque foi em um prédio de escritórios real, você apenas teve que trabalhar com ele. E isso realmente se prestou ao estilo documentário de que todas as fotos não ficariam bonitas. Eles não estariam alinhados exatamente porque tinham que contornar paredes e janelas de verdade. Eles não podiam simplesmente tirá-los.
JENNA:Eu me lembro de falar com Ken Kwapis, nosso diretor, sobre estabelecer certas regras para o estilo de filmagem de documentário. E ele disse que era muito importante para ele que, para todos os atores e equipe técnica, o set parecesse um verdadeiro escritório de trabalho e um documentário de verdade estivesse acontecendo. E então uma das regras que ele criou foi que ele limpou todo o conjunto de todos os membros da equipe, exceto um operador de câmera, um operador de boom e ele mesmo.
ANGELA:Sim.
JENNA:E foi isso.
ANGELA:Era isso.
JENNA:Ele também fez todos os atores virem todas as manhãs, passarem pelo cabelo e maquiagem, e então se sentarem na nossa mesa a partir das sete e meia. E tivemos que fingir que trabalhavamos. E ele caminhou com a equipe do documentário e nos filmou por trinta minutos.
ANGELA:Sim. Apenas nós trabalhando em silêncio.
JENNA:E pequenas fotos que você vê, por exemplo, da Pam fazendo o White Out. Esse é um pedaço de rolo B de uma daquelas manhãs de trabalho que fizemos. E fizemos isso todos os dias no piloto. Outra coisa sobre esse episódio que notei é que há uma cena externa aleatória do edifício.
ANGELA:Sim! Oh Jenna, deixe-me dizer a você. Espere, deixe-me pegar um dos meus cartões coloridos, como você os chamou. Cena externa às nove e vinte e nove, nove minutos e vinte e nove segundos. Não é nosso prédio!
JENNA:Com um grande ponto de exclamação.
ANGELA:Viu?
JENNA:Esta é uma grande descoberta.
ANGELA:Esta é uma grande descoberta para mim.
JENNA:Não só não é o nosso prédio. Não era nem mesmo o prédio em que estávamos filmando. Não sei de onde tiraram essa cena.
ANGELA:Foi um arquivo de alguma outra filmagem.
JENNA:Eu acho que foi um arquivo de filmagem. E então nunca mais o usamos. Foi isso.
ANGELA:Foi isso.
JENNA:Eles deveriam voltar e tirar isso.
ANGELA:Te vejo depois.
JENNA:E coloque uma foto do verdadeiro exterior do Dunder Mifflin.
ANGELA:Gente. Jenna está ficando atrevida com vocês.
JENNA:Sim, vou ligar para alguém.
ANGELA:Alguém acertou.
JENNA:Tudo bem, aqui está meu último Fato Rápido deste episódio. Meredith não é Meredith.
ANGELA:Ela não é. Ela é Henriette.
JENNA:Sim. Meredith é interpretada por Henriette Mantel no episódio piloto. Não Kate Flannery.
ANGELA:Isso é verdade.
JENNA:Henriette Mantel era a atriz de comédia que estourou porque havia interpretado Alice nos filmes de Brady Bunch. E ela estava lá para o piloto e seis meses depois que fomos escolhidos e começamos a filmar o resto dos episódios. E acho que o boato era que ela não estava disponível.
ANGELA:Ela estava ocupada.
JENNA:E nós tivemos que escolher outra pessoa.
ANGELA:Então Kate Flannery entrou. Aqui está o meu Fato Rápido. Kate Flannery e eu nos conhecemos anos antes do The Office. Estávamos em um grupo de improvisação feminino chamado Bitch Planet. Woo hoo! Noites de domingo, dez da noite. É quando você quer -
JENNA:É exatamente quando você quer sua comédia.
ANGELA:É quando você quer assistir a improvisação. Kate e eu nos conhecíamos há muito tempo. E também, Oscar Nunez e eu fizemos um show de comédia de esquetes juntos chamado Hot Towel.
JENNA:De onde você tira esses nomes, Angela?
ANGELA:Então foi muito divertido para mim porque aqui estou eu, tipo, eu estava tão nervosa no primeiro dia. Eu não sabia que Oscar tinha sido escalado. Ele não sabia que eu tinha sido escalada. Gente, isso foi antes dos smartphones. Não é como se você mandasse uma mensagem de texto para alguém sobre o seu papel ou colocasse nas suas redes sociais. Não houve nada disso.
JENNA:Então você entrou e ficou completamente surpresa?
ANGELA:Fiquei completamente surpresa quando vi Oscar. E não apenas vi Oscar, mas Ken Kwapis nos sentou um ao lado do outro. Então eu pensei, oh meu Deus, eu vou ficar bem.
JENNA:Isso é incrível.
ANGELA:Meu amigo está aqui. E então Brian entrou como Kevin e eu estávamos tipo, vamos lá. Estamos indo para as corridas.
JENNA:Vocês foram incríveis em contabilidade.
ANGELA:Obrigada. Muito obrigada.
JENNA:Estou te elogiando.ANGELA:Sim, eu estava tão animada por ter esses amigos com quem eu havia encenado anos antes do The Office sentados no meu cantinho lá atrás.
JENNA:Eu me lembro de encontrar todo mundo pela primeira vez. Você se lembra de suas primeiras impressões das pessoas. Lembro-me de minha primeira impressão de Rainn Wilson (Dwight).
ANGELA:Diga-me.
JENNA:Bem, eu conheci Rainn Wilson em um teste ao vivo. Então, para todos os protagonistas do show, eles nos trouxeram para o teste de tela e eles mixaram e nos combinaram. Havia quatro Pams e quatro Dwights e quatro Jims e quatro Michaels. E passamos um dia inteiro sendo misturados e combinados um com o outro. E eu me lembro de conhecer Rainn Wilson e ele estava no personagem, mas eu realmente não podia saber disso porque eu não conhecia Rainn ainda. E eu pensei que ele era a pessoa mais estranha que já conheci na minha vida.
ANGELA:Espere, ele esteve no personagem o tempo todo?
JENNA:Sim. Ele era apenas Dwight.
ANGELA:Então método, Rainn.
JENNA:Ele tinha o cabelo assim.
ANGELA:Então, método.
JENNA:Mas quer saber? Eu meio que fiz a mesma coisa. Eu fiz meu penteado Pam. O penteado que usei no programa, meio que inventei durante o processo de audição. Esse tipo de onda seca ao ar meio para cima, meio para baixo. Fiquei muito quieta. Não falei com as pessoas na sala de espera porque achei que Pam não era uma espécie de tagarela. E eu não queria sair do personagem.
ANGELA:Eu me lembro de uma das primeiras coisas, isso é tão aleatório, mas é verdade. Naquela primeira semana de filmagem, a esposa de Rainn veio almoçar e esta é a principal interação que lembro de Rainn durante o piloto.
JENNA:Tudo bem.
ANGELA:Rainn me apresenta a sua esposa, ela estava grávida na época do filho deles. E ele diz, esta é minha esposa, Holly, portadora da minha semente. E eu fiquei tipo, o quê ?! E ela começou a rir. Mas isso era apenas Rainn sendo Rainn.
JENNA:Esse é Rainn.
ANGELA:Esse é Rainn. Mas Dwight não diria isso?
JENNA:Ele também diria isso.
ANGELA:Esta é Ângela, portadora da minha semente.
JENNA:Sim. É incrível como -
ANGELA:Ela está carregando minha semente. Eu fico tipo, oh meu Deus.
JENNA:Eu sinto que todos nós temos pequenas partes de nossos personagens em nós. Mas não sei se isso é verdade para você, porque você não é Angela Martin.
ANGELA:Eu sou. Eu estava pensando em como você estava dizendo que permaneceu no personagem e Rainn também entre seus testes no lobby. Eu não teria. Eu teria um bate-papo amigável. Ou então eu teria me transformado em uma vadia quando entrasse na sala.
JENNA:Bem, você sabe, eu não tive nenhuma cena com Rainn no piloto. Eu não tive nenhum em uma cena. Então, para mim, quando estávamos filmando o piloto, as pessoas com as quais eu realmente me relacionei foram Steve, John e você, porque você teve uma pequena partição. Você era meinha companheira de assento mais próximo no escritório. Então você e eu nos unimos. E eu me lembro depois que terminamos o piloto e todos nós saímos e não sabíamos se iríamos ser escolhidos ou gravados mais. Pouco depois, fiz trinta anos. Foi um grande aniversário marcante para mim. E eu realmente me perguntei se deveria convidar algum de vocês. E eu não fiz. Não convidei vocês porque pensei bem, provavelmente nunca mais os verei.
ANGELA:Devo fazer outra festa de trigésimo aniversário para você e convidar a todos?
JENNA:Você faria isso?
ANGELA:E então todos nós poderíamos apenas dizer Feliz trigésimo?
JENNA:Você vai?
ANGELA:Ok! Â
JENNA:Porque agora vocês são alguns dos meus amigos mais próximos e não estavam no meu aniversário marcante.
ANGELA:Aw. Ok, vamos ter que lhe dar uma festa de trigésimo aniversário. Não vai ser estranho.
JENNA:Tudo bem, pessoal. A seguir, vamos analisar este episódio. Nós vamos realmente entrar no âmago da questão. Vamos falar sobre cenas, memórias e histórias, então fique conosco.
EPISÓDIO
ANGELA: Tudo bem e estamos de volta. Estamos falando sobre o episódio piloto de The Office e acho que devemos falar sobre alguns dos nossos momentos favoritos, Jenna.
JENNA: Sim. Bem, um dos meus momentos favoritos é a dinâmica entre Pam e Michael. Quer dizer, egoisticamente, acho que estou nesse momento.
ANGELA: Sim.
JENNA: Mas eu realmente amei trabalhar com Steve Carrell. Eu realmente amei o quanto ele me deixou ficar em silêncio e apenas olhar para ele.
ANGELA: E apenas reaja.
JENNA: Sim. Eu adorei isso. Mas eu adorei especialmente quando Melora Hardin, que interpreta Jan Levinson Goul, entrou na cena.
ANGELA: Ela é tão dominante. Assim como, a presença de Melora, é como se eu tivesse medo dela.
JENNA: Sim.
ANGELA: Eu entendo. Eu entendo por que ele estava com um pouco de medo dela.
JENNA: E eu amo a cena em que Michael tenta jogar Pam embaixo do ônibus porque ele não tem a agenda que deveria ter. E é porque ele disse a ela para jogar no “recipiente”, a lata de lixo que é o arquivo dos memorandos corporativos. E eu me lembro de filmar aquela cena e me lembro de cada vez que Pam dizia "Você me disse para colocá-lo em um arquivo especial que é a lata de lixo", que ríamos. E então eu me lembro da realidade daquele momento. E como isso foi divertido.
ANGELA: Bem, Pam se defendeu totalmente do seu jeito naquele momento. Aqui está a coisa sobre Steve Carrell. Ele é uma das pessoas mais legais que você já conheceu. Ele é tão legal. Eu sei que se tornou quase uma piada. Tipo, Steve Carrell é a pessoa mais legal de todos os tempos, mas ele é.
JENNA: Eu sei e as pessoas me perguntam muito, como é trabalhar com Steve Carrell? Você fica rindo o tempo todo? E não, você não está rindo o tempo todo porque Steve não está interpretando o tempo todo.
ANGELA: Ele é uma pessoa real.
JENNA: Ele é uma pessoa real e ele é ... Eu trabalhei com comediantes que estão fazendo graça o tempo todo. Que andam por aí e não conseguem desligar o cérebro de fazer piadas.
ANGELA: Eles me deixam louco.
JENNA: É um pouco insano. Steve não é assim. Você, Steve e eu sentaríamos e teríamos longas conversas sobre o melhor iogurte congelado de San Fernando Valley.
ANGELA: Oh, nunca esquecerei as manhãs. Nas manhãs de segunda-feira, Steve saía de seu escritório, fora do escritório de Michael Scott entre as cenas, ele caminhava até Jenna e eu e conversávamos sobre nossos fins de semana. E numa segunda-feira de manhã, ele se aproximou e disse, tipo, senhoras, adivinhem o que eu fiz neste fim de semana? E nós ficamos tipo - o quê? E ele respondeu que tinha ido a Target (loja de departamento).
JENNA: Ele falava muito sobre a Target.
ANGELA: E ele nos contou sobre suas corridas na Target.
JENNA: Foi muito, muito fofo. Você sabe, recentemente, eu estava em um Michaels comprando alguns suprimentos para um trabalho de artesanato. E o cara do caixa disse, oh meu Deus, agora isso está ficando louco. Esta manhã, Oscar Nunez entrou aqui. Depois Steve Carrell e agora você? O que vocês todos moram aqui?
ANGELA: Adoramos fazer artesanato.
JENNA: Adoramos fazer artesanato.
ANGELA: E estamos todos aqui.
JENNA: Eu acho que todos nós moramos em torno de uma loja de artesanato Michaels. Mandei uma mensagem para Steve e disse: Steve, o cara do caixa do Michaels disse que você estava comprando suprimentos de artesanato hoje. E ele disse, ah, sim, eu precisava de alguns bastões de cola. E ele me disse o que precisava. E ele disse, para que você estava lá?
ANGELA: Esse é Steve.
JENNA: Esse é Steve. Esse é o tipo de coisa sobre o qual conversaríamos com ele. E então ter aquele homem mudando para essa cena em que ele está sendo horrível com meu personagem.
ANGELA: Como jogar você debaixo do ônibus na frente da chefona.
JENNA: Sim. Quando nossa dinâmica real era tão diferente. Gosto de tanto amor. Então, nesta cena, Jan diz a Michael que haverá um downsizing. Esta é uma grande notícia. Isso é importante. Michael deveria estar prestando atenção. Já estabelecemos que ele jogou fora a pauta da reunião.
ANGELA: Sim, ele deveria levar isso a sério.
JENNA: Mas em vez disso, ele recebe um telefonema de seu amigo Todd Packer.
ANGELA: Todd Packer, seu companheiro de festa que ele claramente cobiça. Ele acha esse cara incrível.
JENNA: Outro fato interessante sobre essa cena é que a voz de Todd Packer que vem ao telefone não é a voz do verdadeiro Todd Packer.
ANGELA: Do que você está falando?
JENNA: Dave Koechner acaba interpretando Todd Packer. Quando o encontramos na segunda temporada, esse papel é desempenhado por Dave Koechner. Mas Dave não foi contratado quando filmamos o piloto.
ANGELA: O quê? Ele não é, espere?
JENNA: Então, parece Dave Koechner.
ANGELA: Quem é?
JENNA: Mas estou pensando que não pode ser Dave Koechner, certo?
ANGELA: Todo esse tempo eu pensei que era Dave Koechner.
JENNA: Não é o Dave.
ANGELA: Quem é?
JENNA: Mandei uma mensagem de texto para Dave Rogers, nosso editor, conhecedor de todas as coisas.
ANGELA: Quer dizer, ele conhece todos os fatos do Office.
JENNA: Ele conhece.
ANGELA: Ok, o que Dave disse?
JENNA: Dave disse que a voz foi tocada por Toby Huss.
ANGELA: Toby Huss.
JENNA: Ator de voz muito famoso. Ele esteve em King of the Hill por anos.
ANGELA: E amigo do Greg Daniels.
JENNA: Sim.
ANGELA: Toby Huss é tão talentoso.
JENNA: Eu sei.
ANGELA: Que tal isso?
JENNA: Essa é a voz de Todd Packer.
ANGELA: No episódio piloto.
JENNA: Sim.
ANGELA: Bem, eu adorei, aqui está uma das coisas que adorei no piloto. O brilho de Ricky Gervais, Stephen Merchant e Greg Daniels em sua colaboração para a construção deste mundo onde a verdade sobre os personagens foram estabelecidas de maneiras sutis. E uma das coisas que eu amei foi que Michael está claramente emocionado com a presença do pessoal da câmera. Ele está tão animado.
JENNA: Ele não poderia ter se inscrito para isso mais rápido.
ANGELA: Quer dizer, ele aproveitou a chance para isso. E ele se acha um dos melhores comediantes do mundo. Ele se acha uma das pessoas mais engraçadas do mundo.
JENNA: Ele tem aquela talk head incrível onde ele fala sobre quem são seus heróis. E eles são Bob Hope.
ANGELA: Abraham Lincoln.
JENNA: Bono.
ANGELA: E Deus. Provavelmente. Ele disse provavelmente.
JENNA: Provavelmente Deus. E aqui está uma pequena curiosidade. Steve escreveu isso.
ANGELA: Ele fez?
JENNA: Sim.
ANGELA: Oh meu Deus, eu adoro isso! Eu não sabia disso.
JENNA: Sim, Greg perguntou a ele, você se importaria de escrever uma lista de quem você acredita serem os heróis de Michael Scott.
ANGELA: Uau, tão brilhante. Bob Hope.
JENNA: E conseguiu.
ANGELA: Sim. Bem, a cada chance que tem, ele está olhando para a câmera e fazendo suas partes cômicas. E isso meio que estabelece o amor de Michael em ser apreciado e adorado. E ele quer que todos pensem que ele é o chefe divertido e que ele se acha legitimamente talentoso.
JENNA: Bem, há aquela cena em que ele está interpretando o homem dos Seis Milhões de Dólares, em que ele está se afastando da mesa de Pam.
ANGELA: Sim!
JENNA: Eu não consegui passar por aquela cena e, de fato, para conseguir minha reação, eles tiveram que fazer Steve sair do set porque eu não conseguia. Então essa reação minha não foi enquanto Steve estava realmente fazendo alguma coisa, porque toda vez que ele fazia isso, eu comecei a rir.
ANGELA: Bem, ele é tão tonto para fazer seu Six Million Dollar Man. Eu cronometrei porque enquanto assistia eu pensei, uau, é muito tempo para se comprometer com essa parte. Porque ele é tipo * Six Million Dollar Man SFX * Ele fez isso e começou aos nove minutos e quarenta segundos e não termina até dez minutos e dois segundos. Isso é vinte e dois segundos em câmera lenta. Isso é uma tonelada quando você pensa sobre o escopo de um episódio. Por vinte e dois segundos, ele foi * Six Million Dollar Man SFX *
JENNA: Quer dizer, é provavelmente por isso que não consegui passar por isso sem rir. É por isso que eles não conseguiram obter uma reação minha, porque eu não consegui segurar por vinte segundos. Eu não conseguia manter uma cara séria por tanto tempo.
ANGELA: E ele estava tão desesperado para você olhar para ele e ter algum tipo de reação. Oh cara. OK, o que mais?
JENNA: Há a cena da sala de conferências onde Michael anuncia oficialmente que haverá um downsizing na Dunder Mifflin. Este é um grande tema do piloto. Esta é a notícia que Jan dá a ele quando entra no escritório de que Dunder Mifflin não pode mais sustentar uma filial de Scranton e uma filial de Stanford e que lá terá que provar quem é a filial que deve ficar. Mas mesmo que Scranton fique, pode haver redução de funcionários.
ANGELA: Sim, a empresa está sofrendo e eles têm que fazer alguns cortes e têm que demitir algumas pessoas.
JENNA: Sim, então Michael vai para a sala de conferências e esta é a primeira vez que vemos Michael na sala de conferências e é claro que Dwight não vai dar a ele espaço para fazer isso.
ANGELA: É a primeira luta pelo poder deles, que você verá nos próximos anos.
JENNA: É a primeira vez que ele se refere a si mesmo como Assistente do gerente regional. O que é ótimo. E percebi algo sobre esta cena da sala de conferências.
ANGELA: O quê? Aposto que tenho isso em meus cartões.
JENNA: Aposto que você tem. Que há alguns extras nesta cena que nunca mais serão vistos. Existem duas mulheres.
ANGELA: Você quer que eu me refira a isso? Deixe-me apenas dizer o que escrevi no meu cartão. Faces da sala de conferências, ponto e vírgula.
JENNA: Então, no fundo, há duas mulheres e elas são as verdadeiras contadoras da produtora do nosso programa.
ANGELA: Sim, precisávamos de mais pessoas para preencher o espaço e eles trouxeram nossos contadores reais de nosso escritório de produção.
JENNA: Sim, Ken Kwapis, o diretor, entrou no escritório de produção e perguntou se alguém gostaria de estar no fundo de uma cena. E aquelas duas mulheres vieram e se sentaram lá por algumas horas. Eles estavam tão tontos.
ANGELA: Eles adoraram. E também na sala de conferências, alguns rostos que você pode ver espalhados pela primeira temporada, mas eles não vão além dessa temporada, são Luann Kelly, que trabalhou no anexo. Ela é alguém que você vê muito. Me perguntam muito quem é aquela senhora no anexo?
JENNA: Ela estava meio que superada onde Mindy acaba sentando na mesa de Kelly.
ANGELA: E então, é claro, Devon e Creed, que acabam tendo um enredo.
JENNA: Isso não acontecerá até a segunda temporada.
ANGELA: Isso mesmo.
JENNA: Então, por uma temporada inteira, você apenas vê Devon e Creed no fundo das cenas. Eles não recebem nenhuma fala até a segunda temporada.
ANGELA: Mas essa é a única cena em que nossos contadores reais estão. Porque eles tiveram que voltar ao trabalho.
JENNA: Eles tiveram.
ANGELA: Eles tiveram que voltar a ser contadores do programa.
JENNA: Eu acho que isso é um boato interessante. Phyllis Smith, que interpreta Phyllis no programa, foi a associada de elenco de The Office. Então, quando fiz o teste para The Office, ela leu minhas cenas de teste comigo.
ANGELA: Todas. Eu li minhas cenas com Phyllis. É com quem eu li minha cena.
JENNA: Sim e Ken Kwapis, o diretor, ficou muito impressionado com a forma como ela fazia suas leituras com os atores.
ANGELA: Ela é tão séria, pessoal. Ela é tão séria.
JENNA: E tão real que disse a Greg Daniels, eu a quero no show. Posso dar a ela uma parte no show? E então Phyllis deixou de ser uma associada de elenco, o que ela havia feito por anos com Allison Jones, a diretora de elenco, para ter um papel neste piloto. E eu acho que porque todos nós pensamos que o show estava indo a lugar nenhum, estava tudo bem. E depois que o piloto acabou, ela voltou a ser uma associada de elenco.
ANGELA: Ela voltou imediatamente ao trabalho. Phyllis tem uma ótima história que ela conta que a maneira como ela descobriu que tinha o papel é que ela tinha o script e eles disseram Phyllis.
JENNA: Então havia um personagem e eles o chamaram de Phyllis.
ANGELA: E Ken estava tipo, é você. Você é Phyllis. E ela tipo assim -o quê?
JENNA: Nós escrevemos uma parte para você. Com base nas inúmeras leituras com atores.
ANGELA: Você agora está no show, Phyllis.
JENNA: O que é tão legal porque Phyllis queria ser atriz. Ela tinha sido uma atriz, ela tinha sido uma dançarina burlesca.
ANGELA: Ninguém consegue dançar como Phyllis. E ela tem um ótimo shimmy. Ela tem uma foto incrível em sua mesa porque Ken Kwapis queria que personalizássemos nossa mesa para o episódio piloto e no futuro. Então, todos nós trouxemos algo de casa. Eu tinha uma foto minha com minha avó e um porta-retratos que dizia “Eu coração vovó” e meus olhos estão fechados na foto, mas minha avó emoldurou mesmo assim. E então eu tinha isso na minha mesa e meio que me emocionava e me fez pensar na minha avó.
JENNA: Eu tinha uma foto minha com minha irmã nadando no lago no Ozarks.
ANGELA: Sim e Phyllis tinha uma foto dela em seu traje burlesco completo com um boá de penas vermelhas pendurado sobre os ombros.
JENNA: Ângela, vamos fazer uma pausa rápida.
ANGELA: OK, Jenna.
JENNA: Você vai fazer um lanche? Por quê? Porque você sempre faz um lanche nos intervalos.
ANGELA: Sim.
INTERVALO COMERCIAL
JENNA: Então chegamos àquela cena maluca em que Michael está levando Ryan pra passear por aí. Ele acaba de ser informado de que precisamos de um downsizing e ele contrata um estagiário. É o oposto de downsizing.
ANGELA: Posso dizer uma coisa que também amei? Quando Dwight tem sua talk head e ele disse, eu tenho falado sobre downsizing há anos. Eu mencionei isso na minha entrevista. Tipo, quem faz isso? Quem está sendo entrevistado para um emprego e diz que você deve reduzir o tamanho?
JENNA: Eu gostaria desse trabalho. Eu sugiro que você se livre de três pessoas. Hum, então aqui está um pequeno fato divertido. Não é um fato rápido. Um fato engraçado é que BJ Novak (Ryan) foi a primeira pessoa a participar do show.
ANGELA: Ele foi?
JENNA: Ele foi. Greg Daniels o viu fazendo comédia standup. E ele pensou esse cara, eu quero esse cara. Então ele ofereceu a BJ o papel de escritor e o papel de Ryan, o estagiário no programa. Então, quando eu vim para a minha audição, BJ já estava escalado. Ele foi a primeira pessoa. E ele também foi o primeiro exemplo dessa sinergia de ter pessoas que eram artistas e escritores para o show.
ANGELA: O que foi ótimo. Algo que ainda não falamos, mas que falaremos muitas vezes durante o show, é sobre a maravilhosa colaboração criativa que tivemos entre os escritores e atores. E isso é por causa de Greg Daniels. Ele meio que deu o tom de que queria essa colaboração criativa, que queria ouvir nossas ideias e queria escritores no set. E acho que éramos muito melhores com isso. Já estive em outros programas onde os escritores e atores são separados e não há muita colaboração.
JENNA: É uma sensação estranha depois de ter experimentado outra coisa. Não, Greg realmente confiava em nós para sermos os especialistas em nossos personagens. Então, sempre que ele estava tentando ponderar ou justificar algo, ele vinha até nós e nos perguntava. Exatamente da maneira como ele foi até Steve e disse, ei, você tem alguma ideia de quem seriam os heróis de Michael Scott? Ele confiou que faríamos nosso dever de casa e conheceríamos nossos personagens tão bem que poderíamos contribuir.
ANGELA: Sim, foi muito especial.
JENNA: Então também naquela cena. Esse é o famoso grampeador em gelatina. Os grampos vão em gelatina. Já vi tantas pessoas recriarem isso. Como?
ANGELA: Eu fico maravilhada toda vez que vejo um fã me marcando em uma foto onde colocam alguma coisa em gelatina, fico muito impressionada. Muito bem.
JENNA: Algo que não mencionamos no flerte entre Jim e Pam neste episódio. E isso continua durante os primeiros dois terços desse episódio ou três quartos dele. Coisas pequenas.
ANGELA: O que escrevi no meu cartão rosa, Jenna?
JENNA: Frutas Mistas.
ANGELA: Entre aspas. "Ele está atrás de mim." Essa é uma das coisas mais fofas. É tão puro.
JENNA: É verdade.
ANGELA: Isso é como flertar para eles. Que ele conhece seu iogurte favorito.
JENNA: Mas até o final, você está apenas seguindo esse flerte entre os dois personagens e, de repente, Roy entra pela porta.
ANGELA: David Denman.
JENNA: Carregando aquele saco de lixo estranho. Nunca sabemos o que há naquele saco de lixo. O que ele está carregando?
ANGELA: Eu adoro quando John e Jim ficam tipo, o que tem na bolsa? E Roy fica tipo, diga a ela que vou encontrá-la no carro.
JENNA: Mas eu acho que é tão ... Eu me lembro de assistir o piloto com as pessoas e vê-las chocadas. Tipo, oh, espere.
ANGELA: Oh merda, ela está noiva há três anos. Santo Deus.
JENNA: E então Jim tem aquela talk head de partir o coração. Acho que serei convidada para o casamento? Oh Jim. Quebrando corações. John Krasinski partindo corações.
ANGELA: Ele está partindo corações desde o início.
JENNA: Ele realmente está. Então, outro momento de flerte realmente fofo entre Jim e Pam. Depois da cena da sala de conferências onde descobrimos que haverá um downsizing. A câmera corta para diferentes grupos de pessoas falando sobre downsizing. Mas quando se trata de Jim e Pam, não estamos falando sobre downsizing.
ANGELA: Do que vocês estão falando?
JENNA: Estamos falando sobre a sua festa do gato. Você se lembra disto?
ANGELA: Sim.
JENNA: Então eu sinto que isso é realmente significativo e meio que vem na esteira do que estávamos conversando com Greg querendo colaborar com os atores. Então, eles configuraram a câmera e a ideia é que todo mundo está falando sobre downsizing, mas eles queriam que eu e Jim apenas conversássemos sobre flertes ou algo assim. Mas tudo o que eu acho que eles escreveram não estava funcionando. Não estávamos fazendo funcionar.
ANGELA: Foi um pouco forçado.
JENNA: Um pouco forçado. Então Ken disse, ouça, eu só vou rolar a câmera. Vocês dois acabam de falar um com o outro. Não force. Apenas fale. Faça o outro rir.
ANGELA: Então aqui está algo que você deve saber. No início da cena, Ken me perguntou se eu poderia distribuir papéis em segundo plano. Eu só tinha três falas naquele episódio. Fora isso, eu era apenas o pano de fundo para aquele piloto. Então ele me perguntou se eu poderia distribuir papéis e eu tinha acabado de fazer um pequeno desenho de um gato e disse que você foi convidado para a festa de aniversário de Sprinkle. Eu meio que imaginei que meu personagem havia encontrado um gato no estacionamento. Eu estava meio entediado e -
JENNA: Todos nós inventamos histórias para nós mesmos.
ANGELA: Eu tinha acabado de inventar uma história de que meu personagem havia encontrado esse gato no estacionamento.
JENNA: Mas eu acho que isso é realmente significativo porque você, no trabalho de preparação de atuação do seu personagem, decidiu que sua personagem era uma senhora louca por gatos.
ANGELA: Acho que sim.
JENNA: Porque você meio que decorou sua mesa com algumas coisas de gato.
ANGELA: Agora, o departamento de adereços que montou minha mesa tinha um porta-clipes que era um gato deitado de lado e contém clipes de papel. Peguei na minha mesa. Eu ainda tenho isso. Posso ter roubado como lembrança. E acho que estava apenas olhando para isso e rabiscando e, verdade seja dita, há apenas cerca de três coisas que posso desenhar na vida real que se parecem com a coisa real. E um deles é um gato.
JENNA: Isso também é verdade para mim.
ANGELA: Eu sei desenhar uma palmeira. Eu posso desenhar um gato. E posso desenhar o Snoopy.
JENNA: Ei!
ANGELA: Aí está. E acho que acabei de rabiscar um gato. Então, talvez minha falta de habilidade no desenho seja o que também deu origem a este momento. Mas eu desenhei este gato e escrevi que você está convidado para a festa de aniversário de Sprinkle no estacionamento.
JENNA: E você me deu.
ANGELA: Eu entreguei para você antes.
JENNA: Foi estranho. Lembro-me de ter ficado no fundo da cena pensando, não sei o que é isso. Mas colei no monitor do meu computador.
ANGELA: Sim, estava em um post It e você colou no seu computador.
JENNA: Então, quando Ken Kwapis me pediu para falar com John sobre qualquer coisa para fazer essa cena. Basta falar um com o outro. Notei este post-it e disse: você vai à festa do gato da Ângela no domingo? E ele tipo não, definitivamente não. E então nós rimos. E essa é a parte que eles deixaram no episódio.
ANGELA: E assim nasceu o Sprinkles.
JENNA: Esse foi o nascimento de Sprinkles. Isso se transformou em uma festa de aniversário de gato. Greg se concentrou nisso. Ele estava tipo, qual é a festa de aniversário do gato? E eu disse, bem, Angela me deu um post-it sobre a festa de aniversário de seu gato ou algo assim. E ele adorou. E então, por quatro temporadas, discutimos Sprinkles até sua morte prematura no congelador.
ANGELA: Sim, mas esse é outro episódio. Porque é um dos meus momentos favoritos do Michael também. Sim, então foi muito divertido como apenas esses pequenos elementos de nós no fundo meio que entediados e improvisando entraram no show.
JENNA: Sim.
ANGELA: É tão especial para mim. Tudo bem, então tenho algo que estou muito curiosa. E Jenna, eu nem sei se você sabe disso. Fãs por aí, não sei se vocês sabem disso. Ou se precisarmos enviar uma mensagem de texto a Dave Rogers, nosso extraordinário editor. Então, meus fãs de Dwangela, vocês notaram no episódio piloto que Dwight está cantando Little Drummer Boy enquanto desempacota sua mesa?
JENNA: Angela!
ANGELA: Ele está cantando como "Venha, eles me disseram, parump pa pa pum."
JENNA: Sim.
ANGELA: Mas então ele fez * barulho de bateria * e então na terceira temporada, eu fiz karaokê, Little Drummer Boy e Dwight se juntaram e cantaram comigo. Essa história é que eu estava muito nervosa para cantar. Não gosto de cantar na frente das pessoas. E Rainn, como Dwight, meio que pulou e me apoiou, então eu não estava lá sozinha. E ele se ajoelhou e segurou o microfone para mim. E eu fico tipo, oh meu Deus. Eu quero dizer o que?
JENNA: Isso é estranho.
ANGELA: Isso é loucura.
JENNA: Eu sinto que deve ser uma coincidência.
ANGELA: Eu acho que é uma coincidência, mas tantos fãs me dizem que sinergia incrível é que Dwight está cantando Little Drummer Boy no piloto. E então, na terceira temporada, eu canto para ele. Agora, um escritor se lembra disso? Isso era algo que estava ou estava no subconsciente do show? Não sei.
JENNA: Não sei. Você sabe o que eu encontrei? Encontrei este artigo e não me lembro onde. Peço desculpas. Eu encontrei um artigo que era sobre mensagens secretas no episódio piloto. E uma das mensagens secretas que alguém aponta é que na cena em que Roy entra pela porta pela primeira vez, o microfone entra no quadro. E alguém se perguntou foi isso um aceno para o operador de boom, Brian, que encontraremos na nona temporada.
ANGELA: Não, foi só um acidente!
JENNA: Foi? Foi um prenúncio para nos informar que há três homens na vida de Pam. Jim, Roy e Brian.
ANGELA: Não, não, foi só um acidente com o operador de um boom e eles deixaram porque é um documentário.
JENNA: Sim, deixamos essas coisas o tempo todo. Isso era algo que nós ... desejávamos isso. Adorávamos se o operador de câmera se atrapalhou ou se a haste foi acidentalmente disparada, ainda assim a usamos. E nós pudemos e isso foi ótimo. Porque às vezes você está em um set e sua melhor tomada é arruinada por causa de algum acidente técnico no set. Mas fomos capazes de usar tudo isso. Não tivemos que colocá-lo no chão da sala de edição.
ANGELA: Ok, então sim, então sem conspiração. Mas sim, eu não sei se Dwight cantando Little Drummer Boy no piloto e Angela cantando no Benihana Natal na terceira temporada é apenas uma coincidência maluca, mas é legal, certo?
JENNA: É uma observação muito legal.
ANGELA: É muito legal.
JENNA: Na verdade, adoro essas teorias de fãs porque gosto de pensar que esses acidentes ou coincidências, se são acidentes, são parte de uma coisa consciente coletiva divertida que meio que se prestou à magia do show.
ANGELA: Uau, Jenna. Isso foi muito profundo.
JENNA: Meio que foi. Eu fiquei realmente filosófica nisso.
ANGELA: Oh meu Deus, eu senti que acabei de ter uma visão de como você era na faculdade. Como você se sentava, você usava gola alta preta.
JENNA: Eu era meio que show de arte, Pam.
ANGELA: Mostra de arte pam.
JENNA: Com minha gola alta. Meu suéter. Derramando filosofia.
ANGELA: Bem, eu gosto.
JENNA: Tudo bem, Ângela. O que você tem para nós?
ANGELA: Eu só tive uma cena de palestra no piloto e Brian também. Estava de volta à contabilidade quando Ângela e Kevin estão tentando descobrir quem será demitido. Estávamos muito nervosos em filmar a cena. É a única vez que falamos. E foi no final do dia. Ken Kwapis, que é o cara mais legal, disse, vá em frente. E eu disse, alguém vai ser despedido. Aposto que serei eu. E Brian, como Kevin diz, sim, provavelmente será você. E Ken veio até mim e disse, ei Angela, faça de novo e dê pela metade. Dê a metade. Acho que era muito grande? Se eu fosse, alguém vai ser demitido. Aposto que sou eu! E então eu pensei, alguém vai ser demitido. Provavelmente serei eu. Aí ele veio até mim e ficou tipo, metade disso. E eu disse tudo bem. Então eu disse, alguém vai ser demitido. Aposto que serei eu. E ele vai, metade disso. E eu vou, oh meu Deus! Vou ser demitido porque sou como um ator de esquetes e comédias improvisadas e claramente sou muito amplo. E então, no final das contas, o take que eles usaram, no final eu estava literalmente tipo, alguém vai ser demitido. Provavelmente serei eu. E então Brian disse, sim, provavelmente será você. E Ken disse, nós entendemos!
JENNA: Você quer apontar o que você percebeu nessa cena também? Sobre Kevin?
ANGELA: Então aqui está, pessoal. Quando assisti a isso quis te ligar pra falar sobre o Brian, ele como o Brian para mim. Ele não soa como a voz de Kevin. Podemos dar play?
(toca vídeo clipe da cena)
“ANGELA: Aposto que serei eu. Provavelmente. Vai ser eu.
KEVIN: Sim, será você.”
ANGELA: Esse é o Brian!
JENNA: Oh meu Deus.
ANGELA: Esse é o Brian.
JENNA: Essa é a voz de Brian. Isso não é - porque Kevin teria sido tipo, sim, provavelmente serei eu.
ANGELA: Isso é um Kevin horrível.
JENNA: Nós simplesmente não nos saímos bem.
ANGELA: Oh meu Deus, eu quero ligar para o Brian sobre isso. Mas quando eu assisti eu pensei, espere um segundo. Esse é o Brian. Mas eu acho que no piloto nós ainda estávamos descobrindo nossos personagens e quem eles eram.
JENNA: No entanto, eu tenho que dizer, Angela, eu fui para as cenas deletadas da primeira temporada do DVD e há, isso é algo que fizemos no piloto. Parte disso foi um exercício de atuação onde eles nos chamaram para a conferência separadamente e eles apenas nos perguntaram falas não escritas sobre nossos personagens e sobre nosso relacionamento com outros personagens.
ANGELA: Não foi escrito.
JENNA: Não foi escrito.
ANGELA: Nós apenas improvisamos.
JENNA: Então esse era um tipo de exercício que Ken queria fazer. Que Greg e Ken vieram com, além daquela coisa em que eles nos filmaram apenas trabalhando. Eles também nos filmaram sendo entrevistados como personagem. E eu acho que Greg achou que isso seria ótimo, talvez eu possa usar alguns desses trechos aqui e ali. Bem, há uma série de entrevistas com cada um dos membros da contabilidade.
ANGELA: Oh meu Deus.
JENNA: Onde vocês são todos lixo falando um com o outro muito sutilmente e Angela, você tem essa incrível cena deletada falando sobre o Oscar.
ANGELA: É aqui que o comparo a um grampeador.
JENNA: Sim. Sam, você pode puxar isso para que possamos ouvir?
(toca o clipe da cena)
ANGELA: Oscar, como eu o descrevo? Ele é como um grampeador. Eu preciso de um grampeador? sim. Mas ainda sou eu que tenho que empurrar isso para baixo. Sim, improvisei porque estava tentando pensar em como a Ângela vê o Oscar? E ele é exatamente o necessário, mas acaba dando mais trabalho para ela.
JENNA: Sim.
ANGELA: Ele é chato.
JENNA: O que ficou tão claro para mim enquanto eu os observava é que essa dinâmica contábil já havia começado.
ANGELA: Sim.
JENNA: Este pequeno casulo que vocês formaram. Este pequeno trio. Estava lá desde o início. Além disso, eu tenho que avisar aos fãs, todas as cenas deletadas são fantásticas. Rainn Wilson tem algumas talk heads. Há uma longa e estendida cena deletada falando dele falando com Ken Kwapis, que interpretou o documentarista para nós. Ele nos faria as perguntas, nosso diretor. Tudo sobre onde estava o microfone boom. Rainn como Dwight estava muito distraído com o boom. E ele estava dizendo que eu realmente preciso que você mova isso. E Ken diz que podemos colocá-lo no seu ponto cego. E ele diz que eu não tenho um ponto cego, fui treinado, então isso é especialmente perturbador para mim. Você precisa entender que sou altamente treinado. E é apenas uma pequena conversa sem apresentação entre Dwight e o documentarista sobre como ser microfone.
ANGELA: Só quero dizer uma coisa. Tantas coisas boas foram estabelecidas no piloto que você vai ver nos próximos anos. Claro, um dos grandes é o Jim vs Dwight. A batalha deles e as pegadinhas que Jim vai fazer em Dwight. E adoro que tenha começado tão simplesmente com Dwight empurrando todos os papéis de Jim de volta para sua mesa e, em seguida, Jim fazendo sua parede de lápis. É simplesmente ridículo.
JENNA: Bem, isso foi emprestado do programa britânico. No programa britânico eles têm a mesma guerra de escrivaninha, mas em vez disso, o personagem Jim empilha um monte de caixas. Ele faz uma parede de caixa entre as mesas. E fizemos isso quando filmamos o piloto. Pedimos a Jim que fizesse uma parede de caixa e, na verdade, você pode ver isso no fundo das cenas da sala de conferências. Você pode ver um monte de caixas empilhadas na mesa de Jim.
ANGELA: Milady. Eu vou voltar e olhar.
JENNA: Mais tarde, quando fomos escolhidos pela NBC pra continuar a série, refizemos aquela cena e a transformamos em um pequeno lápis. E você também pode ver que o cabelo de Rainn é um pouco diferente na cena do lápis em comparação com o resto do piloto.
ANGELA: Não é tão fofo.
JENNA: Isso mesmo. Exatamente.
ANGELA: Rainn como Dwight passou por uma fase de cabelo volumoso que parece que eles usaram uma escova de cabelo em miniatura para secar seu cabelo. E então ele passou pela fase plana e dividida no meio.
JENNA: Bem, Rainn criou o penteado para Dwight e ele disse antes que é baseado no penteado que ele usava quando tinha dezesseis anos. Então ele fez seu próprio cabelo para o piloto.
ANGELA: Isso me faz rir. Eu vi aquelas fotos de Rainn. Eles são loucos.
JENNA: Você usou suas próprias roupas no piloto.
ANGELA: Eu usei minhas próprias roupas no piloto.
JENNA: Tudo bem, então a última coisa que precisamos conversar é essa grande pegadinha da Pam entre aspas. Esta cena em que Michael finge a demite.
ANGELA: Bem, ele está tão animado porque Jim acabou de dar uma pegadinha de muito sucesso e Michael só quer estar no centro das atenções. Ele quer ser o cara engraçado.
JENNA: Então ele vai se exibir para o Ryan, o estagiário. Ele vai fingir demitir Pam. E é claro que tudo dá terrivelmente errado e ela acaba chorando. E filmamos essa cena provavelmente trinta vezes.
ANGELA: Uau.
JENNA: E no início da cena, você pode ver todos no fundo se preparando para sair para o dia. E todas aquelas pessoas tiveram que esperar horas. Eles teriam que começar em segundo plano e faríamos toda a cena.
ANGELA: Oh, eu sei, Jenna. Você sabe. Eu estava lá. Tive que pegar minha jaqueta, meu casaco, minha bolsa. Coloque-os para baixo. Meu casaco e minha bolsa.
JENNA: Eu penso em qualquer cena em toda a história do The Office, esta é a que eu mais fiz porque fizemos cerca de trinta tomadas naquele dia, mas também foi a minha cena de audição. Essa foi uma das cenas de minha audição, então fiz o teste por meses para esse papel.
ANGELA: Eu fiz aquela cena uma vez quando fiz o teste para o papel de Pam e não consegui!
JENNA: Isso é uma trivialidade tão maluca. Seu primeiro teste para The Office foi para o papel de Pam.
ANGELA: Foi para o papel de Pam e eu vesti um suéter rosa.
JENNA: O quê? Nós dois tínhamos o mesmo instinto.
ANGELA: Eu usei um suéter rosa e meu cabelo solto e me disseram para não parecer muito chique, então eu não fiz muito com meu cabelo e maquiagem e entrei e fiz a cena e era para uma sala cheia de pessoas. Os produtores. E quando chegamos ao ponto em que Michael fake despede você e você começa a chorar e o chama de idiota.
JENNA: Sim.
ANGELA: Quando eu o chamei de idiota, todos começaram a rir. E pensei, fiz algo errado. Eu não acho que eles deveriam rir neste momento. E, claro, Jenna, você foi tão brilhante que trouxe uma vulnerabilidade tão grande para Pam que, embora esse trabalho seja uma droga e ela o odeie, ela precisa dele. Ela precisa desse trabalho horrível.
JENNA: Sim.
ANGELA: E você realmente a sentiu naquele momento. Meu coração se partiu por ela. E quando você o chama de idiota, é como se você estivesse realmente ferido e isso controlasse Michael em seu lugar. Como se isso não fosse legal.
JENNA: Bem, é engraçado porque esta foi uma cena um tanto controversa sobre se deveria ou não ser incluída. Quando Ricky e Stephen estavam aconselhando Greg, entendo que eles lhe disseram que ele deveria considerar cortar a cena. Porque eles falaram que está em seu piloto e eles sentiram que sempre tinham que lutar para voltar dele. Que isso deixou o chefe um pouco mesquinho e mais tarde eles realmente se inclinaram para sua bufonaria. Mas Greg lutou para mantê-lo dentro. Ele pensou, não, vamos tentar. Vamos deixá-la chorar. Vamos deixar Michael ser mau com ela. Bem, houve uma frase alternativa em que eu acho que às vezes em vez de dizer que você é um idiota, eu disse que você é um homenzinho triste. E eles disseram que isso é muito duro.
ANGELA: Você não pode voltar disso. Isso é duro. Então, aqui está uma curiosidade divertida, Jenna.
JENNA: Outro boato, não um fato rápido.
ANGELA: Um boato de Angela Kinsey. Quando Michael quer fazer uma pegadinha com Pam na frente de Ryan, o estagiário, Michael como Steve se vira para Ryan, BJ, e diz, você já viu programas de pegadinhas? Você já viu Punk'd? BJ estava no Punk'd.
JENNA: Ele estava no Punk'd.
ANGELA: Ele estava na segunda temporada de punk'd. Então eu achei legal, ele estava olhando para alguém que estava no Punk e disse: você gosta do Punk? E BJ é como, sim, como Ryan. Qualquer maneira. Isso é um boato Kinsey para você.
JENNA: Então, no final deste episódio, Pam estava chorando e Jim queria animá-la, então ele colocou a caneca do Melhor Chefe do Mundo de Michael na gelatina. Agora, isso era exclusivo do nosso show.
ANGELA: Sim. Não está na versão da BBC.
JENNA: Certo, a caneca em si é uma configuração de uma talk head precoce e, em seguida, essa convenção de terminar o episódio com Jim fazendo algo doce para Pam, colocando a caneca em gelatina. Foi tudo ideia de Greg Daniels. E eu acho que é uma maneira tão doce de terminar o show.
ANGELA: Sim.
JENNA: Sim. E, claro, a icônica caneca do Melhor Chefe do Mundo. E essa foi a última cena.
ANGELA: Oh meu Deus, Jenna!
JENNA: É isso.
ANGELA: Acabamos de fazer isso.
JENNA: Conseguimos.
ANGELA: Conseguimos. Estamos muito nervosas.
JENNA: Estávamos muito nervosas. Na verdade, no meio disso, eu estava ficando tão nervosa que Angela nos fez desligar os microfones e dar uma festa para me soltar.
ANGELA: Sim. Coloquei os anéis de papel da Taylor Swift e a fiz dançar e sair da cabeça.
JENNA: Eu estava em uma espiral.
ANGELA: Você estava. Mas aqui está. É por isso que estamos nervosas, porque o show significa muito para nós e obviamente somos novas na cena do podcast e seu apoio tem sido esmagador. Eu literalmente chorei quando avisamos que estávamos fazendo um podcast e o apoio imediato de todos vocês lá fora, fiquei um pouco emocionada.
JENNA: Eu também.
ANGELA: Então, eu apenas agradeço muito a vocês e sei o quanto significa para nós que esse show que é tão especial para nós continue encontrando um público. Isso realmente significa o mundo para nós.
JENNA: Mudou nossas vidas.
ANGELA: Para sempre.
JENNA: Sim. Então obrigada.
ANGELA: Obrigada galera!
JENNA: Tudo bem, primeiro.
ANGELA: Primeiro. Envie perguntas.
JENNA: Sim, você pode nos enviar perguntas para [email protected]. Se você tiver alguma dúvida sobre um episódio, coloque o título do episódio na linha de assunto e nós leremos todos.
ANGELA: E eles também disseram que se você quiser nos deixar um memo de voz, podemos tocar você fazendo sua pergunta no podcast.
JENNA: O que seria bem legal. Você também pode nos encontrar em @officeladiespod no Instagram ou Twitter.
ANGELA: Estamos preparando isso. E teremos um site chamado Officeladies.com e você poderá descobrir tudo o que estamos fazendo sobre o podcast.
JENNA: Existem várias maneiras de nos encontrar.
ANGELA: Isso mesmo. São muitas?
JENNA: Talvez. Eu não sei.
ANGELA: Eles vão ficar tipo, nós entendemos, nós entendemos.
JENNA: Na próxima semana, já que estamos indo em ordem, falaremos sobre o Dia da Diversidade.
ANGELA: Muito divertido.
JENNA: Então, se você quiser assistir com a gente, assista ao Dia da Diversidade na próxima quarta-feira e então conversaremos sobre isso.
ANGELA: Sim. E você ouve isso? Essa é a nossa música-tema do meu vizinho, Creed Bratton. É a música dele, Rubber Tree.
JENNA: Com o Sr. Ed Helms no banjo. Obrigado por ouvir Office Ladies. Office Ladies é produzido por Earwolf, Jenna Fischer e Angela Kinsey. Nosso produtor é Codi Fischer. Nosso engenheiro de som é Sam Kieffer.
ANGELA: Lembre-se de que você pode ouvir versões sem anúncios do Office Ladies no Stitcher Premium. Por um mês grátis de Stitcher Premium, use o código Office.
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𝐓𝐨 𝐛𝐞 𝐬𝐨 𝐋𝐨𝐧𝐞𝐥𝐲:𝐂𝐚𝐩𝐢𝐭𝐮𝐥𝐨 18
“Amor ou a dor?”
❥Na: Já peço desculpas pela demora deste capítulo mas está chegando ao fim e eu quero que tudo saia perfeito e obg por esperarem com paciência por ele 💛
Boa leitura✨
15 de Dezembro de 2022
Em questão de alguns minutos, seu mundo inteiro foi abalado, S/n foi completamente destruída, ela tentava obter uma explicação de porquê sempre quando estava perto de ser feliz seu mundo parecia desmorar novamente.Ela sentia-se enganada, humilhada, com raiva, ódio e todas as emoções que pudessem vir junto com seu colapso mental repentino, sua vida havia virado de ponta-cabeça em menos de um dia. Ela tinha turbilhões de pensamentos invadindo-a, seu coração dóia, sua cabeça martelava, seu olhos ardiam, sua alma gritava para que tudo aquilo parasse! Ela implorava que parasse.Mas não parou, essa foi provavelmente à pior parte.
“Para onde vamos, senhorita?” O motorista do Uber questinou-a.
S/n limpou a garganta, tentando retomar seu autocontrole antes de responder.“Gravadora Sony Music, por favor.”
Ela precisava e queria saber toda a verdade, ela tinha direito de respostas e seu pai seria o primeiro à lhe dever uma explicação. Ao recapitular suas memórias dolorosas, lembrou-se que foi supostamente no carro de Gemma que tudo aconteceu, então ela à ajudaria a saber mais sobre a suposta traição de seu noivo. Gemma era a única que não lhe decepcionou mentindo para ela. Mas se ela soubesse...
“Senhoria S/n, seu pai está em reunião, creio que ele não possa atende-lá agora.”
“Qual sala?” Questionou impaciente. “Vamos! Eu não estou ligando se ele está em reunião ou qualquer coisa, ele irá falar comigo agora.”
“Senhorita S/n, por favor se acalme.”
“Olha, eu só vou me acalmar quando você me falar qual a porra da sala, entendeu?” Exclamou um pouco mais alto.
“Sala de reunião 5.” A moça amedrontada lhe respondeu.
“Obrigada.” Um sorriso falso saiu dos lábios de S/n. Em passos largos e apressados, ela se dirigiu ao andar de cima, seu olhos estavam inundados em lágrimas. Até quando iria chorar?
“S/n?” Diana à surpreendeu antes que pudesse chegar ao corredor das salas de reuniões. “Está tudo bem?”
“Diana.” Lhe respondeu em um tom ácido. “Sim! Estou ótima, acabei de descobrir suas falcatruas.” No instante suas palavras deixaram sua boca, olhos da mulher a sua frente se arregalaram. “Não tenho muito tempo, então vou falar uma única vez : Está demitida.”
“Não são bem assim que às coisas acontecem e sobre isso eu posso explicar.”
“Eu não estou interessada! E querida não meu mundo elas acontecem.” Seu tom de voz irônico escondia sua dor. “Você me disse que Harry fez tudo aquilo escondido, quando você e meu pai estavam sabendo de tudo.” À raiva e às lágrimas relutavam contra sua postura firme diante dela.
“S/n, eu apenas segui ordens.”
“Me fala quanto.”
“Quanto o que?”
“Seu preço, tudo mundo tem, 2, 3 milhões? Para nosso contrato ser encerrado! Vamos.”
“S/n, por favor.” Suplicou a moça por seu trabalho.“ Sabe que se fizer isso, todos irão especular sobre essa quebra de contrato e eu nunca mais arranjarei um emprego decente novamente.”
“Sinto muito, mas 4? 4 está bom, Diana? Pra sua merda de traição? Ou por sua mentirinha suja?” Sua arrogância à dominava. “Acho que sim, meus advogados entraram em contato com você.”
“S/n, você acabou de entrar em uma turnê, sabe quão estupida está sendo em encerrar esse contrato?”
“Querida, não sei se você percebeu? Mas com todos os meus shows lotados da turnê, eu consigo alguém bem melhor que você, um mais confiável talvez?”
“Se você está com eles lotados agradeça à mim e seu pai por deixar Harry lançar o clipe, fizemos isso para seu bem.”
“Obrigada.” Proferiu sarcasticamente. “Mas isso não muda nada! Adeus Diana.” S/n estava farta daquela discussão, ela não esperou uma resposta, apenas seguiu pelas portas até invadir a sala de reuniões que eu pai estava.
“Filha? O que faz aqui?Aconteceu algo?”
“Oi Shawn.” Piscou para o músico ��� Posso roubar meu pai por um minutinho?”
“Claro.” Devolveu o sorriso, admirando-a.
“Não.” Seu pai retrucou. “Você não pode atrabalhar minhas reuniões assim, S/n.”
“Eu preciso falar com o senhor, agora.” Mesmo com seus olhos inchados, à aparência de choro, a mulher tinha a atenção do músico sentado a sua frente.
“Ei! Tudo bem, eu espero.” Shawn gentilmente os interrompeu.
“Senhores me deem licença um minuto.” Rob, despediu-se brevemente, à levando com ele para escritório.
“Quando o senhor iría me contar que concordou com tudo isso?” Rapidamente sua filha encurralou-o, no instante que estavam dentro do local.
“Do que está falando?”
“Não se faça, por favor, o quão idiota vocês acham que eu sou?”
“S/n.” Ele entendeu tudo, ele sabia que esta conversa iria chegar.
“Sério papai? Por dinheiro? O senhor mentiu pra mim por dinheiro?” S/n parecia ter fumaças saindo de seu nariz.
“Olha, não é bem assim, você tem que entender que é a vida do Harry também, ele quis contar ao mundo sua história.” Defendeu-se.
“Foda-se o Harry.” Ela gritou. “Ele veio com uma historinha que à minha mãe o fez prometer que faria de tudo para me ter de volta nem que isso custasse contar ao mundo que nós tivemos.” Confessou indignada.
“É verdade.” Ele à interrompeu.
“O que?”
“A parte da sua mãe é verdade, ela não queria mais esconder tudo isso, nós estávamos fartos.”
“Por que? Eu não estou entendendo.”
“Será que você não percebeu o quanto nós gastamos só encobrindo esse relacionamento?”
“Nós somos ricos pai.”
“Sim, somos, mas era um dinheiro desnecessário à ser gasto. Eu e sua mãe conversamos sobre parar de pagar as pessoas pra manter isso em segredo, mas ela teve a idea de tentar de alguma maneira induzir Harry à lhe convencer para que evitássemos o que aconteceu agora, então surgiu a idea dessa promessa, ela sabia o quanto Harry à idolatrava, sabia o efeito que Harry tinha sobre você, ela pediu para que ele prometesse que acabaria com toda essa farsa, mas então ela morreu e preferi deixar pra lá, mas quando Harry comentou que “to be so Lonely” era sobre você eu vi a oportunidade de acabar com isso, pois S/n isso é ridículo, essa sua insegurança, esse medo, foi melhor assim, estamos livres de anos de contratos de merda que tivemos que assinar só porque você tem medo de assumir que o ama.”
“Eu não o amo.” Defendeu-se “ Você e a mamãe sempre sendo tão manipuladores.”
“Manipuladores? Você sempre foi uma filha mimada, qurendo tudoe nos dávamos à você, acho que esse foi o problema, criamos um monstro, quantos sacrifícios nós fizemos para dar essa sua vida que tem hoje, quem lhe colocou nessa posição que está? Eu! e eu me arrependo de ter tornado você essa mulher arrogante, soberba que pensa que tem tudo, pode tudo e quando algo acontece fora do que gostaria parece uma criança birrenta que bate o pé e chora, como está fazendo agora.” S/n ouviu às palavras de seu pai calada, mas ele à feriu de maneiras inimagináveis. “O quanto mais vai mentir pra si mesma? Eu sou seu pai, eu conheço você e quando vejo você com esse tal Timothée é sem graça, sem vida, você até tenta amá-lo eu vejo isso, mas está se enganando se acha que pode amá-lo para o resto de sua vida.” Ele suspirou fundo fechando seus olhos por uns segundos. “Eu odeio ser o vilão, mas se eu não lhe disser quem vai dizer? Sei que a vida é sua, sei que não posso escolher com quem você deve ficar, isto cabe a você e eu posso estar errado sobre o amor, mas eu olho para você agora seus olhos não brilham com ele, você não tem aquele mesmo olhar brilhante que sua mãe tinha pra mim, aquele que você tinha quando estava com Harry.”
“Chega! Eu não suporto ouvir mais nada.” Ela secou suas lágrimas. “ Você é um velho amargurado e terrível.”
“Não suporta ouvir a verdade? Acha que me convencerá com suas lágrimas de crocodilo!?” O coração de seu pai era frio como pedra. “E aceite seu passado ao invés de sempre fugir dele, o quanto mais cedo fizer isso, será melhor para você.”
“Obrigado pai, por me mostrar quem realmente é, um rico de merda desprezível.”
Horas depois...
“Pronta? Você entra em cinco minutos.” Um dos funcionários de sua equipe à chamou.
“ Sim.” Um sorriso falso saiu de seus lábios.
Ela nem sabia mais no que acreditar, mais uma versão diferente dessa história que não parecia ter fim. Ela só queria fugir, fugir para o mais longe possível, mas estava prestes à encarar milhões de pessoas que esperavam que ela fosse impecável, que desse o melhor show de suas vidas. Mas ela se perguntou como conseguiria ser forte suportando tudo para si? Como? Depois de tudo que ouviu de Harry, Timothée e seu próprio pai. “Estou pronta.” Sorriu no espelho uma última vez antes de sair de seu camarim e ir para o palco.Foi difícil, foi muito difícil, nitidamente não era sua melhor noite ou melhor performance,doeu para S/n ter cantar suas músicas, doeu lembrar de tudo quando sua voz tentava não transmitir sua dor. Mas ver Timothée no meio da multidão foi quando tudo desabou, ela não conseguiu suportar, sua voz falhou, as lágrimas caíram e as emoções à chicotearam com força.
“ Me desculpe....Me descupem.” Ela parou, pediu para que sua banda fizesse o mesmo. “Eu só sinto que preciso dizer algumas coisas...Sempre tentei ser verdadeira com vocês, ser forte, mas às vezes eu minto, pois eu não sou forte o tempo todo e tudo bem, certo? Não ser forte o tempo todo?Eu sou como vocês, esses dias ruins me abatem e hoje foi um deles.” S/n secou algumas lágrimas. “Estar aqui, estar fazendo isso hoje foi uma das coisas mais difíceis para mim depois que minha mãe morreu.” O público começou a gritar 'Nos te amamos' repetidamente. “Eu não me sinto preparada para falar disto agora, mas saibam que eu amo muito vocês e ter o apoio de vocês é o que me faz continuar.” Seus fãs juntarem-se em um coro dizendo que á amava e por alguns segundos sua dor pareceu ir embora. Eles era tudo o que lhe ainda restaram.
“O que você veio fazer aqui?” Diz ao seu noivo logo que saiu de seu camarim.
“Eu só quero falar com você.”
“Timothée eu preciso de um tempo, qual parte não entendeu?”
“Eu só quero poder falar com minha noiva e levá-la para nossa casa em NY, é pedir muito?”
“Olha eu não posso lidar com isso agora, acho melhor você ir sozinho para NY.”
“Tudo isso é por conta de Harry?” Indagou incomodado.
“Não! Eu estou em turnê, nem poderia ficar muito tempo lá.” Defendeu-se. “O que ele disse sobre você me deixou pensativa.”
“E porque você acredita nele ao invés de mim?”
“Por que ele mentiria?”
“Ele tem todos os motivos para mentir.”
“Talvez eu deve perguntar para ela, o que aconteceria se eu perguntasse?” O semblante do cantor mudou de irritado para apavorado. Ali ela soube. “Oh meu Deus?” S/n estava boquiaberta. “Ele não mentiu, não é? Por favor, vá embora, eu não posso lidar com isso agora, por favor, por favor, eu preciso ficar longe de você.”
“Você está terminado comigo?”
“Vá embora.”
“S/n, eu preciso saber.” Suplicou.
“Eu não sei...Eu preciso pensar.”
Na noite seguinte...
“Amiga.” S/n disse em prantos quando a mesma chegou.
“Oi.” Ela à abraçou firme. “ Você está bem?”
“Eu não sei com quem contar agora.” A cantora desabafou ao ver sua amiga jogar suas coisas no sofá. “Eu soube de uma coisa que me deixou sem chão, sem rumo.”
“O que?” O coração de Gemma batia forte em seu peito, suas mãos soavam, ela sabia o que viria à seguir.
“Timothée me traiu.” A mulher confessou, mas não teve à reação espantosa que esperava. “Por que você não parece tão surpresa?” A mulher tentou explicar-se. “Porra, Gemma.” Afastou-se dela. “Por que não me contou?” Acusou-a. “Foi você, não foi? Você pegou-os no seu carro.”
“Eu ....Sim.” A culpa à consumia por completo.
“Eu pensando que Charlotte havia contado para Harry mas foi você.” Ela balançava a cabeça em negação.“Por que não me conto?Por que?”
“Eu não podia...Me desculpe.”
“Mas contou ao Harry.” Rebateu. “Eu pensei que fosse minha amiga.”
“Timothée me chantageou.”
“E com o que ele te chantagearia?”
“Com aquela porra de história do fim de semana em Boston, você deve ter falado para ele.” Revirou os olhos.“Eu havia dado um prazo para ele te contar, mas então ele usou isso e disse que contaria ao meu marido.”
“Foda-se à história, você deveria ter me dito, eu confiava em você.”
“Eu sei...Mas como se conta ao seu marido que ficou pelada na frente de todos os amigos dele depois que ele tomou o maior porre de sua vida e desmaiou naquela maldita barraca.” Defendeu-se. “Tem coisas que tem que ficar em segredo e que ele não precisa saber.” Bufou “E você não deveria ter contado essa história para Timothée em primeiro lugar, era um segredo meu, não tinha direito.”
“Sério? Quer falar em direito,depois do que fez?”Rebateu ironicamente. “Eu estava tentando ser sincera em meu relacionamento.”
“E o que eu tinha à ver?”
“Estava bêbada, ok? Eu não sabia que ele usaria isto contra você.”
“Me desculpe?”
“Desculpe Gemma.”Ela voltou à se sentar. “Eu só estou tão cansada” Colocou suas mãos no rosto.
“Me desculpe também, eu deveria ter lhe contado mesmo assim.”Gemma juntou-se à ela abraçando-a.
“Tudo bem, agora não importa mais.” Murmurou. “Eu queria tanto dar um tempo, fugir.”
“Como? Você está em turnê, vários shows, sua vida é uma loucura.”
“Com a turnê eu conheço varios lugares, uma oportunidade perfeita para sair e espairecer, mas eu sei que se estiver sozinha eu só vou chorar em quartos de hotéis.” Choramingou.“ Mas acho que se você fosse comigo não seria tão ruim.” Uma ideia surgiu em sua mente.
“Eu? Ah! não sei...Acabei de me mudar para casa nova, há tantas coisas para serem feitas.” Argumentou ela, mesmo sabendo que seria uma tentativa falha.
“Por favor, será só uma semana.” Ela suplicou.
“Eu vou falar com Michael, Ok?”
“Eu te amo, obrigada.” Ela pulou em cima em amiga.
“Isto ainda não é um sim.”
23 de Dezembro 2022
Mas ela foi. S/n nunca esteve mais feliz por isto. Mesmo com o desentendimento e a parte que Gemma mentiu e escondeu coisas dela, ainda sim era bom tê-la ali. S/n considerou esquecer isto, pois a culpa não era de fato de sua amiga e sim de seu noivo. Ter Gemma com ela naquela semana à ajudou muito, ela não pensou tanto em Harry, Timothée ou tudo que aconteceu. Sua amiga esforçou-se para que ficasse melhor, talvez ela se sentiu culpada por ocultar algo tão importante e estava tentando recompensar, mas não importava. Gemma planejou passeios caros, jantar exuberantes, compras, muitas compras.— Obviamente tudo pago por S/n. E o mais importante, ela esteve ao seu lado quando tudo voltava à tona e S/n desabava em seus braços no fim da noite.
Flashback on
“Sabe o que eu não entendo.” S/n chorava. “Ele me machucou.” S/n confessou encolhida nos braços de Gemma. “Por que eu sinto saudade dele? Eu não entendo! Eu não quero sentir falta dele, eu não quero amar ele, mas eu amo, eu amo pra Caralho! Eu quero parar, eu não quero amá-lo.”
“Eu sei....Amiga você merece alguém melhor que ele.” Aconselhou-a. “Sei que estão prestes à se casar, sei que eu não devo me meter, mas você pode ter coisa melhor que isso.”
“Mas eu não quero algo melhor, eu não quero outra pessoa, eu quero ele.” As lágrimas inundaram seus olhos.
“S/n, entenda você nunca vai se curar voltando para o que lhe feriu.” As mãos dela acariciavam suas costas. “Se ele lhe traiu uma vez, o que impede de trair mais vezes?”
“Eu sei... Eu sei”
“Você acha que seu amor pode suportar essa dúvida eterna?”
“Eu não sei.”
“Acha ficará bem sozinha?”
“Eu não sei, mas preciso aprender a ficar, certo? Se eu não escolher ficar com ele.” Ela suspirou fundo, sua mente ainda conturbada pelos seus pensamentos. “E se for um erro? Deixar ele ir? Fugir como eu fiz com Harry?”
“Erros são dolorosos, você e Harry são a prova viva disto,mas é o único jeito de descobrir se era realmente aquilo que precisava, será que você verdadeiramente quer ele? Ou só quer a idea de casamento e a vida que você acabou deixando escapar uma vez?”
Flashback off
05 de Janeiro de 2023
Voltar para casa foi difícil e quando ela estava completamente sozinha com nada além de seus pensamentos e memórias era como uma tortura eterna, Timothée e o que ele fez estava enlaçado em sua mente, profundamente enraizado em seu coração a mágoa que ele lhe causou. Depois que Gemma se foi, ela precisou voltar e resolver às coisas, pois não dava mais para adiar o triste fim.
“Oi.”
“Fiquei feliz de receber sua mensagem.” Tentou aproxima-se mas ela recuou. “S/n, toda essa espera está me mantando, se vai terminar comigo por favor façam logo, porque eu estou sofrendo sem você.”
“Sofrendo?” Ela riu amargamente. Toda ideia de ser um término tranquilo fora pro ar no instante que ouviu suas últimas palavras. “Você por acaso foi a pessoa que descobriu que estava sendo traída?”
“Você também me traiu.”
“Por favor, não ouse contar aquela merda como traição.”
“Eu me senti traído da mesma forma, você até tirou sua aliança para encontrar ele naquela noite.”
“Você entende esse sentimento? Quando seu coração é despedaçado em um milhão de pedaços por alguém que você ama?” Indagou, prometendo á si mesma que não choraria. “Pois é isso que eu sinto.”
“Eu já lhe pedi desculpas, eu sei que eu errei, me perdoa, eu sinto sua falta, eu quero você de volta.”
“Você mentiu para mim, por meses e ainda chantageou minha amiga com algo que era para ser segredo.”
“Se eu tentasse explicar, você me ouviria?”
“Não! Tarde demais! De alguma forma eu sabia que um dia você iria me machucar e agora parece que foi tudo uma mentira.”
“S/n, eu realmente te amo, mas não importa o que eu faça, o que eu diga, você duvidará do meu amor por você, você só esperou meu primeiro erro para poder me condenar, pois no fundo você nunca deixou de amá-lo não foi?.”
“Não jogue a culpa em mim, Timothée, se eu não lhe amasse eu não estaria aqui agora.” Defendeu-se. “E que caralho você tem com Harry? Por que sempre tem que colocar ele no meio? Você é quem sempre o trás para nosso relacionamento, o trouxe para nosssos problemas e suas inseguranças.”
“Por que me diz: como eu vou superar o amor da sua vida?” Ele gritou.
“Ele não...”
“Não se faça, você sabe, ele sabe e toda a porra do mundo sabe.” Interrompeu-a. “É difícil competir com ele.”
“Não diga isso, pare de achar desculpas para seu erro! Eu não estaria com você se não o amasse.”
“Mas você o ama mais, entre mim e ele quem você escolheria?”
“O que? Isso não é um jogo, não me faça escolher entre você e ele.”
“Por que? Você escolheria ele?”
“Pare.”
“Fale S/n, porque sei que eu acabou, você não vai me perdoar.”
“Sim, eu escolheria ele, sempre foi ele.” Ela gritou. “É o que você queria ouvir para se sentir menos culpado pela sua traição? Bem, eu disse.” Acusou-o. “Você já amou alguém tanto em sua vida? Que pensou que nunca conseguiria supera-ló e você tentou e tentou. Fez de tudo fugiu para o mais longe possível, ficou com outra pessoa só para se livrar daquele sentimento. Então desistiu porque pensou que não havia saída, mas aí você se apaixona por alguém quando pensou que já mais fosse conseguir amar de novo, mas estava acontecendo, você amou, mostrou todas suas fraquezas, se deixou levar novamente e então essa pessoa quebra seu coração em tantos pedaços que você mal consegue contar os cacos! É isso que eu sinto por você, você sempre foi o suficiente pra mim Timothée, até mais, eu nunca menti, nunca coloquei alguém a cima de você, talvez esse tenha sido o problema, porque você sempre se importou mais em atingir Harry do que realmente me amar de verdade.” Ela soluçava tirando seu anel.“Timothée eu não sou mais sua noiva! Eu odeio te amar agora, odeio ter feito você sentir isso, odeio o fato de pensar que eu poderia ser feliz de novo, odeio ter sido intensa demais, amar você sem medidas, me entregar por inteiro, me jogar de cabeça mesmo sabendo que iria me quebrar por completa! Eu odeio você.”
“S/n por favor me perdoe eu to...Eu to um caco, desesperado, eu não quero viver minha vida sem você. Eu não quero ser apenas outra música triste ou outro final doloroso para você. Quero que você fique, por favor deixe-me tentar reconquistar você, porquê você já é parte da minha vida, você tem meu coração e agora você está o levando embora.”
“Deveria ter pensando nisso quando estava com o pau na porra da boceta de outra no dia que me pediu em casamento! No dia que me pediu em casamento! Sabe como isso dói? Sabe como eu tive que enfrentar todas as minhas inseguranças para dizer sim pra você? Para um futuro com você? Ah! se eu soubesse....Eu nunca teria aceitado! Agora vá embora por favor.”
“S/n.” Suplicou ele literalmente de joelhos.
“Vá embora! Eu não posso mais olhar pra você! Eu não quero nada do que tem em NY, jogue minhas coisas, doe, faça o que quiser, eu não quero saber, só vá embora.”
Então Timothée se foi e um pedaço dela foi com ele. E o que restava agora além de destroços? De feridas que nunca se curaram? De todos os machucados e dores de seus relacionamentos fracassados sufocando-a agora? Ela estava vazia. Honestamente, S/n não se lembrava se suas lágrimas começaram quando começou a brigar ou quando ele se foi e ela queria-o de volta, mesmo odiando, mesmo depois de tudo, ela só precisava....Dele. S/n tinha os joelhos puxados até o peito e lágrimas queimando em suas bochechas, não conseguindo parar, não importava o quanto tentasse, suas lágrimas não cessaram até que adormecesse em seu próprio lamento.
S/n nunca se esqueceria do dia que chorou a noite toda por tê-lo perdido....
06 de Janeiro de 2023
“ S/n.” A voz rouca e familiar à chamou acordando-a. Ela se encontrava no mesmo local, no chão frio da enorme sala de sua casa. “Você está bem?” Questionou ele, abaixando-se colocando sua mão apoiada em suas costas.
“Harry?” Seus olhos inchados arregalaram-se.
“O que fazia jogada no chão?” Ele observou-a atentamente, seu nariz avermelhado, seus olhos inchados, seu cabelo desgrenhado.“Céus! você está um caco.” Ele comentou, fazendo-a se lembrar de cada detalhe doloroso da noite anterior, resultando em lágrimas novamente. “Calma! O que aconteceu?” Harry inclinou-se para vê-la melhor e foi pego de surpresa quando ela praticamente pulou em seus braços. Ambos caíram para trás, mas ela não se importou, seus pequenos braços agarraram-se firme nele, seu rímel manchando o moletom de Harry juntamente com suas lágrimas. Sua vida desmoronou, uma boa parte era por culpa de Harry, mas naquele mísero momento isto de fato não fez diferença, pois estar em seu abraço novamente era como a sua cama após dias longe de casa ou uma brisa gelada em um dia quente, tudo parecia ser suportável novamente. Harry encontrava-se imóvel, um pouco assuntado e desconfortável, mas ele à conhecia o suficiente para saber que era importante envolve-lá em seus braços, mostrar-lhe o quanto se importava com ela independente de tudo, S/n precisava de seu conforto naquele instante. E durante longos minutos ambos corações e almas deixaram-se serem embalados pelo calor humano.
“Calma” Ele à consolava. “Eu estou aqui.” Massageou seus cabelos. “Você vai ficar bem...”
“ Me desculpe.” Ela saiu de seus braços. “Acho que só precisava, disso agora.”
“O que aconteceu?”
“ Timothée e eu terminamos.”
“O” Harry tentou realmente ficar triste com isto.
“Mas o que você faz aqui?” Ela tentou mudar o assunto, falar só fazia doer mais.
“Eu...Eu só vim devolver as coisas suas que encontrei na minha casa .” Ele coçou sua nuca. “Sabe, porque estou me mudando, até achei estranho ver elas lá eu pensei que tivesse levado tudo quando se foi, eu ia bater mas vi sua porta destrancada e depois você no chão, pensei que tivesse morta ou algo do tipo.” Ele explicava-se meio atrapalhado.
“Tudo bem, obrigado.”
“Acho que vou indo então.” Ambos levantaram-se.
“Tchau, mais uma vez me desculpe pelo abraço eu só...Você sabe.”
“Tranquilo.”
“Então...Tchau.” Ela diz ponta da escada que dava para o segundo andar. “Encosta a porta quando sair.”
“Você não tem medo de deixar aberta? Algum maluco pode entrar?”
“Como você?” Ela ri. Ambos pareciam estar enrolando para não se despedirem.
“Você entendeu.”
“Só encosta.” S/n disse mais alto subindo alguns degraus. “Eu só vou tomar um banho depois eu tranco tudo.”
“Você que sabe.”
“Tchau Harry.”
O banho nunca fora tão necessário para lavar sua alma naquela manhã, chorar no chuveiro foi tão revigorante como um dia detox em um spa luxuoso para S/n, ainda assim ela teve que admitir a si mesma que o abraço de Harry não saía de sua mente. De moletom longo, cabelos molhados e apenas uma calcinha, S/n desceu para tentar comer alguma coisa, o cheiro de panquecas vindo da cozinha lhe assuntou, pois Rita estava em seu dia de folga, mas ao ver aquelas lindas covinhas em um sorrindo para ela enquanto cozinhava, trouxe paz ao seu coração novamente.
“Você vai me bater com taco de beisebol?” Ele questionou rindo.
“Porra, Harry que diabos você ainda faz aqui? Eu podia ter te acertado com esse taco, sabia?”
“Eu só pensei que talvez estivesse com fome.”
“Eu poderia fazer minha própria comida.” S/n deixou seu taco na entrada da cozinha e caminhou até ele.
“Você é uma péssima cozinheira e quando se está triste é bom comer um pouco de carboidratos e ter companhia.” Harry lhe mostrou o prato finalizado com alguns morangos, calda e chantilly. “Eu só não consegui ir embora sabendo estava assim, sei que não sou minha irmã, mas acho que ela faria o mesmo.” Ele tenta se convencer que esse era o real motivo. “Está com fome?”
“Muito.” S/n foi até a bancada pegando um pedaço. “Posso te fazer uma pergunta?”
“Claro.”
“Por que depois de tudo o que eu fiz, o que eu lhe disse você ainda está aqui fazendo panquecas pra mim?” Ela não pôde deixar de notar o quão próximos estavam, em pé um do lado do outro, comendo.
“E você, depois que tudo que lhe fiz passar, depois de tudo o que eu já lhe disse, o clipe, por que o meu abraço ainda lhe faz sentir-se segura?”
“Eu...Eu não sei.” Desviou o olhar.
“Exatamente .” Ele sorri, foi inevitável ver o canto da boca dela suja de chantilly e não limpar, mesmo que isso à deixou corada. “Acho que mesmo brigando e se odiando no fim de tudo nós sempre voltamos à ficar bem um com o outro.”
“É...Acho sim.”
Um silêncio constrangedor tomou o local, o seus olhos fixados um no outro, Harry se virou e impulsionou-se para frente, a mão dele deslizou por seu cabelo molhado segurando sua nuca, sua respiração podia ser sentida em suas bochechas, o coração de S/n apertou-se quando ele se inclinou para frente e roçou os lábios nos seus finalmente beijando-a.
“ S/n.” Chamou-a entre o beijo.
“Hm.”
” Isso é errado...”
“Eu sei.”
“Você acabou...”
“Eu sei.”
“Ainda quer?” Questionou-a sabendo que seus lábios ainda estavam à beijando.
“Sim.” Responde-o com outro beijo caloroso.“Eu estou cansada de tentar ficar longe de você.” Ela admitiu ao tentar recuperar seu fôlego.
“Então pare de tentar.”
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Hey, vc pode fazer um pedido onde o harry, a yn tem um filhinho que está aprendendo a falar mas ele nunca chama o harry de pai porque ninguém alem dele chama ele desse jeito. Daí a Yn pede pra todos começarem a chamar o harry de pai, pra ele ver e aprender. Daí o pessoal da banda ficam tirando sarro dele por conta disso. Espero que dê pra entender 😁
Espero que eu tenha conseguido entender o seu pedido (e gostei muito dele!), e que você goste da minha visão, haha. Volta aqui para falar o que achou, por favor. ♥️
Utilizei MUITO o jeito do meu filho como referência, então acabou se tornando um tanto especial para a mamãe aqui, hahaha. Me mandem feedbacks!
Masterlist | Cronograma
Daddy H., com Harry Styles
A suíte presidencial parecia minúscula para o pequeno Austin, de um ano e cinco meses, extravasar toda a sua energia. Nem mesmo o fuso horário de algumas horas de um país para o outro foi capaz de fazê-lo optar por deitar na cama e assistir algum desenho, em vez de andar por todo quarto pegando em tudo o que achava interessante. Aquela fase, de longe, era a que mais trazia descobertas e aprendizados; mas por outro lado, era exaustiva e requeria atenção dobrada.
E apesar de, às vezes, o cansaço ser maior que qualquer outra coisa, (S/N) era extremamente grata pelo seu pequeno Styles de olhos verdes e cabelos castanhos, que batia com força na porta do banheiro.
— Austin, amor, vem aqui — disse ela, sentando-se ao chão e o chamando com as duas mãos. O garoto olhou para trás sorrindo, exibindo as leves covinhas que tinha nas bochechas. — Vem para mamãe, amor.
— Mamãe — Austin sussurrou já virando-se para caminhar até ela.
De pijama rosa e com inúmeros ursinhos estampados, ele deu apenas cinco passos antes de parar ao ouvir a porta do banheiro ser aberta e um Harry de cueca sair de lá. Correu imediatamente para os braços do pai, que o pegou no colo e deixou beijos por sua bochecha.
— Era você que estava atrapalhando o banho do papai? — sua voz era fofa, como há de quem fala com um bebê. O garoto sorria com o carinho e o encarava esperando por mais. — Você queria tomar banho? — Austin negou com a cabeça. — Ah, não?! Então o papai terá que se vingar, com certeza — disse deitando-o na grande cama do quarto e o fazendo cócegas na barriga com a boca, arrancando risadas gostosas.
Ainda no mesmo lugar, ela observava a brincadeira dos dois e sorria contagiada.
— Agora fala assim: “papai” — Harry dizia a Austin, segurando suas duas mãos delicadamente. — “Papai Harry.”
— Harry — proferiu de maneira fofa, como sempre fazia ao chamar o nome do pai.
— Harry não, Austin. Papai Harry, OK? — o fitou bravo. — Vamos lá, chama papai e deixa o papai feliz. Papai, papai, papai — a cada palavra, ele enchia a barriga do garoto de beijos como punição e seu filho parecia não se importar com isso. — Eu desisto, mas só por hoje — sentou-se na cama o levando consigo. — Acho que alguém ainda não aprendeu a chamar papai, amor.
— Acho que alguém aqui está com sono — ela observava Austin coçar os olhos e bocejar. “Finalmente, filho!”, pensou.
— E ele não é o único, porque você parece está bem cansada, babe — uma leve preocupação era nítida na voz dele. — Está tudo bem?
— Está sim, mas eu estou realmente cansada. Adoro Las Vegas, mas essa diferença de horário comparado a Londres acaba comigo — fez uma careta e Harry sorriu. — E o Austin não me deu moleza desde que desembarcamos.
— Oh, eu imagino. Esse garotinho aqui tem uma energia que não acaba — bagunçou o cabelo dele, que sorriu sonolento. — Vai tomar banho para deitar aqui, amor. Eu coloco nosso filho para dormir, não se preocupe — ele a observou relaxar o corpo. Sabia o quanto seu dia havia sido cansativo até antes da sua chegada na cidade.
— Não demoro, tudo bem? — ela disse lhe deixando um beijo rápido nos lábios, quase correndo para o banheiro.
“Agora só somos eu e você”, ele murmurou enquanto ficava de pé com o pequeno Austin no seu colo, com as pernas dele o abraçando e a cabeça recostada sobre seu peito.
Dando passos para lá e para cá, cantarolava a mesma canção de ninar de todas as noites em que podiam estar juntos. A mão livre deslizava sobre as pequenas costas do garoto, ora por seus cabelos cheirosos com perfume de shampoo de bebê e por seu rosto e bochechas redondas. Ele sentia falta daquele simples momento com o seu filho desde que havia iniciado a turnê, há três meses atrás, e poderia ficar ali por toda a noite se fosse possível e se não precisasse descansar para o dia seguinte.
Foi apenas quando notou que (S/N) os observava da porta do banheiro, que percebeu que Austin já estava dormindo há um bom tempo.
— Eu estava com saudades dele — disse após deitá-lo na cama, cobrindo-o com o enorme edredom. (S/N) estava deitada ao lado do garoto e Harry logo se acomodou sobre ela, afundando seu rosto na curva de seu pescoço e sentindo o cheiro gostoso que ela tinha. — Vocês fazem tanto falta, bae…
— Nós sentimos tanto a sua falta também, Styles — suas mãos faziam um cafuné que ele tanto adorava e sentia falta. Ele fechou os olhos para poder sentir melhor o carinho.
— Bae… — chamou triste, descendo para os seios dela e acomodando-se ali, entre eles. — Será que ele ainda não me chama de papai porque eu sou ausente? — deu uma pausa de segundos. — Ele chama mamãe, vovó Anne e até tia Gemma, sabe... Será que ele não me reconhece como pai?
— Claro que não, amor — respondeu apressada, mas o seu tom era reconfortante. — Você não é um pai ausente, Harry, pare com isso. É o seu trabalho e você faz de tudo para estarmos sempre juntos e a prova disso é estarmos aqui agora — suspirou, tentando encontrar as palavras certas para continuar. Um Harry mais frágil surgia quando o assunto era Austin. — Ele só não te chama de papai ainda porque é muito pequeno, entende? E porque não é acostumado a ouvir outras pessoas te chamando assim, mas isso não significa que ele não saiba quem você é e a posição que ocupa.
— É… deve ser isso — soprou abafado e a apertou mais no abraço. — Espero conseguir mudar isso o quanto antes, porque estou ansioso para ser chamado de papai.
— E quando ele começar a te chamar assim, vai se repetir tanto que seus ouvidos vão doer e você vai desejar um minuto de silêncio — ela o fez sorrir um pouco mais animado sobre seu peito. Ele deixou um beijo ali antes de subir para o seu pescoço, queixo e chegar aos seus lábios.
— Eu acho que não vou me importar — comentou com os lábios grudados aos dela, beijando-a novamente, abraçando-a por trás em seguida e sussurrando as últimas palavras que sua mulher ouviu antes de adormecer: — Eu amo você, bae.
Ele a acompanhou minutos depois.
Por mais que estivesse cansada, (S/N) foi a primeira a acordar pela manhã e sair da cama deixando um Harry e um pequeno Austin ocuparem todo o espaço. A cena sobre a cama era uma de suas preferidas e pensamentos positivos sempre surgiam em sua mente quando a via, mas a tristeza na voz de Harry na noite anterior havia a deixado pensativa o bastante para procurar por uma solução.
E ela havia encontrado.
Era a segunda vez que (S/N) e Austin acompanhavam Harry em um show de sua turnê, e ela sabia que tudo estaria preparado e adaptado para eles desde a passagem de som até o show no começo da noite.
Harry, (S/N) e seu filho acabaram por tomar café da manhã junto com toda a produção, ali mesmo, nos bastidores, para que a família pudesse ter um tempinho a mais durante o resto do dia.
O local do show estava sofrendo os últimos ajustes enquanto a banda se preparava para o último ensaio do dia, ainda pela manhã. Duas cadeiras da arena, bem próximas a lateral do palco, estavam mais acolchoadas do que as demais para garantir o conforto dos dois e, sobre uma delas, havia um microfone para que (S/N) usasse caso precisasse chamá-lo em meio ao barulho do ensaio.
Definitivamente, Harry pensava e era cuidadoso em todos os detalhes. Todos.
— Um, dois, três — disse Mitch, testando a guitarra enquanto Harry cantarolava alguma parte de Kiwi. — Está perfeito, papai Harry — ele sorriu ao perceber a expressão confusa no rosto do amigo.
— O baixo também está tudo ok, papai Harry — comentou Adam, tocando o instrumento em seguida.
Harry estava no centro do palco, com uma mão na cintura e a outra segurando o microfone e encarando os integrantes da banda atrás de si.
— Ok, o que está acontecendo aqui? — arqueou uma sobrancelha, tentando entender porque o estavam chamando assim. Fitou (S/N) rapidamente, mas ela cochichava algo para Austin.
— Lights up agora, papai Harry? — Sarah já sorria quando fez a pergunta, assim como todos ali pareciam estar tirando sarro em conjunto do cantor.
— Até você, Jones?! — apontou para a mulher, com os olhos arregalados. — Quem vai me explicar o que está acontecendo aqui? Por que estão me chamando de papai?
— Por nada, papai Harry — respondeu Mitch, piscando o olho para o amigo. — Vamos continuar com o ensaio, papai?
— Vamos — respondeu desconfiado mas deixando um sorriso bobo escapar dos seus lábios.
Talvez fosse o horário que o deixasse mais lento e não o fizesse associar o que estava acontecendo à noite anterior e suas conversas com (S/N), mas quando Falling começou a ser performada no palco, um ruído de um microfone que não era o de Harry pôde ser ouvido por quem estava no local.
Subitamente, Harry fez menção para que a banda cessasse o som e encarou a lateral do palco à procura de sua esposa e filho.
— Aconteceu alguma coisa, babe? — perguntou com uma feição preocupada, buscando com o olhar se algo estava acontecendo.
— Sim, amor, acho que o Austin tem algo para falar com você — sua voz saiu mais alta que o normal, pois o garoto que estava em seu colo segurava o microfone como o brinquedo mais precioso que existia. — Fala, amor, pode falar — murmurou perto da orelha do filho, que sorriu com a atitude.
Harry aguardava ansioso no mesmo lugar.
— Mamãe — o garoto disse dando uma risadinha ao ouvir sua voz mais alta. — Mamãe, Harry… — deu uma pausa e encarou-o. — Papa Harry... papai.
— Wow — sua boca estava aberta em total surpresa com o que tinha acabado de ouvir. Seu coração disparava. — Ele me chamou de papai?! — a pergunta saiu incrédula, mesmo com um sorriso grande na boca. — Então era por isso… Oh, poxa vida, eu fui chamado de papai! — a euforia já estava presente nas suas palavras e ele não pensou duas vezes antes de correr pelo palco e tomar Austin em seus braços.
— Papai — disse, agora, baixinho e apenas Harry foi capaz de ouvir. Seu coração estava extasiado, alegre e seus olhos estavam quase marejados. (S/N) — assim como os demais — encarava a cena com a felicidade estampada no rosto, completamente emocionada. E quando seu marido a encarou, puxou-a para um abraço e a beijou em seguida. — Eu amo você de todas as formas possíveis. Obrigada por isso, bae.
— Eu amo você, Harry — sussurrou e mordeu os lábios antes de beijá-lo novamente. Quando o beijou terminou com selinhos carinhosos, ambos Styles caminharam para o centro do palco de mãos dadas.
Soaria clichê até para alguns pais e mães — e Harry tinha consciência disso — dizer que aquele momento havia sido o que mais marcaria a sua vida como pai. E, talvez e com o passar do tempo, o "eu te amo" tomasse esse lugar tão disputado; mas ali, naquele exato momento, a única certeza que ele tinha é que aquela simples palavra havia dado à ele um novo sentido para a vida.
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aprovechando el poco aforo de mi blog voy a extenderme largo y tendido, que esto podría ser actually un mensaje por el wpp pero siempre pierdo mis teléfonos y cuando estoy triste me gusta recordar que la vida es bella y hay personas hermosísimas a mi lado, como tú. te amo muchísimo en diez idiomas distintos, eres una de las mejores personas que me he topado por estos lares (y en otros también pero ya sabes hehe) y te quiero siempre en mi vida para hacer nuestro propio show de telerrealidad y hacernos famosas como niurka ahr aunque obvio sin agarrarnos del pelo como la niu, o si lo hacemos sabremos que solo es para el ranking ajjajsjsaj
celebro y honro tu vida, es increíble que entre tantísimas personas de todas las latitudes conectáramos tan bonito, ¡¡y por tanto tiempo!! ¿puedes creerlo? yo nope, me encanta este trip llamado vida si es con vos a mi ladoooo. eres la persona más linda, inspiradora, empática, valiente, inteligente, buena amiga del mundo. siempre guardaré en mi corazoncito cuando son altas horas de la madrugada y yo estoy en la quinta crisis del día y tú estás para escucharme quejarme del mundo y me alientas a no renunciar, ah, que por mi historial ha sido casi todo el tiempo sjakjaj perdón por tener que escucharme u_u de verdad que estoy feliz que estés en mi vida !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! y sé que todes con los que te haz cruzado pensarán lo mismo por que las razones sobran i mean just being you is enough!!!!
me gusta hablar contigo, todos nuestros chistes locales, lady obvio y solo disfrutar de nuestra existencia, que aunque tengamos periodos sin hablar siempre volvemos con la misma naturalidad de siempre como si nada hubiera pasado y la telepatía nos brinda esa información extra que se nos pasó de repente oops. estoy muy feliz de que seamos amigas por si no quedó claro, y estoy MÁS feliz de que sea tu cumpleaños y sea la primera en felicitarte *sunglasses emoji* espero ya salir de la carrera para sacarte de trabajar y con mi crédito infonavit ponerte ksa como la rrrrrrrreina que sos. ahí espera con paciencia mi spameo en otras redes sociales pero es que tkm qué le hago u-u toda la cantidad de hijos adoptados que tenemos + la sociedad de gatos salvajes te deseamos la vida más feliz y plena, este día es solo un recordatorio y la oportunidad pa ponernos cursiletas y llorar mientras escribo esto porque soy sensible jajajajaa y ridícula también. esta vez prometo que si llegará el regalo físico soy lame ok no me juzgues. ojalá que ya no haya covid pa que nos vayamos a Tulum, tomando una michelada mientras metemos nuestros piecitos a la arena. bueno y nada, te amoooo te amo te amo te amoooooooo0000ooo
aquí te dejo unas masterpieces para entrar en el mood: x x x
tkm feliz cumpleaños y feliz vida @onmy0ne
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